31 de maio de 2010
Assembléia Legislativa da Bahia vai lançar livro sobre Chico Pinto
Está nos melhores sites e blogs da Bahia. A Assembléia Legislativa da Bahia, como parte da coleção “Gente da Bahia”, vai lançar ainda este ano o perfil biográfico de Chico Pinto, o político baiano (de Feira de Santana) que desafiou a ditadura militar. O livro é da autoria da jornalista Ana Teresa Baptista, que pesquisou e recolheu depoimentos emocionantes, reveladores e inéditos de políticos como Emiliano José, Lídice da Mata, Waldir Pires, Haroldo Lima, Adelmo Oliveira, Alceu Barros, entre outros. Ela ouviu amigos e familiares.
Um dos ícones da esquerda durante o regime militar, o ex-deputado federal Francisco Pinto (1930-2008), integrante da chamada “ala autêntica” do MDB, foi cassado duas vezes. A primeira em 1964, quando era prefeito de Feira de Santana, e a segunda em 1974, quando era deputado federal. O motivo usado pelo regime militar foi o discurso que Pinto fez no plenário da Câmara contra a visita do ditador chileno, Augusto Pinochet, ao Brasil, a convite do ditador sanguinário Ernesto Geisel.
Chico Pinto foi uma vítima da ditadura militar. Era odiado pelos fascistas de farda, embora mantivesse muitos contatos com a ala nacionalista do Exército. Ele foi preso, cassado e torturado. Sempre se colocou entre os mais votados do Congresso Nacional e contra ele nunca ninguém levantou a menor suspeita. Foi um líder de massa, responsável por concorridos comícios em Feira de Santana e Salvador. Durante um bom tempo resistiu à ditadura integrando Tendência Popular, agrupamento que incluía os “Pintistas”, o PCdoB e lideranças independentes como Adelmo Oliveira e Emiliano José.
(Com informações dos sítes Feira Hoje e Política Livre).
Um dos ícones da esquerda durante o regime militar, o ex-deputado federal Francisco Pinto (1930-2008), integrante da chamada “ala autêntica” do MDB, foi cassado duas vezes. A primeira em 1964, quando era prefeito de Feira de Santana, e a segunda em 1974, quando era deputado federal. O motivo usado pelo regime militar foi o discurso que Pinto fez no plenário da Câmara contra a visita do ditador chileno, Augusto Pinochet, ao Brasil, a convite do ditador sanguinário Ernesto Geisel.
Chico Pinto foi uma vítima da ditadura militar. Era odiado pelos fascistas de farda, embora mantivesse muitos contatos com a ala nacionalista do Exército. Ele foi preso, cassado e torturado. Sempre se colocou entre os mais votados do Congresso Nacional e contra ele nunca ninguém levantou a menor suspeita. Foi um líder de massa, responsável por concorridos comícios em Feira de Santana e Salvador. Durante um bom tempo resistiu à ditadura integrando Tendência Popular, agrupamento que incluía os “Pintistas”, o PCdoB e lideranças independentes como Adelmo Oliveira e Emiliano José.
(Com informações dos sítes Feira Hoje e Política Livre).