13 de março de 2008
Josias “calunista” de Souza tenta ridicularizar Patrus Ananias
Na falta do que fazer, o blogueiro oficial da Folha de S. Paulo, Josias “calunista” de Souza, tenta em seu blog ridicularizar Patrus Ananias, o ministro do Desenvolvimento Social, mas, admite o óbvio: Patrus é uma alternativa que o país tem para a Presidência da República.
O título do texto de Josias “calunista” de Souza é: “Patrus ‘Poste’ Ananias também fala como candidato”. Lá vai o texto do empregado servil da Folha de S. Paulo:
“O Ministério do Desenvolvimento Social festejou, nesta quarta-feira (12), aniversário de quatro anos. Responsável pelo programa Bolsa Família, a pasta é gerida por Patrus Ananias, um dos “postes” de que dispõe o PT como alternativa para 2010. A comemoração levou ao "poste" a luz do primeiro-casal.
Lula discursou para uma platéia estimada em 1,4 mil pessoas. Cobriu Patrus de agradecimentos. De resto, disse que o “grande adversário” que o ministério teve de enfrentar “foi o preconceito cultural que está arraigado na cabeça de uma parte da elite brasileira, que acha que tudo o que o governo federal lhe dá é investimento, mas tudo o que é dado ao pobre é gasto.”
O presidente não se animou em grudar no peito de Patrus o escudo de “pai” do Bolsa Família. Esse é um título do qual Lula parece não abrir mão. Sobre o futuro, falou apenas de raspão, excluindo-se: “O que precisamos fazer agora é consolidar a relação entre Estado e sociedade e quem vier depois tem que trabalhar com essa gente com respeito, atendendo às necessidades prioritárias do povo brasileiros.”
Patrus falou mais do que o chefe. Não se limitou aos temas da economia doméstica de sua pasta. Mirou em FHC, desancando a privatização da Cia. Vale do Rio Doce, vendida, segundo ele, a preço vil. Alvejou a aliança tucano-democrata no Congresso. Disse que, não fosse pela extinção da CPMF, seu ministério teria mais dinheiro para atender à clientela pobre.
Como se vê, Patrus Ananias parece determinado a ser bem mais do que um “poste.” Faltam-lhe, por ora, além de votos, prestígio no nível do que é atribuído a Dilma 'Mãe do PAC' Rousseff, o "poste" assentado na Casa Civil.”
COMENTÁRIO DO BAHIA DE FATO – Não me parece que a relação de Patrus com Lula seja de chefe e chefiado. A má-vontade de Josias “calunista” de Souza é visível. E não me parece que faltam votos a Patrus. Ninguém pode ter ou não votos antes das eleições. A menos que Josias “bobão” de Souza considere votos as INTENÇÕES de votos coletadas por institutos de pesquisa de opinião que, como sabemos, nem sempre coincidem com a apuração final. Josias sofre mas publica a notícia. De quem estará a serviço afinal?
O título do texto de Josias “calunista” de Souza é: “Patrus ‘Poste’ Ananias também fala como candidato”. Lá vai o texto do empregado servil da Folha de S. Paulo:
“O Ministério do Desenvolvimento Social festejou, nesta quarta-feira (12), aniversário de quatro anos. Responsável pelo programa Bolsa Família, a pasta é gerida por Patrus Ananias, um dos “postes” de que dispõe o PT como alternativa para 2010. A comemoração levou ao "poste" a luz do primeiro-casal.
Lula discursou para uma platéia estimada em 1,4 mil pessoas. Cobriu Patrus de agradecimentos. De resto, disse que o “grande adversário” que o ministério teve de enfrentar “foi o preconceito cultural que está arraigado na cabeça de uma parte da elite brasileira, que acha que tudo o que o governo federal lhe dá é investimento, mas tudo o que é dado ao pobre é gasto.”
O presidente não se animou em grudar no peito de Patrus o escudo de “pai” do Bolsa Família. Esse é um título do qual Lula parece não abrir mão. Sobre o futuro, falou apenas de raspão, excluindo-se: “O que precisamos fazer agora é consolidar a relação entre Estado e sociedade e quem vier depois tem que trabalhar com essa gente com respeito, atendendo às necessidades prioritárias do povo brasileiros.”
Patrus falou mais do que o chefe. Não se limitou aos temas da economia doméstica de sua pasta. Mirou em FHC, desancando a privatização da Cia. Vale do Rio Doce, vendida, segundo ele, a preço vil. Alvejou a aliança tucano-democrata no Congresso. Disse que, não fosse pela extinção da CPMF, seu ministério teria mais dinheiro para atender à clientela pobre.
Como se vê, Patrus Ananias parece determinado a ser bem mais do que um “poste.” Faltam-lhe, por ora, além de votos, prestígio no nível do que é atribuído a Dilma 'Mãe do PAC' Rousseff, o "poste" assentado na Casa Civil.”
COMENTÁRIO DO BAHIA DE FATO – Não me parece que a relação de Patrus com Lula seja de chefe e chefiado. A má-vontade de Josias “calunista” de Souza é visível. E não me parece que faltam votos a Patrus. Ninguém pode ter ou não votos antes das eleições. A menos que Josias “bobão” de Souza considere votos as INTENÇÕES de votos coletadas por institutos de pesquisa de opinião que, como sabemos, nem sempre coincidem com a apuração final. Josias sofre mas publica a notícia. De quem estará a serviço afinal?
Comments:
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Oldack, Everaldo,
Bahia de Fato, meu blog preferido de longe! A cada dia mais aguerrido, esclarecedor.
A do Josias "calunista", está impagável, já reproduzi à ilharga.
A famiglia que foi "invadida", ó coitada!
Mas, não percam o prof Gilson Caroni Filho, na carta Maior:
Gilson Caroni Filho
FHC, um piadista incompreendido
As recentes denúncias de Itamar Franco dando conta que o príncipe dos tucanos assinou, já licenciado do Ministério da Fazenda, as cédulas do Real podem, se confirmadas, configurar um ilícito eleitoral. Mas não será de bom tom investigar, pois a espirituosidade de um homem público nem sempre cabe nos rígidos códigos legais. - 11/03/2008
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Bahia de Fato, meu blog preferido de longe! A cada dia mais aguerrido, esclarecedor.
A do Josias "calunista", está impagável, já reproduzi à ilharga.
A famiglia que foi "invadida", ó coitada!
Mas, não percam o prof Gilson Caroni Filho, na carta Maior:
Gilson Caroni Filho
FHC, um piadista incompreendido
As recentes denúncias de Itamar Franco dando conta que o príncipe dos tucanos assinou, já licenciado do Ministério da Fazenda, as cédulas do Real podem, se confirmadas, configurar um ilícito eleitoral. Mas não será de bom tom investigar, pois a espirituosidade de um homem público nem sempre cabe nos rígidos códigos legais. - 11/03/2008
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