10 de agosto de 2008
Eu também quero justiça para Merlino
Assinei a petição para a Justiça do Brasil. Eu quero justiça para o jornalista Luiz Eduardo Merlino, torturado e assassinado em 1971, aos 23 anos, pelo hoje coronel reformado do Exército Brasileiro Carlos Alberto Brilhante Ustra, vergonha da Nação.
No dia 12 de agosto, terça-feira, às 13h, uma importante decisão deverá ser tomada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Será julgado um agravo de instrumento, movido pelo assassino torturador, para impedir o andamento de um processo movido pela família do jornalista Luiz Eduardo Melino.
Brilhante Ustra era o comandante do DOI-CODI em 1971 e diversas testemunhas – entre elas o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo de Tarso Vannuchi - afirmam ter visto Merlino em estado gravíssimo após sessões de tortura. Merlino trabalhou no Jornal da Tarde e Folha da Tarde e era militante do Partido Operário Comunista (POC).
Caso o instrumento de agravo seja aceito, a audiência não ocorrerá. Assim, se você é a favor que o instrumento de agravo seja negado pelo Tribunal de Justiça, e que a audiência e julgamento de Ustra, com todas as formalidades da lei, seja realizado, assine também o abaixo-assinado.
Vale lembrar que, no Brasil, a Lei de Anistia impede que ações criminais sejam movidas contra agentes do Estado envolvidos na repressão. Por isso, a família move uma ação civil declaratória, que apenas busca o reconhecimento público da responsabilidade do coronel pela morte de Merlino. Se perder a ação e for declarado culpado, Ustra não será preso, nem pagará qualquer indenização.
ASSINE AQUI A PETIÇÃO
No dia 12 de agosto, terça-feira, às 13h, uma importante decisão deverá ser tomada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Será julgado um agravo de instrumento, movido pelo assassino torturador, para impedir o andamento de um processo movido pela família do jornalista Luiz Eduardo Melino.
Brilhante Ustra era o comandante do DOI-CODI em 1971 e diversas testemunhas – entre elas o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo de Tarso Vannuchi - afirmam ter visto Merlino em estado gravíssimo após sessões de tortura. Merlino trabalhou no Jornal da Tarde e Folha da Tarde e era militante do Partido Operário Comunista (POC).
Caso o instrumento de agravo seja aceito, a audiência não ocorrerá. Assim, se você é a favor que o instrumento de agravo seja negado pelo Tribunal de Justiça, e que a audiência e julgamento de Ustra, com todas as formalidades da lei, seja realizado, assine também o abaixo-assinado.
Vale lembrar que, no Brasil, a Lei de Anistia impede que ações criminais sejam movidas contra agentes do Estado envolvidos na repressão. Por isso, a família move uma ação civil declaratória, que apenas busca o reconhecimento público da responsabilidade do coronel pela morte de Merlino. Se perder a ação e for declarado culpado, Ustra não será preso, nem pagará qualquer indenização.
ASSINE AQUI A PETIÇÃO