21 de janeiro de 2011
“ONU Mulheres” apóia 7º Congresso Nacional das Rádios Comunitárias
Está ocorrendo em Brasília, de 20 a 22 de janeiro, no Museu Nacional, o 7º Congresso Nacional das Rádios Comunitárias. O evento é promovido pela Abraço (Associação Brasileira de Rádios Comunitárias), que representa 15 mil emissoras em operação em 27 estados brasileiros. O encontro conta com o apoio da ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres.
Quinta-feira (20/1), a organização “ONU Mulheres” participou do I Encontro Nacional dos Coletivos Estaduais de Mulheres Dirigentes de Rádios Comunitárias. “As rádios comunitárias provocam o debate social sobre a vida da comunidade, da cidade e de temas que envolvem a saúde, educação, segurança, moradia e direitos da população. São estratégicas pela possibilidade de discussão de temas sociais como o enfrentamento ao racismo e ao sexismo, porque é nas comunidades, especialmente nas periferias, onde as exclusões sociais se tornam mais visíveis”, disse Isabel Clavelin, assessora de Comunicação da ONU Mulheres.
A platéia de 500 pessoas levantava o coro: “Ousar, resistir e transmitir”, em alusão ao protagonismo das mulheres que deverá ser mais evidente a partir da criação do Coletivo Nacional de Mulheres Comunitárias.
Os (as) parlamentares ligados ao movimento social terão muito trabalho na próxima legislatura. Há muitas críticas à reduzida participação do Parlamento brasileiro no debate pela democratização da comunicação no país e, sobretudo, pelos obstáculos criados pelos detentores das concessões públicas de canais de TV e rádio, que impedem mudanças na legislação. Rádios comunitárias criam condições para a organização popular.
As representantes das rádios comunitárias receberam um kit multimídia da “ONU Mulheres”, composto pelos DVDs das séries “Trabalho Doméstico, Trabalho Decente”, “As Américas têm Cor: Afrodescendentes nos Censos do Século XXI”, os CD Rádios Comunitárias, com spots e programetes de rádio sobre quilombos, lei 10.639/03 (de inclusão do ensino da história e cultura da África), violência contra as mulheres; e o CD Coletânea Nações Unidas sobre HIV-Aids 2010.
Quinta-feira (20/1), a organização “ONU Mulheres” participou do I Encontro Nacional dos Coletivos Estaduais de Mulheres Dirigentes de Rádios Comunitárias. “As rádios comunitárias provocam o debate social sobre a vida da comunidade, da cidade e de temas que envolvem a saúde, educação, segurança, moradia e direitos da população. São estratégicas pela possibilidade de discussão de temas sociais como o enfrentamento ao racismo e ao sexismo, porque é nas comunidades, especialmente nas periferias, onde as exclusões sociais se tornam mais visíveis”, disse Isabel Clavelin, assessora de Comunicação da ONU Mulheres.
A platéia de 500 pessoas levantava o coro: “Ousar, resistir e transmitir”, em alusão ao protagonismo das mulheres que deverá ser mais evidente a partir da criação do Coletivo Nacional de Mulheres Comunitárias.
Os (as) parlamentares ligados ao movimento social terão muito trabalho na próxima legislatura. Há muitas críticas à reduzida participação do Parlamento brasileiro no debate pela democratização da comunicação no país e, sobretudo, pelos obstáculos criados pelos detentores das concessões públicas de canais de TV e rádio, que impedem mudanças na legislação. Rádios comunitárias criam condições para a organização popular.
As representantes das rádios comunitárias receberam um kit multimídia da “ONU Mulheres”, composto pelos DVDs das séries “Trabalho Doméstico, Trabalho Decente”, “As Américas têm Cor: Afrodescendentes nos Censos do Século XXI”, os CD Rádios Comunitárias, com spots e programetes de rádio sobre quilombos, lei 10.639/03 (de inclusão do ensino da história e cultura da África), violência contra as mulheres; e o CD Coletânea Nações Unidas sobre HIV-Aids 2010.