3 de novembro de 2008
Paulistas (ou serão baianos?) vão ver Riachão no Sesc Pompéia
Riachão vai sambar nos dias 7 e 8 de novembro (sexta e sábado) no palco do SESC Pompéia, às 21h. Vale como aniversário, já que ele faz 87 anos no dia 14 de novembro. E vai cantar ao lado de outros nomes expressivos do samba baiano: Mariene de Castro, Nelson Rufino e Roberto Mendes.
Será a primeira vez que Riachão vai cantar em São Paulo, depois da tragédia em que ele perdeu a mulher, dois filhos, genro e cunhada em desastre de automóvel no Rio de Janeiro.
Clementino Rodrigues no Garcia, em Salvador e tem um modo especial de compor suas músicas, assim como quem faz uma crônica. São letras irreverentes, com baianas, malandros e capoeiristas atrevidos. Muita coisa da antiga Salvador que nem existe mais.
Foi o primeiro compositor baiano a ser gravado no Rio, após Dorival Caymmi, ainda nos anos 50. “Meu patrão”, “Saia rota” e “Judas traidor” foram músicas interpretadas por Jackson do Pandeiro
Nos anos 70, em plena ditadura militar, Riachão teve um samba proibido pela censura. “Barriga vazia” era o nome cuja letra falava de miséria: “Eu de fome vou morrer primeiro/você, de barriga cheia, também vai morrer um dia”.
Já vi o filme “Samba Riachão” de Jorge Alfredo. É uma viagem. Entre seus sucessos incluem-se “O samba da Bahia” (1973, com Batatinha e Panela); “Sonho de malandro” (1981); Humanonechum (2000). Não se pode esquecer “Cada macaco no seu galho”, gravada por Caetano e “Vá morar com o diabo”, gravada por Cássia Eller.
Os paulistas vão assistir o projeto “Bahia de todos os sambas”. Aí tem partido alto, samba de coco, samba canção e samba do Recôncavo.
Fonte: Blog balaio do Kotscho
Será a primeira vez que Riachão vai cantar em São Paulo, depois da tragédia em que ele perdeu a mulher, dois filhos, genro e cunhada em desastre de automóvel no Rio de Janeiro.
Clementino Rodrigues no Garcia, em Salvador e tem um modo especial de compor suas músicas, assim como quem faz uma crônica. São letras irreverentes, com baianas, malandros e capoeiristas atrevidos. Muita coisa da antiga Salvador que nem existe mais.
Foi o primeiro compositor baiano a ser gravado no Rio, após Dorival Caymmi, ainda nos anos 50. “Meu patrão”, “Saia rota” e “Judas traidor” foram músicas interpretadas por Jackson do Pandeiro
Nos anos 70, em plena ditadura militar, Riachão teve um samba proibido pela censura. “Barriga vazia” era o nome cuja letra falava de miséria: “Eu de fome vou morrer primeiro/você, de barriga cheia, também vai morrer um dia”.
Já vi o filme “Samba Riachão” de Jorge Alfredo. É uma viagem. Entre seus sucessos incluem-se “O samba da Bahia” (1973, com Batatinha e Panela); “Sonho de malandro” (1981); Humanonechum (2000). Não se pode esquecer “Cada macaco no seu galho”, gravada por Caetano e “Vá morar com o diabo”, gravada por Cássia Eller.
Os paulistas vão assistir o projeto “Bahia de todos os sambas”. Aí tem partido alto, samba de coco, samba canção e samba do Recôncavo.
Fonte: Blog balaio do Kotscho