6 de novembro de 2008
Jornal A Tarde registra anistia política de Gildo Lacerda
Tenho pesquisado na Internet. O jornal A Tarde, de Salvador, até o momento (06.11.08) foi o único a registrar em todo o Brasil a anistia política a Gildo Lacerda, na coluna Tempo Presente, assinada pelo jornalista Levi Vasconcelos.
Segue o texto:
Estado pede desculpas
A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça concedeu anistia ao ex-dirigente da Ação Popular (AP) Gildo Lacerda, torturado e assassinado em outubro de 1973 - há 35 anos - nos porões do DOI-CODI de Recife. O pedido foi requerido pela jornalista baiana Mariluce Moura, companheira de Gildo, e pela filha do casal, Tessa Moura. Em nome do Estado brasileiro, o presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abraão, pediu desculpas à família pelo sofrimento causado. Com nome falso, Cássio, Gildo Lacerda foi preso em Salvador, onde vivia clandestinamente (e trabalhou no Jornal da Bahia). Morreu sob tortura, e seu corpo, enterrado em cova rasa, nunca foi devolvido à família.
NOTA DESTE BLOG - E é a estes assassinos psicopatas que o ministro Gilmar Mendes, do STF, quer beneficiar com a Lei da Anistia. Violações contra os direitos humanos como estas são imprescritíveis. A humanidade não pode esquecer.
Segue o texto:
Estado pede desculpas
A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça concedeu anistia ao ex-dirigente da Ação Popular (AP) Gildo Lacerda, torturado e assassinado em outubro de 1973 - há 35 anos - nos porões do DOI-CODI de Recife. O pedido foi requerido pela jornalista baiana Mariluce Moura, companheira de Gildo, e pela filha do casal, Tessa Moura. Em nome do Estado brasileiro, o presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abraão, pediu desculpas à família pelo sofrimento causado. Com nome falso, Cássio, Gildo Lacerda foi preso em Salvador, onde vivia clandestinamente (e trabalhou no Jornal da Bahia). Morreu sob tortura, e seu corpo, enterrado em cova rasa, nunca foi devolvido à família.
NOTA DESTE BLOG - E é a estes assassinos psicopatas que o ministro Gilmar Mendes, do STF, quer beneficiar com a Lei da Anistia. Violações contra os direitos humanos como estas são imprescritíveis. A humanidade não pode esquecer.