7 de maio de 2008
Senador imbecil do DEM ajuda Dilma Roussef a explicar suposto dossiê
O senador José Agripino, do DEM do Rio Grande do Norte, parece um imbecil, pensa como um imbecil, age como um imbecil, portanto, é um imbecil político. Julgando-se inteligentíssimo, como se imagina um imbecil, comparou o ato heróico de um torturado, dependurado no pau-de-arara e levando choques elétricos, que mente aos torturadores para proteger a vida dos companheiros, a uma possível mentira em plena democracia por um motivo simplório.
Ele deu a chance que a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, precisava para botar no bolso todos os senadores da Comissão de Serviços de Infra-estrutura do Senado.
À provocação imbecil do senador do DEM a ministra afirmou que ter mentido durante a ditadura militar foi um ato que ajudou a salvar a vida de companheiros. "Eu me orgulho de ter mentido (na época da ditadura) porque eu salvei companheiros da tortura e da morte. Não tenho nenhum compromisso com a ditadura em dizer a verdade. Não há espaço para a verdade na ditadura".
Ela respondeu diretamente ao senador imbecil que havia afirmado, pouco antes, ter lido uma entrevista da ministra, em 2003, na qual ela admitiu que havia mentido enquanto esteve presa. Dilma Roussef esteve presa durante três anos na ditadura militar e foi barbaramente torturada para denunciar seus companheiros da luta armada.
Dilma Roussef ainda deu o golpe final que liquidou o senador imbecil. “Mentir na tortura não é fácil. Diante da tortura quem tem dignidade fala mentira. Qualquer pessoa que ousar dizer a verdade compromete a vida de seus iguais. Fui barbaramente torturada. Não era possível dialogar com pau-de-arara e choque elétrico”.
Em seguida, Dilma Roussef sentiu-se à vontade para explicar ao debilóide que não havia nenhum dossiê na Casa Civil, que somente havia um banco de dados sobre os gastos da Presidência da República, em vários governos, com o objetivo de fundamentar estudos para melhorar a prestação de contas.
E mais. O banco de dados foi feito a partir de uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) que, em 2004, constatou a existência de "uma organização precária dos dados. O sistema contém um espelhamento dos documentos fiscais que permitem que os pagamentos realizados pelos portadores dos cartões sejam objeto de análise e de auditoria."
O que ocorreu foi o vazamento ilegal de dados, o que precisa ser apurado com a sindicância aberta pela Polícia Federal. Bingo.
A oposição perdeu. A falsa crise alimentada pela imprensa acabou. A burrice do senador foi testemunhada por milhares de brasileiros na telinha da TV ao vivo.
Se Lula não atender ao sentimento do povo que deseja um terceiro mandato, Dilma pra presidente.
Ele deu a chance que a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, precisava para botar no bolso todos os senadores da Comissão de Serviços de Infra-estrutura do Senado.
À provocação imbecil do senador do DEM a ministra afirmou que ter mentido durante a ditadura militar foi um ato que ajudou a salvar a vida de companheiros. "Eu me orgulho de ter mentido (na época da ditadura) porque eu salvei companheiros da tortura e da morte. Não tenho nenhum compromisso com a ditadura em dizer a verdade. Não há espaço para a verdade na ditadura".
Ela respondeu diretamente ao senador imbecil que havia afirmado, pouco antes, ter lido uma entrevista da ministra, em 2003, na qual ela admitiu que havia mentido enquanto esteve presa. Dilma Roussef esteve presa durante três anos na ditadura militar e foi barbaramente torturada para denunciar seus companheiros da luta armada.
Dilma Roussef ainda deu o golpe final que liquidou o senador imbecil. “Mentir na tortura não é fácil. Diante da tortura quem tem dignidade fala mentira. Qualquer pessoa que ousar dizer a verdade compromete a vida de seus iguais. Fui barbaramente torturada. Não era possível dialogar com pau-de-arara e choque elétrico”.
Em seguida, Dilma Roussef sentiu-se à vontade para explicar ao debilóide que não havia nenhum dossiê na Casa Civil, que somente havia um banco de dados sobre os gastos da Presidência da República, em vários governos, com o objetivo de fundamentar estudos para melhorar a prestação de contas.
E mais. O banco de dados foi feito a partir de uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) que, em 2004, constatou a existência de "uma organização precária dos dados. O sistema contém um espelhamento dos documentos fiscais que permitem que os pagamentos realizados pelos portadores dos cartões sejam objeto de análise e de auditoria."
O que ocorreu foi o vazamento ilegal de dados, o que precisa ser apurado com a sindicância aberta pela Polícia Federal. Bingo.
A oposição perdeu. A falsa crise alimentada pela imprensa acabou. A burrice do senador foi testemunhada por milhares de brasileiros na telinha da TV ao vivo.
Se Lula não atender ao sentimento do povo que deseja um terceiro mandato, Dilma pra presidente.