7 de maio de 2008
Wagner é o “pai” do PAC do Cacau
O pai do PAC do cacau é o governador da Bahia Jaques Wagner. As intrigas políticas de certos blogs baianos e de certa imprensa não surtiram efeito. Geddel Vieira Lima declarou que não “quer fazer farol com o chapéu alheio”. A articulação do “PAC do cacau” foi feita pelo governador Wagner e contou com o apoio decisivo do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e da Chefe da Casa Civil, Dilma Roussef. E, claro, o presidente Lula tomou a decisão.
Assim, a querela paroquiana entre o secretário da Agricultura, Geraldo Simões, e o ministro da Integração, Geddel Vieira Lima, está resolvida.
Nesta sexta-feira (9) Lula lança na Bahia o "Plano de Aceleração do Desenvolvimento do Agronegócio da Região cacaueira do Sul da Bahia" ou, simplesmente, PAC DO CACAU.
O plano vai equacionar de uma vez por todas as dívidas dos produtores rurais que não podiam abrir novos créditos por causa da inadimplência bancária. Eles poderão, então, retomar o cultivo com plantas resistentes à praga vassoura-de-bruxa que dizimou a cacauicultura baiana.
O PAC do Cacau terá recursos superiores a R$ 2 bilhões e prevê ainda investimentos na agroindústria, fábricas de chocolate para agregar valor, diversificação com o cultivo de seringueira, pupunha, frutas, flores e dendê para a produção de biocombustíveis, além de estradas.
O programa terá impacto significativo na agricultura familiar, que abrange cerca de 90% das propriedades rurais no sul da Bahia. Elas serão contempladas com projetos que garantem acesso a novas tecnologias e assistência técnica para obtenção de financiamentos do PRONAF.
A dívida dos produtores de cacau gira em torno de R$ 1 bilhão e metade desse valor já está incluída no Plano de Saneamento Ativo (Pesa) e no Plano de Securitização.
Estão sendo renegociados cerca de R$ 500 milhões, relativos à 1ª, 2ª, 3ª e 4ª etapas do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira; títulos do Tesouro Nacional e empréstimos junto à Desenbahia, segundo o noticiário.
Assim, a querela paroquiana entre o secretário da Agricultura, Geraldo Simões, e o ministro da Integração, Geddel Vieira Lima, está resolvida.
Nesta sexta-feira (9) Lula lança na Bahia o "Plano de Aceleração do Desenvolvimento do Agronegócio da Região cacaueira do Sul da Bahia" ou, simplesmente, PAC DO CACAU.
O plano vai equacionar de uma vez por todas as dívidas dos produtores rurais que não podiam abrir novos créditos por causa da inadimplência bancária. Eles poderão, então, retomar o cultivo com plantas resistentes à praga vassoura-de-bruxa que dizimou a cacauicultura baiana.
O PAC do Cacau terá recursos superiores a R$ 2 bilhões e prevê ainda investimentos na agroindústria, fábricas de chocolate para agregar valor, diversificação com o cultivo de seringueira, pupunha, frutas, flores e dendê para a produção de biocombustíveis, além de estradas.
O programa terá impacto significativo na agricultura familiar, que abrange cerca de 90% das propriedades rurais no sul da Bahia. Elas serão contempladas com projetos que garantem acesso a novas tecnologias e assistência técnica para obtenção de financiamentos do PRONAF.
A dívida dos produtores de cacau gira em torno de R$ 1 bilhão e metade desse valor já está incluída no Plano de Saneamento Ativo (Pesa) e no Plano de Securitização.
Estão sendo renegociados cerca de R$ 500 milhões, relativos à 1ª, 2ª, 3ª e 4ª etapas do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira; títulos do Tesouro Nacional e empréstimos junto à Desenbahia, segundo o noticiário.