23 de abril de 2009
Deputado identifica origem das “denúncias” contra Petrobras
O deputado estadual J. Carlos (PT-Ba) matou a charada. a Assembléia Legislativa, ele lembrou à deputada Virgínia Hagge (PMDB) que durante os quatro anos da gestão do ex-prefeito de Itapetinga (BA), Michel Hagge, pai da parlamentar, o mesmo Rosemberg Pinto destinou verbas da Petrobras para patrocinar as festas juninas, inclusive em plena campanha eleitoral em que disputavam o PT e o PMDB.
Quer dizer que quando a Petrobras patrocina o São João de Itapetinga, na gestão de Michel Hagge também havia “irregularidades”? E os R$ 200 mil que a Petrobras destinou para um programa voltado para jovens e adolescentes de Itapetinga, então existiu tráfico de influência?
As matérias publicada na Folha de S. Paulo, replicadas com estardalhaço pela imprensa baiana, não passam da mais pura demagogia, um engodo político, que tem relação direta com as eleições municipais que se aproximam. Michel Hagge e a deputada estadual Virgínia Hagge (PMDB), sua filha, nunca engoliram a derrota eleitoral para o PT em Itapetinga. Alguém lhes deu acesso aos jornalistas da Folha de S. Paulo e o “escândalo” foi construído.
Ninguém até agora apresentou um prefeito sequer para sustentar as acusações contra Rosemberg Pinto e as verbas da Petrobras.
O deputado estadual J. Carlos (PT) falou e falou. E a deputada Virgínia Hagge ficou caladinha.
PRESIDENTE DA PETROBRAS CRITICA “MEXERICOS”
O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, classificou hoje (23) como “mexericos absurdos” as denúncias de que a empresa estaria favorecendo municípios governados pelo PT no repasse de verbas de patrocínio para as festas Juninas, em entrevista concedida logo após a cerimônia de inauguração da Universidade Petrobrás, no Pavilhão de Aulas da Federação II, da Universidade Federal da Bahia, em Salvador.
Gabrielli afirmou não ver problema em Ongs ligadas a petistas intermediarem o repasse de verbas da estatal às prefeituras. Segundo ele, muitas entidades são contratadas por prefeituras do interior para elaborar projetos para concorrer a verbas de patrocínio da Petrobrás e os critérios de escolha não levam em conta a coloração partidária da entidade.
“O objetivo do patrocínio é dar visibilidade à marca da Petrobrás e fortalecer a cultura regional. Por isso, os municípios onde as festas são mais tradicionais são selecionados”, explicou. O presidente disse ainda que as denúncias de favorecimento de prefeituras petistas são especulações.
“A maioria das cidades patrocinadas não são do PT. Prefeituras comandadas pelo DEM recebem mais apoio do que as dirigidas por petistas”, afirmou.
Ele explicou ainda que a estatal não faz nenhum tipo de pagamento às entidades. “As Ongs não recebem nada da Petrobrás. Não há contrato de prestação de serviço com as Ongs. Se a Ong fizer algum acerto é com as prefeituras” destacou.
Gabrielli preferiu não falar sobre as especulações de que as denúncias contra a estatal seriam uma estratégia do ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) para tentar enfraquecer sua candidatura ao Senado em 2010 pela chapa do governador Jaques Wagner.
“É um mexerico, uma mentira, um blábláblá dizer que sou candidato ao Senado. Não sou nem serei candidato”, declarou.
Quer dizer que quando a Petrobras patrocina o São João de Itapetinga, na gestão de Michel Hagge também havia “irregularidades”? E os R$ 200 mil que a Petrobras destinou para um programa voltado para jovens e adolescentes de Itapetinga, então existiu tráfico de influência?
As matérias publicada na Folha de S. Paulo, replicadas com estardalhaço pela imprensa baiana, não passam da mais pura demagogia, um engodo político, que tem relação direta com as eleições municipais que se aproximam. Michel Hagge e a deputada estadual Virgínia Hagge (PMDB), sua filha, nunca engoliram a derrota eleitoral para o PT em Itapetinga. Alguém lhes deu acesso aos jornalistas da Folha de S. Paulo e o “escândalo” foi construído.
Ninguém até agora apresentou um prefeito sequer para sustentar as acusações contra Rosemberg Pinto e as verbas da Petrobras.
O deputado estadual J. Carlos (PT) falou e falou. E a deputada Virgínia Hagge ficou caladinha.
PRESIDENTE DA PETROBRAS CRITICA “MEXERICOS”
O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, classificou hoje (23) como “mexericos absurdos” as denúncias de que a empresa estaria favorecendo municípios governados pelo PT no repasse de verbas de patrocínio para as festas Juninas, em entrevista concedida logo após a cerimônia de inauguração da Universidade Petrobrás, no Pavilhão de Aulas da Federação II, da Universidade Federal da Bahia, em Salvador.
Gabrielli afirmou não ver problema em Ongs ligadas a petistas intermediarem o repasse de verbas da estatal às prefeituras. Segundo ele, muitas entidades são contratadas por prefeituras do interior para elaborar projetos para concorrer a verbas de patrocínio da Petrobrás e os critérios de escolha não levam em conta a coloração partidária da entidade.
