20 de novembro de 2012

 

Emiliano (PT) defende Pelegrino (PT) que Risério (?) elegeu como seu demônio

ARTIGO PUBLICADO NA ÍNTEGRA EM A TARDE
 
“Quando elegemos um demônio, e o abrigamos na alma, ele tolda a nossa mente. Passamos a atacá-lo cegamente e nos tornamos escravos dele. Não conheço Susi Aissa. Não quero avaliá-la. No caso citado, ela errou clamorosamente, pois, sem me alongar porque a história de Pelegrino é riquíssima quanto às contribuições que deu ao povo da Bahia, lembro que é o parlamentar com maior número de emendas orçamentárias executadas e em execução em Salvador e que em 2011 foi eleito, pela terceira vez em quatro mandatos, um dos cem parlamentares mais influentes do Congresso Nacional pelo DIAP.

Insisto com Paulinho da Viola, de cuja obra musical sou profundo admirador, sem querer contrariar Risério que entende muito mais de música do que eu. Tá legal, eu aceito o argumento, mas não me altere o samba tanto assim. Quando um demônio nos toma, ou quando o construímos, é melhor tomar muito cuidado para que, ao exagerar tanto, não fiquemos refém dele. E é sempre aconselhável procurar as razões mais de fundo pelas quais o atacamos com tanta insistência. Isso é Freud, como Risério sabe. Ou pode ser Jung, também, até mais próximo dos demônios do que Freud, ambos, no entanto, íntimos da alma humana, tão imperscrutável. Salvo melhor juízo, ponto final. O leitor já compreendeu nossas diferenças”.


LEIA NA ÍNTEGRA EM
 

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