24 de agosto de 2012
A malandragem dos críticos do horário eleitoral
Certa mídia, quando começa o Horário de Propaganda Eleitoral, alimenta preconceitos e demoniza a política, com base em críticas do suposto horário gratuito. Este serviço público é gratuito apenas para o acesso aos candidatos. Para as emissoras de rádio e televisão, nunca foi gratuito. Tem muita malandragem e má fé. As emissoras de rádio e TV são pagas por compensação fiscal. Em resumo. A Receita Federal compra o horário das emissoras para viabilizar as eleições democráticas. Gratuito, portanto, é apenas o acesso aos candidatos e partidos.
Aliás, o cálculo da “compensação fiscal” aos concessionários toma por base o valor de tabela para propaganda comercial nos horários utilizados. Pode-se afirmar com segurança que prejuízo não há, podendo haver até mesmo ganhos. De acordo com números divulgados em outubro de 2009, estimava-se que, em 2010, os custos para os cofres públicos dessa “compensação fiscal” chegariam a R$ 851,1 milhões.
Chega a ser ridícula a cara de nojo que os apresentadores das TVs fazem ao anunciar o início do horário gratuito. Parecem até que eles levam prejuízo. São uns grandes caras-de-pau. Mesmo com as deformações do marketing, o horário eleitoral é decisivo, base da democracia. De outro modo não haveria comunicação política neste imenso país.
Tem jornalista que é cego.
O professor e pesquisador Venício A. de Lima, escreve um brilhante artigo sobre o assunto no site Carta Maior.
http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=5738
Aliás, o cálculo da “compensação fiscal” aos concessionários toma por base o valor de tabela para propaganda comercial nos horários utilizados. Pode-se afirmar com segurança que prejuízo não há, podendo haver até mesmo ganhos. De acordo com números divulgados em outubro de 2009, estimava-se que, em 2010, os custos para os cofres públicos dessa “compensação fiscal” chegariam a R$ 851,1 milhões.
Chega a ser ridícula a cara de nojo que os apresentadores das TVs fazem ao anunciar o início do horário gratuito. Parecem até que eles levam prejuízo. São uns grandes caras-de-pau. Mesmo com as deformações do marketing, o horário eleitoral é decisivo, base da democracia. De outro modo não haveria comunicação política neste imenso país.
Tem jornalista que é cego.
O professor e pesquisador Venício A. de Lima, escreve um brilhante artigo sobre o assunto no site Carta Maior.
http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=5738
21 de agosto de 2012
Vou contar para meus filhos
O Ceará tem se destacado nacionalmente no campo na
produção de memórias relacionadas aos temas ditadura-anistia-democracia,
com a realização de trabalhos acadêmicos por alunos e professores de diversas
áreas, assuntos e universidades/faculdades, alguns dos quais transformados em
livros.
Messias Pontes (Presidente da Associação 64 / 68 - Anistia)...............................9982.3087
Para socializar esse conhecimento, um Seminário
será realizado no próximo dia 29 de agosto, no auditório do Curso de Ciências
Sociais da Universidade Federal do Ceará. Na abertura, exibição, pela primeira
vez no Ceará, do documentário VOU CONTAR PARA OS MEUS FILHOS,
sobre as ex-presas políticas em Recife, Lilia Gondim e Helena Serra Azul, durante
a ditadura de 64, destacando-se várias cearenses, algumas das quais estarão
presentes, bem como as diretoras do doc.
Informações:
Danyelle Nilin (Coordenadora do
seminário)........................................................8632.4711
Mario Albuquerque (Presidente Comissao de Anistia
Wanda Sidou.....................3101.4925 - 9924.6468Messias Pontes (Presidente da Associação 64 / 68 - Anistia)...............................9982.3087
Programação:
Apresentação do documentário “Vou contar para meus filhos”,
depois, debate com a cineasta Yara Falcon e com ex-presas políticas. Mesas
redondas sobre 1) a “Resistência à ditadura e luta pela anistia” 2) Pós
ditadura: processo de transição democrática e Justiça de transição”.
O cartaz está no endereço abaixo.
http://bmail.uol.com.br/attachment?msg_id=MzI5MjU&ctype=Anistia+Cartaz+Seminario+Trabalhos+academicos.JPG&disposition=inline&folder=INBOX&attsize=495361"Conquista experimenta um desenvolvimento chinês", afirma deputado Emiliano José (PT-BA)
"Vitória da Conquista experimenta um desenvolvimento chinês, com predomínio do setor de serviços que desempenha papel especial nesse crescimento econômico". A afirmação foi feita pelo deputado federal Emiliano José (PT-BA. Acompanhado pelo Secretário de Planejamento do estado, José Sergio Gabrielli, e do prefeito e candidato à reeleição Guilherme Menezes, o deputado federal Emiliano José (18/08) participou de uma intensa agenda política, que incluiu reunião na Sudic, encontro com empresários da Câmara de Dirigentes Lojistas, e uma caminhada pelas ruas da cidade, em apoio à coligação Frente Conquista Popular, comandada por Guilherme.
Durante o primeiro encontro, articulado pela prefeitura em parceria com Associação das Indústrias de Vitória da Conquista/Ainvic, algumas demandas do setor foram apresentadas às autoridades presentes, como o aumento de demanda energética, abastecimento de água, regularização das ocupações irregulares em áreas da Sudic e melhoria do acesso ao órgão.
O deputado Emiliano, o secretário Gabrielli e o prefeito reuniram-se com empresários, em um encontro promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas/CDL e pela prefeitura. Em debate, a revitalização do centro comercial da cidade. Segundo Gabrielli, “ Vitória da Conquista vive as dores do crescimento”.
Durante o primeiro encontro, articulado pela prefeitura em parceria com Associação das Indústrias de Vitória da Conquista/Ainvic, algumas demandas do setor foram apresentadas às autoridades presentes, como o aumento de demanda energética, abastecimento de água, regularização das ocupações irregulares em áreas da Sudic e melhoria do acesso ao órgão.
O deputado Emiliano, o secretário Gabrielli e o prefeito reuniram-se com empresários, em um encontro promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas/CDL e pela prefeitura. Em debate, a revitalização do centro comercial da cidade. Segundo Gabrielli, “ Vitória da Conquista vive as dores do crescimento”.
