6 de fevereiro de 2012

 

Na Bahia, PMs em greve atuam como bandidos

Policiais militares são funcionários públicos. A função deles é manter a ordem pública,. Dar segurança à população. Mas, na Bahia, liderados por um PM expulso da corporação e chefe de uma associação ilegal, com ordem de prisão decretada, os PMS bloqueiam ruas e agridem e matam cidadãos pobres, com o objetivo de engrossar as estatísticas de mortes violentas.

Além de motim por supostas reivindicações salariais, há sinais que o movimento não passa de pressão para aprovação da PEC-300, uma emenda constitucional que cria um piso nacional para os policiais.

O governador Jaques Wagner não pode negociar com soldados amotinados. Assim, o governo passaria a ser refém de funcionários públicos armados. Há uma lenda urbana de que o PT apoiou em 2001 a greve dos PMS. Na verdade, o PT rachou, alguns apoiram, outros não.

Essa gente tem que ser presa por desordem pública. Não merecem anistia, são criminosos comuns, invadem ônibus, matam mendigos e moradores de rua e o objetivo deles é criar um ambiente de pânico.

O método marginal, de bandido, da PM reivindicar aumento salarial, impede que o governo negocie. O estado passaria a refém toda vez que a corporação reivindicar aumento.

Debilóides estão postando nas redes sociais mensagens do tipo: negocie Wagner. O governador é um hábil negociador, mas, não pode cair nesta armadilha. A desordem e a baderna de policiais armados passariam a ser o método de reivindicação.

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