16 de março de 2007

 

Agradecimentos ao jornal Correio da Bahia

Meu computador deu pau. Involuntariamente, deixei de registrar meus agradecimentos ao jornal da família ACM (pois o Correio da Bahia não passa disso). Faço-o agora. Depois que o pasquim passou a meter o cacete neste blog, os acessos multiplicaram em 300%. Não porque o Correio da Bahia tenha tantos leitores, mas, sim, porque Mário Kertesz, na Rádio Metrópole, teceu comentários. Mário Kertész, sim, tem audiência.

O Correio da Bahia registrou três notas citando meu nome na coluna Informe da Bahia. Alguns amigos me parabenizaram por estar sofrendo ataques do Correio da Bahia. É uma honra ser atacado pelo Correio da Bahia. Desonra seria receber elogio deles. As tais notas seguem abaixo, na íntegra. Uma delas explica por si só porque o jornal deles não tem credibilidade. Na nota intitulada “O escritor amarelou” o redator capi mafiosi simplesmente INVENTOU que o Procurador Geral de Justiça me telefonara. Quem sou eu para receber telefonema de Lidivaldo Britto. Aí eu fico pensando. Se nesta nota o jornalista MENTIU como acreditar no resto do jornal?


Fonte: Correio da Bahia 15/03/2007
Coluna: Informe da Bahia
Título da nota: Denúncia

O chefe do Ministério Público da Bahia, Lidivaldo Reaiche Britto, considerou grave a denúncia do jornalista Oldack Miranda de que havia venda de sentenças na extinta Câmara Especializada do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ).


Fonte: Correio da Bahia 14/03/2007
Coluna: Informe da Bahia
Título da nota: O escritor amarelou

O jornalista e escritor Oldack Miranda, ex-assessor e parceiro do ex-deputado Emiliano José – com quem escreveu o livro Lamarca, o capitão da guerrilha - amarelou. Ele publicou uma nota, em seu blog jornalístico (bahiadefato.blogspot.com/) acusando desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia de extorquir prefeitos. Disse que o TJ “abrigava uma Câmara Especializada em ‘julgar”, prefeito. Uma fraude”. Acrescentou: “Desembargadores e advogados de escritórios famosos juntaram-se para extorquir prefeitos, quase sempre com culpa no cartório.

Os desembargadores pediam um milhão para livrar a cara e salvar o mandato de cada prefeito. Mina de ouro. Metade antes, metade depois. A coisa chegou a tal ponto que o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia decidiu dissolver a tal Câmara Especializada. Agora, só o Pleno do Tribunal de Justiça pode julgar e cassar prefeitos”. O presidente do TJ, desembargador Benito Figueiredo, ao que se tem notícia, não se ofendeu com a nota, assim como, ao que parece, os desembargadores que faziam parte da Câmara Especializada. Mas o procurador geral de Justiça, Lidivaldo Reaiche Britto, não gostou nada do que leu.

E telefonou para o escritor/jornalista parceiro de Emiliano José, que, gaguejando, disse que fez apenas uma “brincadeira”, escreveu uma ficção. Ontem, em seu blog, ele amarelou em relação aos desembargadores e passou a fazer carga contra “juízes de calça-curta do tribunal que julga as contas das províncias”, que, segundo ele, “em vez de cobrarem a merreca dos cinco mil para aprovarem as contas municipais ‘sem ressalvas’ passaram a cobrar 50 mil”. Vai ser chamado às falas na Justiça.


Fonte: Correio da Bahia 13/03/2007
Coluna: Informe da Bahia
Título da nota: Justiça

O jornalista e escritor Oldack Miranda, ex-assessor e parceiro do ex-deputado Emiliano José – com quem escreveu o livro Lamarca, o capitão da guerrilha – divulgou nota em seu blog jornalístico (bahiadefato.blogspot.com/) acusando desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ) de extorsão contra prefeitos. Ele afirma que o TJ “abrigava uma câmara especializada em ‘julgar’ prefeitos. Tratava-se de uma grande fraude”. E prossegue: “Desembargadores e advogados de escritórios famosos juntaram-se para extorquir prefeitos, quase sempre com culpa no cartório. Os desembargadores pediam um milhão para livrar a cara e salvar o mandato de cada prefeito. Mina de ouro. Metade antes, metade depois. A coisa chegou a tal ponto que o presidente do Tribunal de Justiça da Banilha decidiu dissolver a tal Câmara Especializada. Agora, só o Pleno do Tribunal de Justiça pode julgar e cassar prefeitos”. Procurado através de sua assessoria de imprensa, o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Benito Figueiredo, disse que não tinha conhecimento e que não falaria sobre o assunto.

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