13 de março de 2008
O presidente da Colômbia não passa de um narcotraficante “democraticamente” eleito com dólares dos EUA
Wálter Fanganiello Maierovitch é um especialista no mundo do narcotráfico. É comentarista da CBN, colunista da revista Carta Capital e colaborador da revista italiana Narco-Mafie. Também é desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, presidente e fundador do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais, professor de pós-graduação em direito penal e processual penal, além de professor-visitante da Universidade de Georgetown (Washington-EUA).
Maierovitch é conselheiro da Associação Brasileira dos Constitucionalistas-Instituto Pimenta Bueno da Universidade de São Paulo (USP), ex-Secretário Nacional Antidrogas da Presidência da República, titular da cadeira 28 da Academia Paulista de História.
Como ele mesmo afirma, não tem nenhuma simpatia pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a quem considera um governante boquirroto, populista e bizarro. É, portanto, uma voz politicamente insuspeita e altamente especializada no assunto narcotráfico.
Tanto em seu SITE quanto na revista CARTACAPITAL ele publicou o curriculum de Uribe, o narco-presidente da Colômbia. Segue o seu texto:
O curriculum vitae de Uribe não recomenda.
No governo que o antecedeu, do conservador Andrés Pastrana, Uribe foi sempre contrário a acordos de paz com a guerrilha. Ele sempre apoiou os paramilitares, como prefeito de Medellín (mandato curto), deputado e governador de Antioquia. Em Medellín, quis implantar, oficializar, o projeto social da lavra do narcotraficante Pablo Escobar, e que rendia ao chefão do cartel de Medellín grande popularidade.
Uribe sempre teve ligações estreitas com os riquíssimos irmãos Ochoa, narcotraficantes sócios de Escobar no Cartel de Medellín, extraditados para os EUA e que, depois de barganha, voltaram à Colômbia, com os bens e fazendas preservados. Hoje, os Ochoa são os empresários mais fortes na agroindústria e craiação de cavalos de raça.
Na passagem pela direção do departamento de aviação civil, Uribe forneceu habilitações para pilotos de narcotraficantes. O pai de Uribe, de nome Alberto, foi assassinado pelas Farc, por ligações com os paramilitares.
Alberto, papai de Uribe,, teve um seu helicóptero apreendido na chamada Tranquilândia, ou seja, no parque de refino de cocaína construído e explorado por Pablo Escobar.
CONFIRA SE QUISER
Maierovitch é conselheiro da Associação Brasileira dos Constitucionalistas-Instituto Pimenta Bueno da Universidade de São Paulo (USP), ex-Secretário Nacional Antidrogas da Presidência da República, titular da cadeira 28 da Academia Paulista de História.
Como ele mesmo afirma, não tem nenhuma simpatia pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a quem considera um governante boquirroto, populista e bizarro. É, portanto, uma voz politicamente insuspeita e altamente especializada no assunto narcotráfico.
Tanto em seu SITE quanto na revista CARTACAPITAL ele publicou o curriculum de Uribe, o narco-presidente da Colômbia. Segue o seu texto:
O curriculum vitae de Uribe não recomenda.
No governo que o antecedeu, do conservador Andrés Pastrana, Uribe foi sempre contrário a acordos de paz com a guerrilha. Ele sempre apoiou os paramilitares, como prefeito de Medellín (mandato curto), deputado e governador de Antioquia. Em Medellín, quis implantar, oficializar, o projeto social da lavra do narcotraficante Pablo Escobar, e que rendia ao chefão do cartel de Medellín grande popularidade.
Uribe sempre teve ligações estreitas com os riquíssimos irmãos Ochoa, narcotraficantes sócios de Escobar no Cartel de Medellín, extraditados para os EUA e que, depois de barganha, voltaram à Colômbia, com os bens e fazendas preservados. Hoje, os Ochoa são os empresários mais fortes na agroindústria e craiação de cavalos de raça.
Na passagem pela direção do departamento de aviação civil, Uribe forneceu habilitações para pilotos de narcotraficantes. O pai de Uribe, de nome Alberto, foi assassinado pelas Farc, por ligações com os paramilitares.
Alberto, papai de Uribe,, teve um seu helicóptero apreendido na chamada Tranquilândia, ou seja, no parque de refino de cocaína construído e explorado por Pablo Escobar.
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