9 de fevereiro de 2012

 

Deputado Emiliano acertou: greve da PM era conspiração contra a democracia e o Estado de Direito

As comprometedoras gravações divulgadas pela Folha de S. Paulo comprovaram a teoria do deputado federal Emiliano José (PT-BA). Desde o primeiro momento, o parlamentar vinha declarando que o movimento não era uma simples greve por reivindicações salariais, e sim uma conspiração visando desestabilizar a democracia brasileira. Lideranças de policiais-militares de seis estados da Federação estavam se articulando para provocar uma situação de insegurança que prejudicariam o Carnaval, outras ações viriam depois. Não estavam na lista dos distúrbios os estados de Minas Gerais e São Paulo, não por mera coincidência governados por tucanos.

Os Policiais Militares amotinados desde o último dia 31, na Assembleia Legislativa da Bahia, deixaram o prédio na manhã desta quinta-feira (9/02). Para o deputado federal Emiliano José (PT-BA), que integrou o grupo de parlamentares que se reuniu com o governador no dia anterior, a saída dos policiais representa o acerto do governador na condução das negociações. "O começo do fim desta greve é resultado da correta direção do governador Jaques Wagner em discutir, avaliar e, ao mesmo tempo, não admitir atos de vandalismo de um grupo de pessoas cujo compromisso deveria ser com a segurança da população baiana". Para o deputado, "agora é tempo de retomar as atividades, garantir a paz dos baianos e a realização de um dos maiores expoentes da nossa cultura, que é o carnaval de Salvador".

O líder bandido do motim da PM, ex-policial Marco Prisco, foi preso na manhã de quinta-feira (9). Ele tinha mandado de prisão expedido pela Justiça, por ter comandado atos de vandalismo durante o motim.

A prisão foi efetuada pela polícia Federal e integrantes do Exército, após a desocupação do prédio da Assembleia Legislativa, que estava tomado pelos grevistas há dez dias. Os dois líderes foram encaminhados para o quartel do Exército em Salvador, onde serão colocados à disposição da justiça.

Não há mais clima para continuação da greve. As reivindicações da PM foram atendidas pelo governo da Bahia, que vai enviar à Assembléia Legislativa o projeto de lei das gratificações de Atividade Policial (GAP). O deputado Emiliano José participou da reunião de doze deputados e a senadora Lídice da Mata, quarta-feira, com o governador Wagner.

Uma coisa ficou clara: o governador Jaques Wagner acertou. Falta agora descobrir quem ganharia com a desestabilização da democracia.






7 de fevereiro de 2012

 

Greve da PM baiana no Brasil em Debate

O deputado federal Emiliano José (PT-BA) é o entrevistado de hoje, terça-feira, 07, do programa Brasil em Debate, exibido na TV Câmara. Em discussão, a situação da greve da Polícia Militar na Bahia, declarada no último dia 31. O parlamentar posiciona-se contra o movimento que considera uma ameaça ao Estado Democrático de Direito. Emiliano reafirma ainda que o governador Jaques Wagner está disposto a negociar "com quem está disposto à negociação".

Ainda durante a entrevista, o deputado reitera que desde o golpe militar de 1964 a PM baiana se constituiu no braço armado voltado para reprimir manifestações populares. Para Emiliano, a violência, pode-se dizer, vem sendo o método de trabalho da Polícia, entranhada na corporação pela ideologia do carlismo. Também participa do debate o deputado Mendonça Prado (DEM/SE).

O Programa Brasil em Debate vai ao ar hoje, hoje, às 22h30, na TV Câmara, e será reprisado também nesta quarta-feira, dia 08, às 7h.

6 de fevereiro de 2012

 

Na Bahia, PMs em greve atuam como bandidos

Policiais militares são funcionários públicos. A função deles é manter a ordem pública,. Dar segurança à população. Mas, na Bahia, liderados por um PM expulso da corporação e chefe de uma associação ilegal, com ordem de prisão decretada, os PMS bloqueiam ruas e agridem e matam cidadãos pobres, com o objetivo de engrossar as estatísticas de mortes violentas.

Além de motim por supostas reivindicações salariais, há sinais que o movimento não passa de pressão para aprovação da PEC-300, uma emenda constitucional que cria um piso nacional para os policiais.

O governador Jaques Wagner não pode negociar com soldados amotinados. Assim, o governo passaria a ser refém de funcionários públicos armados. Há uma lenda urbana de que o PT apoiou em 2001 a greve dos PMS. Na verdade, o PT rachou, alguns apoiram, outros não.

Essa gente tem que ser presa por desordem pública. Não merecem anistia, são criminosos comuns, invadem ônibus, matam mendigos e moradores de rua e o objetivo deles é criar um ambiente de pânico.

O método marginal, de bandido, da PM reivindicar aumento salarial, impede que o governo negocie. O estado passaria a refém toda vez que a corporação reivindicar aumento.

Debilóides estão postando nas redes sociais mensagens do tipo: negocie Wagner. O governador é um hábil negociador, mas, não pode cair nesta armadilha. A desordem e a baderna de policiais armados passariam a ser o método de reivindicação.

5 de fevereiro de 2012

 

Carta Capital: A Guerra na Internet

Sempre é tempo. A reportagem de capa da edição da semana passada da revista Carta Capital levou a manchete: “A Guerra da Internet”.  De um lado, o deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB), ex-governador tucano de Minas Gerais, representando os interesses da indústria multinacional de entretenimento, do outro, o deputado federal Emiliano José (PT-BA), representando a liberdade dos milhões de internautas usuários da Internet. “O que estamos vivendo é uma iniciativa feroz contra a liberdade de expressão e comunicação proporcionada pela Internet, afirmou Emiliano José. O projeto do deputado tucano é conhecido como o AI-5 da Internet, numa alusão ao ato institucional de radicalizou em 1968 a ditadura militar no Brasil.



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