“O objetivo do patrocínio é dar visibilidade à marca da Petrobrás e fortalecer a cultura regional. Por isso, os municípios onde as festas são mais tradicionais são selecionados”, explicou. O presidente disse ainda que as denúncias de favorecimento de prefeituras petistas são especulações.
“A maioria das cidades patrocinadas não são do PT. Prefeituras comandadas pelo DEM recebem mais apoio do que as dirigidas por petistas”, afirmou.
Ele explicou ainda que a estatal não faz nenhum tipo de pagamento às entidades. “As Ongs não recebem nada da Petrobrás. Não há contrato de prestação de serviço com as Ongs. Se a Ong fizer algum acerto é com as prefeituras” destacou.
Gabrielli preferiu não falar sobre as especulações de que as denúncias contra a estatal seriam uma estratégia do ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) para tentar enfraquecer sua candidatura ao Senado em 2010 pela chapa do governador Jaques Wagner.
“É um mexerico, uma mentira, um blábláblá dizer que sou candidato ao Senado. Não sou nem serei candidato”, declarou.
PPS faz o trabalho sujo da oposição ao presidente Lula
O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP) vai encaminhar um questionamento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra as inserções veiculadas pelo PPS na TV e no rádio que afirmam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai mexer no cálculo da caderneta de poupança.
A manipulação é grosseira demais. "O governo vai mexer na poupança, como fez o governo Collor", diz o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) na inserção, referindo-se ao ex-presidente Fernando Collor de Mello, que confiscou os depósitos em 1990. As inserções foram veiculadas no dia 21 de abril e devem ser transmitidas hoje (23) e nos dias 25 e 28 deste mês, em rede nacional, a partir das 19h30.
"A utilização do horário eleitoral de modo indevido prejudica uma conquista democrática. É inadmissível que o PPS utilize o espaço reservado aos partidos como está fazendo, manipulando informações", acusou Berzoini, em nota divulgada no site nacional do PT.
"Ao manipular informações com o objetivo de alarmar as pessoas, o PPS age como uma sublegenda dos neoliberais tucanos e a serviço do governador de São Paulo, José Serra. O PPS utiliza de forma indevida o horário partidário no rádio e televisão para espalhar o pânico", acrescentou, citando o governador paulista, provável candidato do PSDB à Presidência em 2010 e virtual adversário da ministra-chefe da Casa Civil, a petista Dilma Rousseff.
É muito triste a prostituição política do PPS.
A manipulação é grosseira demais. "O governo vai mexer na poupança, como fez o governo Collor", diz o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) na inserção, referindo-se ao ex-presidente Fernando Collor de Mello, que confiscou os depósitos em 1990. As inserções foram veiculadas no dia 21 de abril e devem ser transmitidas hoje (23) e nos dias 25 e 28 deste mês, em rede nacional, a partir das 19h30.
"A utilização do horário eleitoral de modo indevido prejudica uma conquista democrática. É inadmissível que o PPS utilize o espaço reservado aos partidos como está fazendo, manipulando informações", acusou Berzoini, em nota divulgada no site nacional do PT.
"Ao manipular informações com o objetivo de alarmar as pessoas, o PPS age como uma sublegenda dos neoliberais tucanos e a serviço do governador de São Paulo, José Serra. O PPS utiliza de forma indevida o horário partidário no rádio e televisão para espalhar o pânico", acrescentou, citando o governador paulista, provável candidato do PSDB à Presidência em 2010 e virtual adversário da ministra-chefe da Casa Civil, a petista Dilma Rousseff.
É muito triste a prostituição política do PPS.
Eleição de Dilma seria simbólico para a democracia afirma jornal Le Monde
Uma eventual eleição da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para a Presidência da República em 2010 seria um "acontecimento duplamente simbólico e lisonjeiro para a democracia brasileira", segundo a edição de quarta-feira (22) do jornal francês Le Monde.
"Imaginemos o que Dilma representa: uma mulher, pela primeira vez presidente, oito anos depois da eleição de um operário", justifica o diário.
Em um artigo que traça o perfil e a trajetória política da ministra, o Le Monde a apresenta como a ex-militante radical de esquerda que hoje tem a reputação de "dama de ferro" e que é a mais provável candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) nas eleições presidenciais do ano que vem.
"Você vai ouvir falar dela cada vez mais, de agora até o fim de 2010", diz o artigo. "Porque Dilma - evitemos Dilminha, uma intimidade da qual ela não gosta - está se tornando a grande estrela da política brasileira."
Segundo o Le Monde, os trunfos da ministra são a inteligência, a força de trabalho e as qualidades de administradora. Mas o jornal lembra que seu “defeito” é nunca ter enfrentado uma eleição.
Fonte: Site nacional do PT.
"Imaginemos o que Dilma representa: uma mulher, pela primeira vez presidente, oito anos depois da eleição de um operário", justifica o diário.
Em um artigo que traça o perfil e a trajetória política da ministra, o Le Monde a apresenta como a ex-militante radical de esquerda que hoje tem a reputação de "dama de ferro" e que é a mais provável candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) nas eleições presidenciais do ano que vem.
