11 de maio de 2012

 

Secretário Gabrielli dá uma cacetada em Geddel Vieira Lima (PMDB)

O Secretário do Planejamento da Bahia, José Sérgio Gabrielli (PT), ao ser criticado pelo chefão do PMDB baiano, pelo programa “Encontro com Gabrielli” na Rádio Sociedade da Bahia AM, não deixou por menos: “É um direito do ex-ministro não gostar da idéia”. E sugeriu a Geddel que se preocupasse em fazer mais pela Bahia: “Ele trabalha muito pouco na Caixa Econômica. Podia fazer mais”. Só faltou dizer que Geddel está na Caixa por puro empreguismo, uma praga que ainda assola o Brasil.

O jornal A Tarde, em matéria assinada por Biaggio Talento e Patrícia França, interpretou que uma frase dita por José Sérgio Gabrielli, no programa de três minutos, que vai ao ar semanalmente às quintas-feiras (7h), poderia revelar seus planos para o futuro: “Meu desejo é contribuir para o crescimento deste estado” e a Bahia “é tão rica e ainda pode melhorar mais a vida das pessoas”. Pareceu-me uma censura, porque a frase pode e deve ser dita por qualquer secretário do Planejamento de qualquer estado, independente de qualquer candidatura. Sou contra a qualquer censura.

O Procurador Regional Eleitoral, Sidnei Madruga, com muito bom senso, afirmou “não ter dúvida de que Gabrielli está propagandeando sua imagem, mas não pode ser considerada propaganda antecipada da eleição deste ano e a de 2014 está muito longe.

Estariam a imprensa e a oposição querendo instalar a censura aos secretários estaduais do governo Wagner?


 

Oposição baiana exerce “jus esperneandi” com programa de rádio de Gabrielli (PT)

O Secretário do Planejamento da Bahia, José Sérgio Gabrielli, nesta quinta-feira (10), às 7h, estreou seu programa na Rádio Sociedade da Bahia AM. O programa chama-se “Encontro com Gabrielli”. Na primeira edição, bastante didático, o ex-presidente da Petrobras explicou que seu objetivo é debater os problemas econômicos que afetam a vida dos baianos. Geddel Vieira Lima, chefe do PMDB, de imediato exerceu seu direito de espernear, porque haveria uma suposta candidatura de José Sérgio Gabrielli ao governo da Bahia em...2014. E o programa de rádio seria uma “propaganda antecipada”.

Haja imaginação. Agora em 2012 as eleições são municipais e José Sérgio Gabrielli não é candidato a nenhuma prefeitura. Em 2014 há muita água a correr debaixo da ponte. O “Jus esperneandi” de Geddel Vieira Lima elevou um simples programa semanal de três minutos, um direito de qualquer secretário estadual, a um patamar de repercussão nacional. Se 84 emissoras já se dispuseram a “baixar” o arquivo disponível no site da SEPLAN, imagine agora com tanto barulho.

Na próxima quinta-feira, 17 de maio, às 7h da manhã, o próximo programa vai abordar a questão da seca e o impacto na economia baiana.

O programa pode ser ouvido aqui:
http://www.seplan.ba.gov.br/listaAudioNoticia.php?varCodigo=3590##



 

Salve a Comissão da Verdade

A Presidenta Dilma Rousseff anunciou os nomes dos sete integrantes da Comissão da Verdade, que será instalada oficialmente no próximo dia 16 de maio, destinada a apurar violações aos direitos humanos ocorridas entre 1946 a 1988. O período inclui a ditadura militar (1964-1985). A Comissão da Verdade vai aproveitar as informações produzidas há 16 anos pela Comissão especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e há 10 anos pela Comissão da Anistia.

São eles:
Gilson Dipp – ministro do Superior Tribunal de Justiça
José Carlos Dias – ex-ministro da Justiça
Rosa Maria Cardoso da Cunha – advogada
Cláudio Fonteles – ex-procurador geral da República
Paulo Sérgio Pinheiro – diplomata
Maria Rita Kehl – psicanalista
José Cavalcanti Filho - jurista

8 de maio de 2012

 

Catálogo da Avon faz campanha contra homossexuais

A perfumaria Avon pirou de vez. Incluiu em seu catálogo de produtos um livro do pastor Malafaia, da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, conhecido por pregar a violência contra homossexuais. “Deveriam descer o porrete nestes homossexuais”, costuma afirmar o maluco, intolerante e preconceituoso. É um extremista e esse tipo de fundamentalismo acaba gerando violência. Em 2006, ele liderou uma manifestação contra o Projeto de Lei 122, que criminaliza a homofobia. A Igreja Católica queimava bruxas, o piradão que violentar os gays.

