4 de maio de 2008
Revista Teoria e Debate tem edição especial sobre o ano 1968
José Carlos Zanetti foi preso político na Penitenciária Lemos Brito, na Bahia, junto com Emiliano José, Teodomiro Romeiro dos Santos, Paulo Pontes, Rui Patterson, Haroldo Lima, João Henrique Coutinho, Mário Lima e mais algumas dezenas de militantes que lutaram contra a ditadura militar. Mas, José Carlos Zanetti, que após sair da prisão dedicou sua vida à Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), veio do Paraná. No Paraná ele viveu o ano de 1968. Daí ter escrito o depoimento intitulado “No Paraná, o ano que foi uma vida”. O texto faz parte da revista Teoria e Debate, edição especial sobre o ano de 1968. A revista se pergunta: o que ficou de 1968?
A apresentação explica que “quarenta anos são passados e a discussão sobre 1968 continua viva. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, expôs enfático o ponto de vista da direita, disse que, com sua eleição, havia chegado a hora de enterrar definitivamente a herança de 1968. Da mesma forma como, aliás, a direita em todo mundo sempre proclama a necessidade de enterrar o Manifesto Comunista , Che Guevara e outros tantos símbolos vivos da luta libertária no mundo”.
É muito raro Teoria e Debate publicar edições monotemáticas. Qual a incidência no mundo atual, em termos sociais, políticos, culturais e comportamentais, do legado de 1968? Esses são os temas que Teoria e Debate concentra nesta edição especial. E, no caso do Brasil, onde em geral são muito lembradas as movimentações estudantis e um pouco as culturais e comportamentais, busca também dar o peso merecido às lutas operárias de Osasco (SP) e Contagem (MG), quase sempre esquecidas. Neste caso, está a participação de Nilmário Miranda, ex-ministro dos Direitos Humanos e ex-presidente do PT mineiro. Ele escreve sobre a cidade operária símbolo.
Em Salvador não há lugar que se possa comprar a revista Teoria e Debate. O PT baiano nunca assumiu essa responsabilidade. Resta a Internet. Para comprar a revista Teoria e Debate clique aqui.
A apresentação explica que “quarenta anos são passados e a discussão sobre 1968 continua viva. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, expôs enfático o ponto de vista da direita, disse que, com sua eleição, havia chegado a hora de enterrar definitivamente a herança de 1968. Da mesma forma como, aliás, a direita em todo mundo sempre proclama a necessidade de enterrar o Manifesto Comunista , Che Guevara e outros tantos símbolos vivos da luta libertária no mundo”.
É muito raro Teoria e Debate publicar edições monotemáticas. Qual a incidência no mundo atual, em termos sociais, políticos, culturais e comportamentais, do legado de 1968? Esses são os temas que Teoria e Debate concentra nesta edição especial. E, no caso do Brasil, onde em geral são muito lembradas as movimentações estudantis e um pouco as culturais e comportamentais, busca também dar o peso merecido às lutas operárias de Osasco (SP) e Contagem (MG), quase sempre esquecidas. Neste caso, está a participação de Nilmário Miranda, ex-ministro dos Direitos Humanos e ex-presidente do PT mineiro. Ele escreve sobre a cidade operária símbolo.
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