"Você vai ouvir falar dela cada vez mais, de agora até o fim de 2010", diz o artigo. "Porque Dilma - evitemos Dilminha, uma intimidade da qual ela não gosta - está se tornando a grande estrela da política brasileira."
Segundo o Le Monde, os trunfos da ministra são a inteligência, a força de trabalho e as qualidades de administradora. Mas o jornal lembra que seu “defeito” é nunca ter enfrentado uma eleição.
Fonte: Site nacional do PT.
Gilmar Mendes desmoraliza o STF. Vá pra casa Gilmar.
Não adianta tapar o sol com a peneira. Depois de bater boca na TV, ao vivo, com o ministro Joaquim Barbosa, o presidente do STF, Gilmar Mendes, declara que o assunto está encerrado, sem crise, e que o STF não está desmoralizado.
Como não? Na última quarta-feira tomei o maior susto. Ao vivo, em plenário, o presidente da mais alta corte do Poder Judiciário foi acusado pelo ministro Joaquim Barbosa de estar "destruindo a credibilidade da Justiça brasileira" , isso durante o julgamento de duas ações - referentes ao pagamento de previdência a servidores do Paraná e à prerrogativa de foro privilegiado.
Os vídeos grassam na Internet feito epidemia.
"Vossa excelência me respeite. Vossa Excelência está destruindo a Justiça deste país e vem agora dar lição de moral em mim. Saia à rua, ministro Gilmar. Faça o que eu faço", afirmou Barbosa.
Em resposta, Mendes disse que "está na rua". Barbosa, por sua vez, voltou a atacar o presidente do STF. "Vossa Excelência não está na rua, está na mídia destruindo a credibilidade do Judiciário brasileiro."
Irritado, Mendes também pediu "respeito" a Barbosa. "Vossa Excelência me respeite", afirmou. "Eu digo a mesma coisa", respondeu o ministro.
Barbosa chegou a afirmar que Mendes não estava falando com os seus "capangas de Mato Grosso". O ministro disse que decidiu reagir depois que Mendes tomou decisões incorretas sobre os dois processos analisados pela Corte.
"É uma intervenção normal regular. A reação brutal, como sempre, veio de Vossa Excelência. Eu simplesmente chamei a atenção da Corte para as consequências dessa decisão", afirmou Barbosa.
Mas Mendes reagiu: "Não, não. Vossa Excelência disse que faltei aos fatos. Não é verdade."
Em tom irônico, o Barbosa disse que o presidente do STF agiu com a sua tradicional "gentileza" e "lhaneza". Mendes reagiu ao afirmar que Barbosa é quem deu "lição de lhaneza (afabilidade)" ao tribunal. "Vamos encerrar a sessão", disse Mendes para encerrar o bate-boca.
A discussão ocorreu enquanto o plenário do STF analisava dois recursos apresentados ao tribunal contra leis julgadas inconstitucionais pela Corte. Uma das ações questiona a lei que criou o Sistema de Seguridade Funcional do Paraná, em 1999. O segundo recurso questiona lei, considerada inconstitucional pelo STF, que definiu que processos contra autoridades com foro privilegiado continuam sob análise do tribunal mesmo após o réu não estar mais na vida política.
Após o fim da sessão, os ministros se reuniram para discutir o episódio.
Agora vem Gilmar Mendes dizer que o STF não está desmoralizado? Pois pra mim está completamente desmoralizado. Gilmar Mendes devia pegar o boné e ir para casa.
Como não? Na última quarta-feira tomei o maior susto. Ao vivo, em plenário, o presidente da mais alta corte do Poder Judiciário foi acusado pelo ministro Joaquim Barbosa de estar "destruindo a credibilidade da Justiça brasileira" , isso durante o julgamento de duas ações - referentes ao pagamento de previdência a servidores do Paraná e à prerrogativa de foro privilegiado.
Os vídeos grassam na Internet feito epidemia.
"Vossa excelência me respeite. Vossa Excelência está destruindo a Justiça deste país e vem agora dar lição de moral em mim. Saia à rua, ministro Gilmar. Faça o que eu faço", afirmou Barbosa.
Em resposta, Mendes disse que "está na rua". Barbosa, por sua vez, voltou a atacar o presidente do STF. "Vossa Excelência não está na rua, está na mídia destruindo a credibilidade do Judiciário brasileiro."
Irritado, Mendes também pediu "respeito" a Barbosa. "Vossa Excelência me respeite", afirmou. "Eu digo a mesma coisa", respondeu o ministro.
Barbosa chegou a afirmar que Mendes não estava falando com os seus "capangas de Mato Grosso". O ministro disse que decidiu reagir depois que Mendes tomou decisões incorretas sobre os dois processos analisados pela Corte.
"É uma intervenção normal regular. A reação brutal, como sempre, veio de Vossa Excelência. Eu simplesmente chamei a atenção da Corte para as consequências dessa decisão", afirmou Barbosa.
Mas Mendes reagiu: "Não, não. Vossa Excelência disse que faltei aos fatos. Não é verdade."