E porque a Avon entrou nesta furada? Porque uma parte dos vendedores de porta-em-porta são evangélicos. A empresa Avon é muito contraditória. Ano passado comprometeu-se a não contribuir com práticas discriminatórias. Mas, tem muita grana no pedaço. O caso está repercutindo mal na Internet. Já há uma petição em inglês à Avon americana no All Out, site que publica abaixo-assinados no mundo inteiro.

A Avon devia se mancar. Fundamentalismos acabam em mortes. Barbárie.

 

I Festival da Juventude deu voz aos estudantes de Conquista

Jornalista, escritor e suplente de deputado federal(PT-BA), o incansável Emiliano José participou domingo (06/05) do I Festival da Juventude, em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia. Sobre o tema Democratização da Comunicação, o professor-doutor falou, para uma plateia atenta, sobre a importância do acesso aos meios de comunicação no país:

 "A democratização da comunicação passa pela democratização do acesso aos meios, as muitas vozes silenciadas da sociedade brasileira precisam ter a chance de falar também. Não podemos ficar reféns de um único discurso, e para isso é preciso democratizar o acesso para as entidades populares, para os sindicatos, para as rádios comunitárias terem mais espaço para horizontalizar, democratizar a propriedade dos meios de comunicação. Ela não pode estar na mão de poucos, essa é a questão".


Para ativíssimo Emiliano José, é um equívoco imaginar que se queira censurar a comunicação no Brasil, uma vez que a regulação das comunicações é própria de países com a democracia consolidada. "Nenhum setor da sociedade está fora da lei como a nossa mídia está, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Argentina em todos esses países há a regulação da mídia. Por que nós não podemos fazer aqui um marco legal para as comunicações?" indagou.

Emiliano elogiou também a iniciativa do prefeito Guilherme Menezes, de Conquista, em promover um evento que abre as portas para a juventude, cria meios para que o debate se instale e para que a juventude possa falar. "É o momento da troca, do diálogo, em que a juventude diz o que pensa, nos orienta, nos sintoniza com os pensamentos dos jovens. E nós, que já não somos tão jovens assim, também passamos um pouco da juventude acumulada que temos".

O I Festival da Juventude contou com uma programação diversificada, composta por debates, palestras, encontros de movimentos sociais, apresentações culturais, shows com artistas locais e nacionais e atividade esportiva. O evento, que aconteceu entre os dias 4 e 6 de maio, atraiu milhares de jovens de todo o estado.

LEIA MAIS AQUI:
http://www.emilianojose.com.br/?event=Site.dspNoticiaDetalhe&noticia_id=1211


 

Revista Veja se associa ao crime, contra fatos não há argumentos

Os fatos apontam claramente o envolvimento de jornalistas do alto escalão da revista VEJA, na figura de Policarpo Júnior – editor chefe e diretor da sucursal da revista em Brasília, com o contraventor Carlinhos Cachoeira.

Em trechos de escutas telefônicas da Polícia Federal, divulgados na internet, Cachoeira e companhia aparecem decidindo em que seção da revista deverá ser publicada informações que a quadrilha pretendia que prejudicassem seus adversários nos “negócios”.

Ainda que a maior parte dos telejornais omita o envolvimento da revista VEJA no esquema, a publicação está mal na fita, ou melhor, nas fitas das gravações da Polícia Federal que figuram no inquérito.

Roberto Civita, presidente da revista Veja, precisa se explicar na CPI do Cachoeira. Este nebuloso episódio precisa ser esclarecido e os culpados punidos.

