21 de janeiro de 2013

 

O pregador e o pecador: por uma nova cultura política

Vivemos uma contradição entre o país com suas significativas transformações culturais e materiais, decorrentes da política, e a constante desqualificação da política, e do próprio país, pelo caminho de uma campanha constante, e seletiva, contra a corrupção. Este foi o tema tratado pelo autor no XIII Seminário Internacional Ética na Gestão, realizado em Brasília, durante o painel “A influência ética na cultura e sua inter-relação”.

O artigo de Emiliano José (PT), publicado na revista digital Teoria e Debate, da Fundação Perseu Abramo, comenta como o moralismo udenista das décadas de 1960 e 1970 volta a assombrar o país. O individualismo levado às últimas conseqüências pelo neoliberalismo faz com que o homem realmente seja o lobo do homem.

“ Não comungo inteiramente da ideia de que os valores das classes dominadas são os valores das classes dominantes, mas é inegável que sob muitos aspectos é verdadeira, sobretudo diante do extraordinário aparato intelectual erigido para construir e difundir um mundo simbólico, uma cultura, voltados ao fortalecimento do capitalismo, até hoje e mais do que ontem, absolutamente hegemônico em escala mundial”.

LEIA NA ÍNTEGRA EM TEORIA E DEBATE

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