Em tom irônico, o Barbosa disse que o presidente do STF agiu com a sua tradicional "gentileza" e "lhaneza". Mendes reagiu ao afirmar que Barbosa é quem deu "lição de lhaneza (afabilidade)" ao tribunal. "Vamos encerrar a sessão", disse Mendes para encerrar o bate-boca.
A discussão ocorreu enquanto o plenário do STF analisava dois recursos apresentados ao tribunal contra leis julgadas inconstitucionais pela Corte. Uma das ações questiona a lei que criou o Sistema de Seguridade Funcional do Paraná, em 1999. O segundo recurso questiona lei, considerada inconstitucional pelo STF, que definiu que processos contra autoridades com foro privilegiado continuam sob análise do tribunal mesmo após o réu não estar mais na vida política.
Após o fim da sessão, os ministros se reuniram para discutir o episódio.
Agora vem Gilmar Mendes dizer que o STF não está desmoralizado? Pois pra mim está completamente desmoralizado. Gilmar Mendes devia pegar o boné e ir para casa.
Petrobras celebra parceria com Universidade Federal da Bahia
O cães ladram, a caravana passa.
Obcecada pelo denuncismo por razões explicitamente político-eleitorais, certa mídia não vê a caravana passar.
Hoje, quinta-feira (23), às 10h, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o Reitor Naomar de Almeida Filho inauguraram o anexo da Universidade Petrobras, no Pavilhão de Aulas da Federação II (PAF II).
Em 2008, teve início a reforma do PAF II. O prédio está completamente adaptado para receber a escola técnica da universidade corporativa, que é responsável pela capacitação e treinamento profissional dos empregados de nível médio. São 15 salas de aula, 2 laboratórios de informática e 1 de química.
A Universidade Petrobras faz parte da estrutura de Recursos Humanos da empresa e está organizada em quatro escolas de ciências e tecnologias, uma de gestão e negócios, além da Escola Técnica. As aulas ocorrem os campi de Salvador e Rio de Janeiro ou nas próprias unidades da Companhia.
O investimento em educação de qualidade é uma preocupação da Petrobras desde sua fundação e o esforço tem sido reconhecido sucessivamente no Dow Jones Sustainability Indexes, em que a nota máxima de 100 pontos foi obtida no critério “Desenvolvimento do Capital Humano” nos três últimos anos.
A Universidade Petrobras também foi escolhida, em 2007, a melhor universidade corporativa pelo Corporate University Best in Class, prêmio concedido pelo IQPC (International Quality and Productivity Center) nos Estados Unidos.
“A Universidade Petrobras é, sem dúvida, uma das mais sólidas e reconhecidas universidades corporativas do Brasil e do mundo. Ela funciona como um espelho das áreas de negócio da Petrobras e tem como objetivo desenvolver soluções educacionais capazes de responder em tempo real às necessidades de desenvolvimento dos empregados, tendo o plano estratégico da empresa como referência”, explica o gerente executivo de Recursos Humanos da Petrobras, Diego Hernandes.
No ano passado, a Universidade obteve o reconhecimento de três de seus cursos de formação pelo Ministério da Educação. O credenciamento permitiu à Petrobras emitir diplomas para os cursos de pós-graduação lato sensu em Engenharia de Petróleo e Gás Natural, Geofísica do Petróleo e Gás Natural e Processamento de Petróleo e Gás Natural. O certificado equivale ao de qualquer instituição de ensino superior reconhecida pelo governo federal.
Obcecada pelo denuncismo por razões explicitamente político-eleitorais, certa mídia não vê a caravana passar.
Hoje, quinta-feira (23), às 10h, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o Reitor Naomar de Almeida Filho inauguraram o anexo da Universidade Petrobras, no Pavilhão de Aulas da Federação II (PAF II).
Em 2008, teve início a reforma do PAF II. O prédio está completamente adaptado para receber a escola técnica da universidade corporativa, que é responsável pela capacitação e treinamento profissional dos empregados de nível médio. São 15 salas de aula, 2 laboratórios de informática e 1 de química.
A Universidade Petrobras faz parte da estrutura de Recursos Humanos da empresa e está organizada em quatro escolas de ciências e tecnologias, uma de gestão e negócios, além da Escola Técnica. As aulas ocorrem os campi de Salvador e Rio de Janeiro ou nas próprias unidades da Companhia.
O investimento em educação de qualidade é uma preocupação da Petrobras desde sua fundação e o esforço tem sido reconhecido sucessivamente no Dow Jones Sustainability Indexes, em que a nota máxima de 100 pontos foi obtida no critério “Desenvolvimento do Capital Humano” nos três últimos anos.
A Universidade Petrobras também foi escolhida, em 2007, a melhor universidade corporativa pelo Corporate University Best in Class, prêmio concedido pelo IQPC (International Quality and Productivity Center) nos Estados Unidos.
“A Universidade Petrobras é, sem dúvida, uma das mais sólidas e reconhecidas universidades corporativas do Brasil e do mundo. Ela funciona como um espelho das áreas de negócio da Petrobras e tem como objetivo desenvolver soluções educacionais capazes de responder em tempo real às necessidades de desenvolvimento dos empregados, tendo o plano estratégico da empresa como referência”, explica o gerente executivo de Recursos Humanos da Petrobras, Diego Hernandes.
