6 de maio de 2008
Revitalização do rio São Francisco avança
O bispo de Barra, dom Luis Cappio, aquele da descabida greve de fome contra a obras da transposição, anda calado. Perdeu o palanque da imprensa e dos caciques do DEM. Por ironia, começaram em Barra os primeiros testes no equipamento que vai remover bancos de areia do leito do rio. A ação integra o Programa de Revitalização do Rio São Francisco. O navio Matrinchã estava parado há cinco anos por problemas mecânicos.
A recuperação do navio-draga, orçada em R$ 500 mil, está sendo feita pela Codevasf. Até o final do ano, serão removidos 300 mil metros cúbicos de areia acumulados em dez pontos do rio entre Ibotirama e a entrada do lago de Sobradinho. A retomada da profundidade do rio neste segmento de 607 quilômetros vai restabelecer a antiga a hidrovia, fundamental para baratear os custos de escoamento dos alimentos produzidos no Oeste baiano.
Além de revitalizar o rio, devolvendo o ambiente propício para a reprodução dos peixes, a dragagem vai revitalizar também a economia baiana, para alegria de Wagner. É que o assoreamento bloqueia desde julho de 2006 a rota fluvial de Barreiras ao Porto de Aratu. A interdição da hidrovia provocou uma demanda reprimida de 2,5 milhões de toneladas anuais de soja, milho, algodão, fertilizantes e combustíveis.
A recuperação do navio-draga e a concessão das licenças ambientais, que começam a ser expedidas pelo CRA, órgão da Secretaria de Meio Ambiente da Bahia, criaram as condições para o desassoreamento. Para conceder as licenças ambientais, o CRA havia determinado à Codevasf a realização de estudos prévios de batimetria, projetos de drenagem e análise de sedimentos, conforme normas do CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente).
Tudo indica que a hidrovia volta a funcionar ainda em 2008.
A recuperação do navio-draga, orçada em R$ 500 mil, está sendo feita pela Codevasf. Até o final do ano, serão removidos 300 mil metros cúbicos de areia acumulados em dez pontos do rio entre Ibotirama e a entrada do lago de Sobradinho. A retomada da profundidade do rio neste segmento de 607 quilômetros vai restabelecer a antiga a hidrovia, fundamental para baratear os custos de escoamento dos alimentos produzidos no Oeste baiano.
Além de revitalizar o rio, devolvendo o ambiente propício para a reprodução dos peixes, a dragagem vai revitalizar também a economia baiana, para alegria de Wagner. É que o assoreamento bloqueia desde julho de 2006 a rota fluvial de Barreiras ao Porto de Aratu. A interdição da hidrovia provocou uma demanda reprimida de 2,5 milhões de toneladas anuais de soja, milho, algodão, fertilizantes e combustíveis.
A recuperação do navio-draga e a concessão das licenças ambientais, que começam a ser expedidas pelo CRA, órgão da Secretaria de Meio Ambiente da Bahia, criaram as condições para o desassoreamento. Para conceder as licenças ambientais, o CRA havia determinado à Codevasf a realização de estudos prévios de batimetria, projetos de drenagem e análise de sedimentos, conforme normas do CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente).
Tudo indica que a hidrovia volta a funcionar ainda em 2008.