27 de março de 2011
Peça teatral “Filha da Anistia” roda o país promovendo debates
A Caros Amigos Cia de Teatro, da Cooperativa Paulista de Teatro, em parceria com o Projeto Marcas da Memória, da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, realiza apresentações do espetáculo Filha da Anistia em seis capitais a partir de março: Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Teresina, e Brasília. É uma pena que não tenham incluído Salvador no roteiro.
As apresentações sempre são seguidas de debates com o elenco e convidados que participaram da resistência à ditadura, com curadoria do Núcleo de Preservação da Memória Política. "Filha da Anistia" conta a história de uma jovem que parte em busca do pai que nunca conhecera e acaba descobrindo um passado de mentiras e omissões, forjado durante os anos de chumbo no Brasil.
A peça estreou em São Paulo em março do ano passado. O roteiro é uma ficção que busca desvendar mitos e questionar a História, incitando o espectador à consciência crítica.
Clara é uma advogada que procura refazer sua história e esclarecer seu passado, sem imaginar que a sua vida seria radicalmente transformada nessa trajetória. Todas as suas certezas caem por terra diante das descobertas sobre seu passado familiar e sobre um período da história de nosso país que poucos conhecem - e que a maioria prefere esquecer. Para ela, isso não será mais possível. "Filha da Anistia" provoca no espectador a reflexão sobre esse período, usando como metáfora os desencontros de uma família despedaçada pela ditadura.
“Para quem insiste na ideia de que a Anistia é sinônimo de esquecimento da barbárie do passado, Filha da Anistia é um libelo contra a ignorância e a insensibilidade", comenta a o Secretário Nacional de Justiça e Presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abraão.
Para a Ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, “Filha da Anistia é uma peça teatral que expressa o questionamento legítimo de uma geração que não vivenciou a ditadura militar e lhes foi negado a informação sobre o acontecido; por isto mesmo clama pela verdade dos fatos, perseguições, prisões, torturas e desaparecimentos forçados de opositores políticos."
Com informações do Portal Vermelho.
As apresentações sempre são seguidas de debates com o elenco e convidados que participaram da resistência à ditadura, com curadoria do Núcleo de Preservação da Memória Política. "Filha da Anistia" conta a história de uma jovem que parte em busca do pai que nunca conhecera e acaba descobrindo um passado de mentiras e omissões, forjado durante os anos de chumbo no Brasil.
A peça estreou em São Paulo em março do ano passado. O roteiro é uma ficção que busca desvendar mitos e questionar a História, incitando o espectador à consciência crítica.
Clara é uma advogada que procura refazer sua história e esclarecer seu passado, sem imaginar que a sua vida seria radicalmente transformada nessa trajetória. Todas as suas certezas caem por terra diante das descobertas sobre seu passado familiar e sobre um período da história de nosso país que poucos conhecem - e que a maioria prefere esquecer. Para ela, isso não será mais possível. "Filha da Anistia" provoca no espectador a reflexão sobre esse período, usando como metáfora os desencontros de uma família despedaçada pela ditadura.
“Para quem insiste na ideia de que a Anistia é sinônimo de esquecimento da barbárie do passado, Filha da Anistia é um libelo contra a ignorância e a insensibilidade", comenta a o Secretário Nacional de Justiça e Presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abraão.
Para a Ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, “Filha da Anistia é uma peça teatral que expressa o questionamento legítimo de uma geração que não vivenciou a ditadura militar e lhes foi negado a informação sobre o acontecido; por isto mesmo clama pela verdade dos fatos, perseguições, prisões, torturas e desaparecimentos forçados de opositores políticos."
Com informações do Portal Vermelho.