No ano passado, a Universidade obteve o reconhecimento de três de seus cursos de formação pelo Ministério da Educação. O credenciamento permitiu à Petrobras emitir diplomas para os cursos de pós-graduação lato sensu em Engenharia de Petróleo e Gás Natural, Geofísica do Petróleo e Gás Natural e Processamento de Petróleo e Gás Natural. O certificado equivale ao de qualquer instituição de ensino superior reconhecida pelo governo federal.
20 de abril de 2009
Assessor especial da Petrobras reage à máquina de moer reputações
Está no jornal A Tarde (20.04.2009). O ex-Gerente Regional de Comunicações, Rosemberg Pinto, atual assessor da presidência da Petrobras, reagiu às manipulações políticas divulgadas pela máquina de moer reputações em que se tornou a mídia. Não há patrocínio com critério político para festas juninas.
Segundo matéria publicada em A Tarde (20.04.2009), intitulada “Assessor especial contesta acusação”, Rosemberg Pinto lamentou que decisões técnicas que visam a fazer propaganda da marca Petrobras estejam sendo tratadas de forma “política”.
Rosemberg Pinto afirmou que ele vai tomar a iniciativa de procurar o Ministério Público Estadual da Bahia que abriu inquérito para apurar denúncias sobre o repasse de verbas da Petrobras para ONGs dirigidas por militantes do PT.
Obviamente, negou a acusação feita por prefeitos não identificados segundo a qual ele teria proposto patrocínio para festas juninas com imposição de contratação de empresas para a montagem do arraial junino.
“Desde julho de 2008 (quando foi transferido da Bahia para o Rio) não recebo ninguém na Petrobras para tratar de patrocínio. Nunca recebi representantes da ST para discutir festas de São João”, declarou. “Desafio um prefeito a provar que o recebi para fazer essa intermediação”.
Rosemberg Pinto também negou que, no ano passado, quando ainda exercia o cargo de gerente regional de Comunicação Institucional da Petrobras para o Nordeste, tenha favorecido prefeituras petistas baianas na repartição dos R$ 2,96 milhões do patrocínio junino.
AÇÃO SUPRAPARTIDÁRIA
“Das 44 cidades que receberam patrocínio, oito são do PT, 11 do DEM, cinco do PSDB e cinco do PMDB, entre outros, ou seja, não há privilégio, o critério de escolha é técnico, baseado no potencial de exposição da marca da Petrobras nos locais das festas”, disse.
Citou o exemplo da cidade de Cruz das Almas, famosa pela tradicional e perigosa guerra de espadas, onde a Petrobras no ano passado investiu R$ 80 mil e teve a marca exposta em todo o País pelo fato de a TV Globo ter coberto a festa.
“Temos pesquisas que indicam um retorno de exposição na mídia quatro vezes maior que os recursos investidos nos festejos de São João da Bahia, portanto, o critério de definição do patrocínio é eminentemente técnico, como se faz com os 900 patrocínios que a Petrobras tem em todas as áreas”.
O assessor não vê nada de mais no fato de ONGs controladas por petistas serem intermediárias das verbas de patrocínio da estatal. “Não pertencem ao PT, agora se seus diretores são filiadas ao partido. Qual o problema? Trabalhamos também com entidades cujos diretores são do DEM ou do PMDB”, disse, sem indicar quais.
Rosemberg não soube ou não quis dizer quem estaria por trás das denúncias que tentam enfraquecê-lo politicamente e, quando indagado se essa ação não poderia ser em função de sua candidatura a deputado estadual em 2010, teve a mesma reação do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, cotado para ser candidato ao Senado pelo PT, que negou a candidatura.
Ele se mostrou irritado com as acusações da deputada estadual Virgínia Hage (PMDB), que fez um discurso duro contra Rosemberg na Assembleia Legislativa e sugeriu que fosse instalada uma CPI para investigar a atuação do assessor junto às prefeituras interioranas.
“Ela está criticando os patrocínios agora, mas a Petrobras patrocinou o São João nos quatro anos que o pai dela Michel Hage (PMDB) foi prefeito em Itapetinga. Se houvesse coisa escusa, o pai dela teria rejeitado”, ironizou. (Colaborou Levi Vasconcelos).
Segundo matéria publicada em A Tarde (20.04.2009), intitulada “Assessor especial contesta acusação”, Rosemberg Pinto lamentou que decisões técnicas que visam a fazer propaganda da marca Petrobras estejam sendo tratadas de forma “política”.
Rosemberg Pinto afirmou que ele vai tomar a iniciativa de procurar o Ministério Público Estadual da Bahia que abriu inquérito para apurar denúncias sobre o repasse de verbas da Petrobras para ONGs dirigidas por militantes do PT.
Obviamente, negou a acusação feita por prefeitos não identificados segundo a qual ele teria proposto patrocínio para festas juninas com imposição de contratação de empresas para a montagem do arraial junino.
“Desde julho de 2008 (quando foi transferido da Bahia para o Rio) não recebo ninguém na Petrobras para tratar de patrocínio. Nunca recebi representantes da ST para discutir festas de São João”, declarou. “Desafio um prefeito a provar que o recebi para fazer essa intermediação”.
