13 de março de 2007
Jornal dos capi mafiosi seleciona o que divulga
Esta manhã (13) telefonemas me acordaram. Amigos davam conta que virei, ou melhor, este blog Bahia de Fato virou notícia no Correio da Bahia, o jornal da famiglia. Escrevi uma nota e avisei que era apenas ficção (há!há!há). Algum jornalista interpretativo concluiu que não era ficção, que era real, e tascou a nota na coluna Informe da Bahia, na editoria Poder, do jornal de ACM, sem me consultar. A história da extorsão aos prefeitos que enfrentam processos é pura ficção, ambientada numa republiqueta de bananas perdida na América Latina (risos). Não dá para ser levada a sério. Acho que escrevo mal.
O redator capi mafiosi, entretanto, só deu uma parte da nota. Sonegou a segunda parte. No mesmo país imaginário juízes de calça-curta do tribunal que julga as contas das províncias inflacionaram o mercado. Em vez de cobrarem a merreca dos cinco mil para aprovarem as contas municipais “sem ressalvas” passaram a cobrar 50 mil. A leitura do jornal da famiglia é seletiva.
Como está dando margem para interpretação equivocada, estou retirando do ar a nota de ficção literária. Como o cabeçalho deste blog explica. Aqui é lugar de jornalismo independente e outros textos. A matéria que retirei se relaciona a “outros textos”. OK?
LEIAM A NOTA DO CORREIO DA BAHIA:
Correio da Bahia - 13/03/2007
Coluna Informe da Bahia
Justiça
O jornalista e escritor Oldack Miranda, ex-assessor e parceiro do ex-deputado Emiliano José – com quem escreveu o livro Lamarca, o capitão da guerrilha – divulgou nota em seu blog jornalístico (bahiadefato.blogspot.com/) acusando desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ) de extorsão contra prefeitos.
Ele afirma que o TJ “abrigava uma câmara especializada em ‘julgar’ prefeitos. Tratava-se de uma grande fraude”. E prossegue: “Desembargadores e advogados de escritórios famosos juntaram-se para extorquir prefeitos, quase sempre com culpa no cartório. Os desembargadores pediam um milhão para livrar a cara e salvar o mandato de cada prefeito. Mina de ouro. Metade antes, metade depois.
A coisa chegou a tal ponto que o presidente do Tribunal de Justiça da Banilha decidiu dissolver a tal Câmara Especializada. Agora, só o Pleno do Tribunal de Justiça pode julgar e cassar prefeitos”. Procurado através de sua assessoria de imprensa, o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Benito Figueiredo, disse que não tinha conhecimento e que não falaria sobre o assunto.
O redator capi mafiosi, entretanto, só deu uma parte da nota. Sonegou a segunda parte. No mesmo país imaginário juízes de calça-curta do tribunal que julga as contas das províncias inflacionaram o mercado. Em vez de cobrarem a merreca dos cinco mil para aprovarem as contas municipais “sem ressalvas” passaram a cobrar 50 mil. A leitura do jornal da famiglia é seletiva.
Como está dando margem para interpretação equivocada, estou retirando do ar a nota de ficção literária. Como o cabeçalho deste blog explica. Aqui é lugar de jornalismo independente e outros textos. A matéria que retirei se relaciona a “outros textos”. OK?
LEIAM A NOTA DO CORREIO DA BAHIA:
Correio da Bahia - 13/03/2007
Coluna Informe da Bahia
Justiça
O jornalista e escritor Oldack Miranda, ex-assessor e parceiro do ex-deputado Emiliano José – com quem escreveu o livro Lamarca, o capitão da guerrilha – divulgou nota em seu blog jornalístico (bahiadefato.blogspot.com/) acusando desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ) de extorsão contra prefeitos.
Ele afirma que o TJ “abrigava uma câmara especializada em ‘julgar’ prefeitos. Tratava-se de uma grande fraude”. E prossegue: “Desembargadores e advogados de escritórios famosos juntaram-se para extorquir prefeitos, quase sempre com culpa no cartório. Os desembargadores pediam um milhão para livrar a cara e salvar o mandato de cada prefeito. Mina de ouro. Metade antes, metade depois.
A coisa chegou a tal ponto que o presidente do Tribunal de Justiça da Banilha decidiu dissolver a tal Câmara Especializada. Agora, só o Pleno do Tribunal de Justiça pode julgar e cassar prefeitos”. Procurado através de sua assessoria de imprensa, o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Benito Figueiredo, disse que não tinha conhecimento e que não falaria sobre o assunto.
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Convite aos internautas: hoje no DESABAFO PAÍS(http://desabafopais.blogspot.com)você vai ler: 1)Tarso assume Justiça, Furlan sai e Marta aceita Turismo. 2)Salário cresce e classe "E" compra mais 3)'Mad Max' voltará as telas sem Mel Gibson 4)Polícia Federal desfaz quadrilha de 12 anos 5)Governo quer rede pública para temas que estão fora de TVs comerciais, diz Dulci 6)Essa Não! -Futebol e o brasil perde para a argentina 7)Na contra-mão da Bíblia o papa reitera o celibato sacerdotal 8)Multidão faz protesto anti-Bush na Cidade do México e muito mais. Jornalismo independente é DESABAFO PAÍS. Um fraterno abraço, DANIEL PEARL.
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