29 de abril de 2008
Lançada em Minas edição especial da revista Teoria e Debate sobre a herança do Maio de 68
Neste exato momento (19h) está acontecendo em Contagem (MG), no Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem, o lançamento da edição especial da revista Teoria e Debate. Os 40 anos das revoltas de Maio de 68 são analisados.
O que ficou de 68?
É a pergunta respondida por vários estudiosos do período, em artigos que não se limitam aos movimentos estudantis, cuja imagem permaneceu com mais força na memória coletiva, mas que também tratam das não menos importantes lutas operárias, como a própria greve geral que sacudiu a França naquele ano.
A revista dedica quatro artigos às históricas lutas sindicais que marcaram 68 no Brasil, na mineira Contagem e em Osasco, São Paulo. Os demais textos tratam da herança de 68 no Brasil e no mundo em termos sociais, políticos, comportamentais e culturais - nesse último caso, com destaque para a música, literatura, teatro e cinema.
Os autores e textos: Marcelo Ridenti (1968 na Mira), Emir Sader (Que Anos Foram Aqueles?), Jean Rodrigues Sales (Luta Política e Memória Social), Andréa Castello Branco (Contagem: A História Contada pelos Protagonistas), Nilmário Miranda (A cidade Operária Símbolo), Marco Aurélio Weissheimer (Osasco: Movimento Deixou Raízes Profundas), Roque Aparecido da Silva (Os Mesmos Ideais), Luís Antônio Groppo (A Revolta Mundial da Juventude e o Brasil), Paulo Speller (UnB, o Sonho), José Carlos Zanetti (No Paraná, o Ano que Foi uma Vida), Walnice Nogueira Galvão (Canção e Poder: Itinerários), Ligia Chiappini (Ditadura e Resistência na Obra de Callado), Izaías Almada (A Força dos Palcos), Toni Venturi (A Realidade Brasileira na Tela) e Alípio Freire (Distorções nas Leituras de 68).
O que ficou de 68?
É a pergunta respondida por vários estudiosos do período, em artigos que não se limitam aos movimentos estudantis, cuja imagem permaneceu com mais força na memória coletiva, mas que também tratam das não menos importantes lutas operárias, como a própria greve geral que sacudiu a França naquele ano.
A revista dedica quatro artigos às históricas lutas sindicais que marcaram 68 no Brasil, na mineira Contagem e em Osasco, São Paulo. Os demais textos tratam da herança de 68 no Brasil e no mundo em termos sociais, políticos, comportamentais e culturais - nesse último caso, com destaque para a música, literatura, teatro e cinema.
Os autores e textos: Marcelo Ridenti (1968 na Mira), Emir Sader (Que Anos Foram Aqueles?), Jean Rodrigues Sales (Luta Política e Memória Social), Andréa Castello Branco (Contagem: A História Contada pelos Protagonistas), Nilmário Miranda (A cidade Operária Símbolo), Marco Aurélio Weissheimer (Osasco: Movimento Deixou Raízes Profundas), Roque Aparecido da Silva (Os Mesmos Ideais), Luís Antônio Groppo (A Revolta Mundial da Juventude e o Brasil), Paulo Speller (UnB, o Sonho), José Carlos Zanetti (No Paraná, o Ano que Foi uma Vida), Walnice Nogueira Galvão (Canção e Poder: Itinerários), Ligia Chiappini (Ditadura e Resistência na Obra de Callado), Izaías Almada (A Força dos Palcos), Toni Venturi (A Realidade Brasileira na Tela) e Alípio Freire (Distorções nas Leituras de 68).