28 de novembro de 2012
Ministério da Saúde identifica 21 municípios baianos com risco de epidemia de dengue
O Ministério da Saúde está atento ao combate à dengue. Segundo o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegiypti (LIRAA) a Bahia tem 21 municípios com risco de epidemia. A pesquisa foi feita em 1.239 municípios em todo o país. Itabuna foi o município que registrou maior taxa de infestação, com 18,4% dos imóveis com larvas do mosquito transmissor. Cafarnaum, com 12,1%, ficou em quarto lugar. Serrolândia, 9,6%. Salvador está na faixa de estado de alerta.
Não se trata de uma questão político-partidária. Municípios administrados por prefeitos de todos os partidos estão incluídos na faixa de risco. Por outro lado, a coleta irregular de lixo agrava. São classificados como de risco de epidemia os municípios que apresentam larvas em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. Em estado de alerta ficam os municípios com 1% a 3,9% de infestação. É o caso de Salvador, que registrou 2,1% de imóveis infestados com larvas e mosquitos.
Ainda bem que o Ministério da Saúde funciona. Entretanto, trata-se de uma epidemia urbana. Depende muito do povo a contenção da infestação das larvas e mosquitos e, claro, da ação e liderança de cada prefeito.
Dengue é fácil combater, só não pode esquecer. Este é o mote da campanha publicitária federal de alerta.
Na Bahia temos o Grupo de Trabalho do Programa Estadual de Combate à Dengue, que funciona em parceria com o Ministério da Saúde.
Vamos ser realistas. A população baiana não está suficientemente consciente da gravidade da dengue. O Grupo de Trabalho estadual já encontrou larvas do mosquito em copos de dentadura, geladeira e bromélias plantadas nos quintais.
Veja a relação dos municípios baianos com risco de surto e infestação acima de 3,9%
Itabuna , 18,4%; Cafarnaum, 12,1%; Serrolândia, 9,6%; Candeal, 9,5%; Senhor do Bonfim 7,4%; Itaparica, 7,3%; Santo Amaro, 7,2%; Ilhéus, 6,7%; Terra Nova, 6,7%; Tucano, 6,5%; Serrinha, 6,4%; Candeias, 5,7%; Sebastião Laranjeiras, 5,5%; Ibirataia, 5,3%; Macajuba, 5,3%; Conceição do Coité, 4,9%; Ipirá, 4,6%; Pintadas, 4,5%; Planaltino, 4,5%; Valente, 4,3%; Camaçari, 4,2%
Municípios baianos em estado de alerta, com índice de infestação entre 1% e 3,9%,
Uibaí (3,8%); Muritiba (3,7%); Araci (3,6%); Marcionílio Souza (3,6%); Santa Cruz Cabrália (3,2%); Vera Cruz (3,2%); Nordestina (3%); Teixeira de Freitas (3%); Itiruçu (2,7%); Lagoa Real (2,7%); Seabra (2,7%); Dias d’Ávila (2,5%); Jequié (2,5%); Gandu (2,3%); Itaeté (2,3%); Ibipeba (2,2%); Jacobina (2,2%); Salvador (2,1%); Itapetinga (2%); Valença (2%); Brumado (1,9%); Itaberaba (1,9%); Campo Formoso ( 1,8%); Cruz das Almas (1,8%); Angical (1,7%); Souto Soares (1,7%); Alagoinhas (1,6%); Irará (1,5%); Itaguaçu da Bahia (1,4%); Porto Seguro (1,4%); Simões Filho (1,4%); Eunápolis (1,2%); Itapebi (1,2%); Lauro de Freitas (1,2%); São Sebastião do Passé (1,2%); Feira de Santana (1,1%); Monte Santo (1,1%).
Com informações da Agência Brasil.
Não se trata de uma questão político-partidária. Municípios administrados por prefeitos de todos os partidos estão incluídos na faixa de risco. Por outro lado, a coleta irregular de lixo agrava. São classificados como de risco de epidemia os municípios que apresentam larvas em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. Em estado de alerta ficam os municípios com 1% a 3,9% de infestação. É o caso de Salvador, que registrou 2,1% de imóveis infestados com larvas e mosquitos.
Ainda bem que o Ministério da Saúde funciona. Entretanto, trata-se de uma epidemia urbana. Depende muito do povo a contenção da infestação das larvas e mosquitos e, claro, da ação e liderança de cada prefeito.
Dengue é fácil combater, só não pode esquecer. Este é o mote da campanha publicitária federal de alerta.
Na Bahia temos o Grupo de Trabalho do Programa Estadual de Combate à Dengue, que funciona em parceria com o Ministério da Saúde.
Vamos ser realistas. A população baiana não está suficientemente consciente da gravidade da dengue. O Grupo de Trabalho estadual já encontrou larvas do mosquito em copos de dentadura, geladeira e bromélias plantadas nos quintais.
Veja a relação dos municípios baianos com risco de surto e infestação acima de 3,9%
Itabuna , 18,4%; Cafarnaum, 12,1%; Serrolândia, 9,6%; Candeal, 9,5%; Senhor do Bonfim 7,4%; Itaparica, 7,3%; Santo Amaro, 7,2%; Ilhéus, 6,7%; Terra Nova, 6,7%; Tucano, 6,5%; Serrinha, 6,4%; Candeias, 5,7%; Sebastião Laranjeiras, 5,5%; Ibirataia, 5,3%; Macajuba, 5,3%; Conceição do Coité, 4,9%; Ipirá, 4,6%; Pintadas, 4,5%; Planaltino, 4,5%; Valente, 4,3%; Camaçari, 4,2%
Municípios baianos em estado de alerta, com índice de infestação entre 1% e 3,9%,
Uibaí (3,8%); Muritiba (3,7%); Araci (3,6%); Marcionílio Souza (3,6%); Santa Cruz Cabrália (3,2%); Vera Cruz (3,2%); Nordestina (3%); Teixeira de Freitas (3%); Itiruçu (2,7%); Lagoa Real (2,7%); Seabra (2,7%); Dias d’Ávila (2,5%); Jequié (2,5%); Gandu (2,3%); Itaeté (2,3%); Ibipeba (2,2%); Jacobina (2,2%); Salvador (2,1%); Itapetinga (2%); Valença (2%); Brumado (1,9%); Itaberaba (1,9%); Campo Formoso ( 1,8%); Cruz das Almas (1,8%); Angical (1,7%); Souto Soares (1,7%); Alagoinhas (1,6%); Irará (1,5%); Itaguaçu da Bahia (1,4%); Porto Seguro (1,4%); Simões Filho (1,4%); Eunápolis (1,2%); Itapebi (1,2%); Lauro de Freitas (1,2%); São Sebastião do Passé (1,2%); Feira de Santana (1,1%); Monte Santo (1,1%).
Com informações da Agência Brasil.
