3 de junho de 2010

 

Serra contrata revista Veja para forjar notícia sobre suposto dossiê

Não existe dossiê de nada. Esse golpe publicitário é velho. A revista Veja encomendou, ao seu jornalista encarregado sempre do serviço sujo, uma reportagem maluca sobre um suposto dossiê que seria destinado a “atingir Serra”.

A reportagem maluca inventa coisas, fala até de Clinton, e tira conclusões num ilógico exercício mental, uma colcha de retralhos. O cara fez tudo sem sair do computador. Quem conhece Serra sabe que é coisa de Serra. O cara é bruto. Passou, portanto, a fase do “Serra paz e amor”, passou também a fase do Serra biruta de aeroporto. Agora fala o Serra verdadeiro, o direitista, amoral, golpista, mentiroso. Combinou com a Veja a invenção do inexistente dossiê, e rapidamente culpou a Dilma, o Mercadante e o Berzoini. É muita xaropada.

O mais triste disso tudo é que a mídia compra a xaropada. A imprensa baiana, por exemplo, usa os textos distribuídos pelas agências Estado, Globo e Folha. E todas elas replicam a matéria da revista Veja, sem qualquer questionamento. São uma fábrica de factóides eleitorais. Mas, eles estão aí para vender jornal, não é?

Aliás, para quem tem memória curta, o empregado da Veja que assina a tal matéria maluca é o mesmo que assinou duas matérias inventando que a praga vassoura-de-bruxa que matou a lavoura do cacau na Bahia nada mais era que obra de uma “célula” do PT. E isso com base num cara que todo sabe que é doido de jogar pedra. Pode?

Serra ainda nem começou a soltar suas patifarias. E no meio da mentirada ainda tem a desfaçatez de usar o nome da própria filha, Verônica, para mostrar um olhar de “indignação’. Esse olhar indignado é importante para a TV e para as fotos.

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