31 de janeiro de 2011

 

Garoto argentino de 16 anos foi assassinado pelos terroristas do Exército Brasileiro, em 1974

Ninguém sabe se a presidenta Dilma vai se encontrar com Lilian Ruggia, em Buenos Aires. Psicóloga, 56 anos, ela busca há 36 anos o corpo de seu irmão Henrique Ernesto Ruggia, assassinado por militares brasileiros, quando tinha 18 anos. Ele é um dos seis argentinos oficialmente reconhecidos como desaparecidos políticos por obra e graça da ditadura brasileira, numa emboscada em Foz do Iguaçu.

Henrique Ernesto Ruggia, os irmãos Joel e Daniel Carvalho, Onofre Pinto, José Lavecchia e Vitor Carlos Ramos, todos militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), foram atraídos ao Brasil por um agente duplo infiltrado e fuzilados.

O dossiê “Brasil Nunca Mais” documentou os assassinatos. Até hoje Lilian Ruggia procura pelo corpo do irmão. Cada dia fica mais distante a punição desses psicopatas fardados. Aos poucos eles vão morrendo de velhice.

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