Rosemberg Pinto também negou que, no ano passado, quando ainda exercia o cargo de gerente regional de Comunicação Institucional da Petrobras para o Nordeste, tenha favorecido prefeituras petistas baianas na repartição dos R$ 2,96 milhões do patrocínio junino.
AÇÃO SUPRAPARTIDÁRIA
“Das 44 cidades que receberam patrocínio, oito são do PT, 11 do DEM, cinco do PSDB e cinco do PMDB, entre outros, ou seja, não há privilégio, o critério de escolha é técnico, baseado no potencial de exposição da marca da Petrobras nos locais das festas”, disse.
Citou o exemplo da cidade de Cruz das Almas, famosa pela tradicional e perigosa guerra de espadas, onde a Petrobras no ano passado investiu R$ 80 mil e teve a marca exposta em todo o País pelo fato de a TV Globo ter coberto a festa.
“Temos pesquisas que indicam um retorno de exposição na mídia quatro vezes maior que os recursos investidos nos festejos de São João da Bahia, portanto, o critério de definição do patrocínio é eminentemente técnico, como se faz com os 900 patrocínios que a Petrobras tem em todas as áreas”.
O assessor não vê nada de mais no fato de ONGs controladas por petistas serem intermediárias das verbas de patrocínio da estatal. “Não pertencem ao PT, agora se seus diretores são filiadas ao partido. Qual o problema? Trabalhamos também com entidades cujos diretores são do DEM ou do PMDB”, disse, sem indicar quais.
Rosemberg não soube ou não quis dizer quem estaria por trás das denúncias que tentam enfraquecê-lo politicamente e, quando indagado se essa ação não poderia ser em função de sua candidatura a deputado estadual em 2010, teve a mesma reação do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, cotado para ser candidato ao Senado pelo PT, que negou a candidatura.
Ele se mostrou irritado com as acusações da deputada estadual Virgínia Hage (PMDB), que fez um discurso duro contra Rosemberg na Assembleia Legislativa e sugeriu que fosse instalada uma CPI para investigar a atuação do assessor junto às prefeituras interioranas.
“Ela está criticando os patrocínios agora, mas a Petrobras patrocinou o São João nos quatro anos que o pai dela Michel Hage (PMDB) foi prefeito em Itapetinga. Se houvesse coisa escusa, o pai dela teria rejeitado”, ironizou. (Colaborou Levi Vasconcelos).
Petrobras não cede à chantagem política e garante patrocínio ao São João da Bahia e do Nordeste
Com alívio, leio na Tribuna da Bahia (20) que a “Petrobras vai patrocinar São João do Nordeste”, na manchete da página 10.
A informação é oficial. Os prefeitos podem ficar tranqüilos.
Neste ano, apesar das manipulações da mídia, a Petrobras confirma que vai patrocinar os festejos de São João nas principais cidades do interior da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba.
A Petrobras considera que o resgate dessas tradições é uma forma de atender ao anseio da sociedade e valoriza a cultura brasileira.
É uma ótima oportunidade para a divulgação da marca Petrobras, além da exposição da marca BR Mania, através de spots em rádios, merchandising do Cartão Petrobras, do biodiesel e citações do patrocínio durante os shows.
A comunicação institucional da Petrobras, através de sua Gerência Regional Nordeste, continua a ser responsável pela seleção de municípios e entidades interessadas no patrocínio.
Os critérios para escolha dos municípios serão os mesmos utilizados em anos anteriores, com total transparência, responsabilidade social e sem interesses político-partidários. A estatal vai levar em conta basicamente a tradição das cidades, ou seja, as manifestações folclóricas – quadrilhas juninas, bandas de pífano, bumba-meu-boi, pau-de-sebo.
Serão contempladas com patrocínio as festas com maior popularidade, concentração de público, visibilidade da marca e ações de relacionamento com as comunidades. A Petrobras reafirma o seu compromisso de ser a maior patrocinadora da cultura no Brasil.
A Petrobras não disse, mas eu poderia acrescentar que Itapetinga será beneficiada por tais critérios. Mesmo que os cabos eleitorais de Geddel Vieira Lima (PMDB) não queiram.
A informação é oficial. Os prefeitos podem ficar tranqüilos.
Neste ano, apesar das manipulações da mídia, a Petrobras confirma que vai patrocinar os festejos de São João nas principais cidades do interior da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba.
A Petrobras considera que o resgate dessas tradições é uma forma de atender ao anseio da sociedade e valoriza a cultura brasileira.
É uma ótima oportunidade para a divulgação da marca Petrobras, além da exposição da marca BR Mania, através de spots em rádios, merchandising do Cartão Petrobras, do biodiesel e citações do patrocínio durante os shows.
A comunicação institucional da Petrobras, através de sua Gerência Regional Nordeste, continua a ser responsável pela seleção de municípios e entidades interessadas no patrocínio.
Os critérios para escolha dos municípios serão os mesmos utilizados em anos anteriores, com total transparência, responsabilidade social e sem interesses político-partidários. A estatal vai levar em conta basicamente a tradição das cidades, ou seja, as manifestações folclóricas – quadrilhas juninas, bandas de pífano, bumba-meu-boi, pau-de-sebo.
