30 de novembro de 2012

 

Procurador Roberto Gurgel suspeito de engavetar denúncias

 A direita no Congresso Nacional anda furiosa.  O relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, deputado Odair Cunha (PT-MG) quer levar a sério as investigações sobre as atividades criminosas de colarinhos-brancos vinculados a Carlinhos Cachoeira. A lista de indiciados inclui o governador de Goiás e nada mais nada menos que o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel. As pressões são fortíssimas.

Gurgel usou o cargo e virou peça do jogo político de curto e longo prazos. Ele passou a atuar afinado com a oposição à presidente Dilma Rousseff, a colaborar com o esforço de neutralização do ex-presidente Lula e a agir com o objetivo de encerrar o ciclo do PT no poder.
Roberto Gurgel é acusado de crimes constitucional, legal e funcional. Deveria ser processado  no Senado. No STF, Gurgel deveria ser julgado por improbidade administrativa e prevaricação. Ele foi fisgado pela Operação Vegas. Há graves suspeitas de ligações dele com o Carlinhos Cachoeira, em relatórios da Polícia Federal. Ele não abriu ação penal contra Cachoeira e engavetou muita sujeira, como a acusação contra a governadora Roseana Sarney (MA), acusada de convênios ilegais com prefeituras, no valor de R$ 1 bilhão de reais.

O Procurador-Geral da República está enroladíssimo.  Tanto quanto o jornalista Policarpo Jr, chefe da revista Veja, que faz parte da rede criminosa de Cachoeira. O jornalista deveria ser processado por formação de quadrilha.
 

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