23 de janeiro de 2011

 

Petrobrás responde às perguntas de má-fé da revista Veja

A revista veja, que circula neste domingo (23/01) contém matéria sobre a Petrobras. A Petrobras responde a quatro perguntas envenenadas da revista Veja, elas próprias contendo juízo de valor independente da resposta. O título já diz tudo: “Relações impróprias”. Como já sou gato escaldado com a revista Veja, fui conferir a resposta da Petrobras no Blog Fatos e Dados.

Seguem as perguntas capciosas e a resposta.

Revista Veja: O ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau é integrante do Conselho de Administração da Petrobras e funcionário da Engevix, empresa que tem contratos bilionários firmados com a Petrobras.

1 – Desde quando Rondeau está no conselho de administração da Petrobras?

2 – A Petrobras vê algum tipo de restrição moral ou ética no fato de um dos integrantes de seu conselho de administração trabalhar também para uma empresa do setor?

3 – A Petrobras não teme o vazamento de informações privilegiadas a agentes do setor?

4 – A Engevix não fica com uma posição privilegiada nas concorrências realizadas pela Petrobras por ter em seus quadros o ex-ministro Silas Rondeau?

Resposta da Petrobras: O engenheiro Silas Rondeau Cavalcante Silva, ex-ministro de Minas e Energia, é membro do Conselho de Administração da Petrobras desde abril de 2006 e foi eleito através de Assembléia de Acionistas, a quem cabe a eleição de todos os membros do Conselho.

A Companhia esclarece que não compete ao Conselho e aos conselheiros, eleitos como pessoas físicas, a gestão cotidiana da Companhia. A Petrobras tem contratos com a Engevix Engenharia desde 2002 e as contratações foram feitas através de licitações, das quais participam as empresas mais qualificadas em seus respectivos setores.

Os colaboradores de todos os escalões da Companhia estão cientes dos códigos de ética e de conduta da Petrobras, bem como da legislação societária, decretos e normas que regem as companhias com capital negociado em Bolsa.

NB: Obviamente nada há de “Relações impróprias”. Trata-se apenas de mais um ataque da revista Veja à eficiente estatal brasileira.

CONFIRA VOCÊ MESMO

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