Serão contempladas com patrocínio as festas com maior popularidade, concentração de público, visibilidade da marca e ações de relacionamento com as comunidades. A Petrobras reafirma o seu compromisso de ser a maior patrocinadora da cultura no Brasil.
A Petrobras não disse, mas eu poderia acrescentar que Itapetinga será beneficiada por tais critérios. Mesmo que os cabos eleitorais de Geddel Vieira Lima (PMDB) não queiram.
Blog Política Livre se engana nas competências
Outro dia o blog Política Livre, do jornalista Raul Monteiro, publicou que o PT baiano deve explicações sobre suposta farra junina com recursos da Petrobras.
É um texto com intenções políticas. Não há farra junina com recursos da Petrobras. E muito menos o PT é responsável pela farra que não existe.
Não foi o PT da Bahia que montou o patrocínio de festas juninas. Com certeza ocorreu parceria entre ONGs e Petrobras para viabilizar o patrocínio ao São João da Bahia. Mesmo que tais ONGs sejam dirigidas por militantes do PT, o partido nada tem a ver com isso. E não é crime ser filiado ao PT.
Cabe ao Ministério Público investigar. Rosemberg Pinto, ex-Gerente Regional de Comunicação da estatal na Bahia, tem se prontificado a comparecer ao Ministério Público, como responsável pelos patrocínios, não como militante do PT. Da parte das prefeituras cabe ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) fiscalizar.
Não há nada de errado no convênio da Petrobras e ONGs. A questão não é se os responsáveis pertencem ou não ao PT. A questão é saber se há alguma irregularidade no repasse das verbas de patrocínio às festas juninas, necessárias para garantir o São João.
Claro que o blog Política Livre tem direito à opinião. Mesmo que seja errada.
Espero que toda essa exploração política em torno da Petrobras não prejudique o São João da Bahia.
Quem deve explicações são os cabos eleitorais de Geddel Vieira Lima (PMDB) que tiveram acesso aos conhecidos esquemas da Folha de S. Paulo.
É um texto com intenções políticas. Não há farra junina com recursos da Petrobras. E muito menos o PT é responsável pela farra que não existe.
Não foi o PT da Bahia que montou o patrocínio de festas juninas. Com certeza ocorreu parceria entre ONGs e Petrobras para viabilizar o patrocínio ao São João da Bahia. Mesmo que tais ONGs sejam dirigidas por militantes do PT, o partido nada tem a ver com isso. E não é crime ser filiado ao PT.
Cabe ao Ministério Público investigar. Rosemberg Pinto, ex-Gerente Regional de Comunicação da estatal na Bahia, tem se prontificado a comparecer ao Ministério Público, como responsável pelos patrocínios, não como militante do PT. Da parte das prefeituras cabe ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) fiscalizar.
Não há nada de errado no convênio da Petrobras e ONGs. A questão não é se os responsáveis pertencem ou não ao PT. A questão é saber se há alguma irregularidade no repasse das verbas de patrocínio às festas juninas, necessárias para garantir o São João.
Claro que o blog Política Livre tem direito à opinião. Mesmo que seja errada.
Espero que toda essa exploração política em torno da Petrobras não prejudique o São João da Bahia.
Quem deve explicações são os cabos eleitorais de Geddel Vieira Lima (PMDB) que tiveram acesso aos conhecidos esquemas da Folha de S. Paulo.
Carta Maior promove debate sobre a mídia nesta sexta (24)
A Mídia em Debate será o tema de mais um "Debate Carta Maior", a ser realizado na próxima sexta-feira (24).
Estão confirmadas as participações de Laurindo Leal Filho, professor da Universidade de São Paulo-USP, Venício Lima, pesquisador da Universidade de Brasília–UnB, Luis Nassif, jornalista e de Damian Loreti, professor da Universidade de Buenos Aires – Argentina, e com as participações especiais de Antonio Roberto Espinosa, jornalista e professor da Universidade de São Paulo–USP, e do jornalista Ivan Seixas .
O evento acontece no Hotel Macksoud Plaza, em São Paulo, às 19h, com entrada franca, e será transmitido ao vivo pela TV Carta Maior.
Carta Maior
www.cartamaior.com.br
Estão confirmadas as participações de Laurindo Leal Filho, professor da Universidade de São Paulo-USP, Venício Lima, pesquisador da Universidade de Brasília–UnB, Luis Nassif, jornalista e de Damian Loreti, professor da Universidade de Buenos Aires – Argentina, e com as participações especiais de Antonio Roberto Espinosa, jornalista e professor da Universidade de São Paulo–USP, e do jornalista Ivan Seixas .
O evento acontece no Hotel Macksoud Plaza, em São Paulo, às 19h, com entrada franca, e será transmitido ao vivo pela TV Carta Maior.
Carta Maior
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Governo Lula favorece o surgimento do “novo circo”
Quem reconhece que o Governo Federal promove políticas públicas em defesa do circo é Rodolfo Alexandre Cascão Inácio, palhaço de circo, educador e coordenador do Grupo Parangolé Arte Mobilização. A sociedade tecnológica, a mídia e a indústria cultural praticamente destruíram o circo tradicional, aquele que nasceu na Inglaterra (século XVIII), transformou-se em teatro de mímica (século XIX) e explodiu em retumbante sucesso no século XX. Foi-se no tempo o circo que a Semana de Arte Moderna de 1922 celebrou.