7 de maio de 2012

 

A revista CartaCapital conta a verdade sobre a revista Veja

Maurício Dias, da coluna Rosa dos Ventos (CartaCapital) informa que o pesquisador Marcus Figueiredo, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ, reuniu evidências sólidas para provar que os jornais Folha de S. Paulo, O Globo e o Estado de S. Paulo, e seus jornalistas, resistem em admitir a legitimidade da análise da mídia.

Agora, escondem como podem o escândalo envolvendo a revista Veja e a quadrilha do Carlinhos Cachoeira. O jornalista Merval Pereira, de O Globo, chega ao cúmulo de defender o envolvimento criminoso da revista Veja. Esta revista foi parceira de um jogo criminoso, aliou-se a um contraventor e ativo corruptor, a fim de “denunciar” escândalos.

Não é a primeira vez que a revista Veja joga as regras básicas do jornalismo no lixo. Em 2006, a revista acusou o presidente Lula de ter contas no exterior, sem provas, e ainda confessando que nunca conseguiu apurar a veracidade documento que ela dizia ter. Nas redações da grande mídia há grandes desvios éticos, mas a revista Veja passa dos limites, se junta aos criminosos.

A mesma CartaCapital (09/05), que tem na capa a manchete “Veja & Cachoeira, jornalismo a pique”, publica reportagem intitulada “Os desinformantes”. Nela, informa-se que o jornalista Policarpo Jr, diretor da Veja em Brasília, que a Polícia Federal gravou mais de 200 telefonemas do jornalista com a fina flor da bandidagem, metendo-se com chantagem, arapongagem e elevando um malfeitor ao posto de símbolo da “moralidade e dos bons costumes”.

Lembram-se da capa da revista Veja com o ex-ministro José Dirceu? Tudo mentira!.

 

A Casa Grande protesta contra as cotas para negros

É incrível como a Casa Grande não cede à modernidade e à democracia. Casa Grande aqui são as elites brasileiras e parte da Classe Média imbecilizada pela mídia. Essa gente protesta contra uma ação afirmativa exemplar. O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou as cotas para negros nas universidades. É uma resposta à desigualdade importa pela sociedade brasileira aos afro-descendentes, cujos antepassados viveram 400 anos na escravidão. A Casa Grande não aceitou a Lei Áurea e não se importa em ver os negros sempre em posição subalterna. Foi um passo adiante contra o racismo descarado que impera no Brasil. O suplente de deputado federal, Emiliano José (PT), escritor, professor aposentado de Comunicação da UFBA, jornalista de carreira escreve sobre isso no jornal A Tarde. E, fazendo ironia, cria até um novo (velho) partido político, o Partido da Casa Grande (PCG). Pelos votos contra as cotas, o DEM se capacita para ser o principal aliado do PCG.

LEIA NA ÍNTEGRA:
http://www.emilianojose.com.br/?event=Site.dspNoticiaDetalhe&noticia_id=1212

 

A revista Veja, ligada à quadrilha de Carlinhos Cachoeira, pode parar no banco dos réus

O cerco está se fechando. A cortina de vidro da Revista Veja se quebrou e a verdade está vindo à tona. O Programa “Domingo Espetacular”, da Rede Record exibido domingo (6) parece ter sido a gota d’água e demonstra claramente a relação próxima entre o contraventor Carlinhos Cachoeira e o jornalista Policarpo Júnior, diretor da revista em Brasília.

A reportagem foi de Afonso Mônaco e Leandro Sant’ Anna que expuseram, de maneira inédita para o grande público, como funcionava as relações suspeitas entre a quadrilha comandada por Carlinhos Cachoeira, preso pela Polícia Federal.

As escutas telefônicas, gravadas com autorização da Justiça, revelam que Cachoeira teria passado informações que resultaram em pelo menos cinco capas da Veja, além de outras reportagens em páginas internas publicadas de acordo com interesses do bicheiro e de comparsas.

Agora o que a sociedade espera é que CPMI-Cachoeira também convoque para depor o jornalista Policarpo Júnior e Roberto Civita, presidente da Revista Veja.

Assistam ao vídeo da reportagem exibida no Programa Domingo Espetacular clicando neste link:

http://mobilizacaobr.ning.com/profiles/blogs/documentos-da-pf-mostram-que-veja-atendia-a-interesses-de-cachoei?xg_source=msg_mes_network








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