9 de março de 2007
Comissão de Direitos Humanos da Bahia retorna ao PT
A Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa da Bahia retornou ao PT (07/03/07). O presidente é o deputado estadual Yulo Oiticica, que tem reconhecido trabalho na área, já presidiu a comissão e dela faz parte há oito anos. A Comissão de Direitos Humanos vai se reunir toda quarta-feira, às 10hs.
A atuação do deputado estadual Yulo Oiticica (PT) é marcada pela defesa e promoção dos direitos humanos. Seu mandato tem uma marca: "em defesa da vida". Yulo é autor da Lei que instituiu na Bahia o dia 26 de agosto como o Dia de Combate aos Homicídios e à Impunidade. Ele denunciou nacional e internacionalmente a ação criminosa dos grupos de extermínio e a violência policial que têm vitimado muitos jovens, pobres e negros nos bairros populares de Salvador e do interior da Bahia.
As denuncias feitas por Yulo sobre as violações aos direitos humanos fizeram com que a Bahia recebesse a relatora da ONU para Execuções Sumárias no Brasil em 2003, Asma Jahangir. Um momento marcante na atuação do deputado Yulo foi a entrega de um Dossiê da Violência na Bahia ao Papa João Paulo II em Roma, em 2000.
Yulo tem incentivado a formação de núcleos de direitos humanos no Estado. Participou ativamente da criação do Fórum de Direitos Humanos do município de Santo Antônio de Jesus. Colaborou na criação e fortalecimento do Movimento 11 de Dezembro, fundado pelas famílias e vítimas da explosão da fábrica de Fogos de artifício ocorrida no ano de 1998 no município de Santo Antônio de Jesus (BA), que provocou a morte de 64 (sessenta e quatro) pessoas.
Yulo Oiticica está empenhado na participação da Bahia na elaboração do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos que a Secretaria Nacional de Direitos Humanos está implantando. Seu mandato parlamentar realizou, em 2004, o I Seminário na Bahia de Educação em Direitos Humanos. Atualmente articula a implantação do Programa Nacional de Defensores de Direitos Humanos.
Yulo é membro também do Conselho do PROVITA (Programa de Assistência às Testemunhas e Vítimas de Violência), conselheiro da ong Estado de Paz com sede na Bahia e membro titular do Conselho Estadual de Direitos Humanos.
Yulo Oiticica dignifica o Parlamento.
A atuação do deputado estadual Yulo Oiticica (PT) é marcada pela defesa e promoção dos direitos humanos. Seu mandato tem uma marca: "em defesa da vida". Yulo é autor da Lei que instituiu na Bahia o dia 26 de agosto como o Dia de Combate aos Homicídios e à Impunidade. Ele denunciou nacional e internacionalmente a ação criminosa dos grupos de extermínio e a violência policial que têm vitimado muitos jovens, pobres e negros nos bairros populares de Salvador e do interior da Bahia.
As denuncias feitas por Yulo sobre as violações aos direitos humanos fizeram com que a Bahia recebesse a relatora da ONU para Execuções Sumárias no Brasil em 2003, Asma Jahangir. Um momento marcante na atuação do deputado Yulo foi a entrega de um Dossiê da Violência na Bahia ao Papa João Paulo II em Roma, em 2000.
Yulo tem incentivado a formação de núcleos de direitos humanos no Estado. Participou ativamente da criação do Fórum de Direitos Humanos do município de Santo Antônio de Jesus. Colaborou na criação e fortalecimento do Movimento 11 de Dezembro, fundado pelas famílias e vítimas da explosão da fábrica de Fogos de artifício ocorrida no ano de 1998 no município de Santo Antônio de Jesus (BA), que provocou a morte de 64 (sessenta e quatro) pessoas.
Yulo Oiticica está empenhado na participação da Bahia na elaboração do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos que a Secretaria Nacional de Direitos Humanos está implantando. Seu mandato parlamentar realizou, em 2004, o I Seminário na Bahia de Educação em Direitos Humanos. Atualmente articula a implantação do Programa Nacional de Defensores de Direitos Humanos.
Yulo é membro também do Conselho do PROVITA (Programa de Assistência às Testemunhas e Vítimas de Violência), conselheiro da ong Estado de Paz com sede na Bahia e membro titular do Conselho Estadual de Direitos Humanos.
Yulo Oiticica dignifica o Parlamento.