No Brasil, o circo teve seu auge na década de 1950 com o circo-teatro. Dois palhaços de circo popularizaram o cinema brasileiro: Oscarito e Grande Otelo. Oscarito foi para a TV Tupi. O palhaço Carequinha chegou a gravar 26 discos. O circo era tão importante que por seus palcos passaram Catulo da Paixão Cearense, Pixinguinha, Araci de Almeida, Bibi Ferreira, Orlando Silva, Plínio Marcos e Marília Pêra. Vicente Celestino tornou-se o maior cantor do Brasil cantando debaixo da lona.
Mas, tudo isso passou. Restam pouco mais de 500 circos em todo o Brasil, a maior parte caindo aos pedaços. Enquanto o Congresso Nacional não aprova a Lei do Circo, transformando-o em patrimônio cultural brasileiro, o Governo Lula se move. A Funarte promove premiação para aquisição de lonas e acessórios, patrocina oficinas de capacitação para gestores, bolsas de incentivo às pesquisas das artes circenses. Em 2008 foram lançados três editais de fomento ao circo.
Segundo o palhaço Rodolfo Alexandre Cascão, em artigo publicado no Le Monde Diplomatique (edição de abril de 2009) está surgindo o “novo circo”, uma simbiose do circo com o teatro, com o advento de escolas de circo, muitas experiências de circos sociais, festivais de circo, pesquisas acadêmicas e publicações. O circo pode voltar a pulsar na alma brasileira, sem maus-tratos a animais. Afinal, como afirmou Ariano Suassuna, “o circo é a imagem mais completa da representação da vida”.
CIRCOS DA BAHIA RECEBERAM LONAS
Na Bahia, há poucos dias (17.04) seis circos vencedores do “Prêmio Funarte para Aquisição de Lona Circense” receberam o benefício. É um ato inédito na história dos pequenos circos da Bahia, uma grande passo para a reestruturação e renascimento da arte de circo no interior do Estado. O prêmio integra o Programa de Fomento ao Circo. Nada escapa ao Secretário da Cultura, Márcio Meirelles, tão atacado pela burguesia nativa.
No Brasil, o circo teve seu auge na década de 1950 com o circo-teatro. Dois palhaços de circo popularizaram o cinema brasileiro: Oscarito e Grande Otelo. Oscarito foi para a TV Tupi. O palhaço Carequinha chegou a gravar 26 discos. O circo era tão importante que por seus palcos passaram Catulo da Paixão Cearense, Pixinguinha, Araci de Almeida, Bibi Ferreira, Orlando Silva, Plínio Marcos e Marília Pêra. Vicente Celestino tornou-se o maior cantor do Brasil cantando debaixo da lona.
Mas, tudo isso passou. Restam pouco mais de 500 circos em todo o Brasil, a maior parte caindo aos pedaços. Enquanto o Congresso Nacional não aprova a Lei do Circo, transformando-o em patrimônio cultural brasileiro, o Governo Lula se move. A Funarte promove premiação para aquisição de lonas e acessórios, patrocina oficinas de capacitação para gestores, bolsas de incentivo às pesquisas das artes circenses. Em 2008 foram lançados três editais de fomento ao circo.
Segundo o palhaço Rodolfo Alexandre Cascão, em artigo publicado no Le Monde Diplomatique (edição de abril de 2009) está surgindo o “novo circo”, uma simbiose do circo com o teatro, com o advento de escolas de circo, muitas experiências de circos sociais, festivais de circo, pesquisas acadêmicas e publicações. O circo pode voltar a pulsar na alma brasileira, sem maus-tratos a animais. Afinal, como afirmou Ariano Suassuna, “o circo é a imagem mais completa da representação da vida”.
CIRCOS DA BAHIA RECEBERAM LONAS
Na Bahia, há poucos dias (17.04) seis circos vencedores do “Prêmio Funarte para Aquisição de Lona Circense” receberam o benefício. É um ato inédito na história dos pequenos circos da Bahia, uma grande passo para a reestruturação e renascimento da arte de circo no interior do Estado. O prêmio integra o Programa de Fomento ao Circo. Nada escapa ao Secretário da Cultura, Márcio Meirelles, tão atacado pela burguesia nativa.
Desafios da Economia Solidária
Já encomendei o livro “Desafios da Economia Solidária”, lançado pela Editora e Livraria Instituto Paulo Freire. É a quarta obra da “Série Le Monde Diplomatique Brasil”. A economia solidária aumenta de importância neste momento em que a economia capitalista mergulha numa grande crise e revela o fracasso dos modelos baseados na competição e na ditadura dos mercados. A obra é integrada por sete artigos e pode ser adquirida na Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, rua Cerro Corá, 550, loja 01, CEP 05061 – 100, São Paulo (SP). Mais informações pelo e-mail editora@paulofreire.org, pelo site www.paulofreire.org ou pelos telefone 11 3021 1168.