10 de maio de 2008
PAC do Cacau é a salvação da lavoura
A esperança dos produtores de cacau do sul da Bahia, que viram a economia da região entrar crise decorrente da vassoura de bruxa nos últimos 20 anos, foi revigorada com o lançamento do Plano de Desenvolvimento e de Diversificação Agrícola na Região Cacaueira. Lula e Wagner anunciaram as metas do plano, que vai beneficiar 25 mil agricultores da região e prevê investimentos de R$ 2,2 bilhões até 2016 para revitalizar a lavoura cacaueira.
“Vim à Bahia, uma terra extraordinária, para lançar o plano que vai salvar a indústria de cacau e incrementar a produção. Devemos lembrar que essa região já foi muito rica, mas empobreceu com o tempo. Nossa meta é devolver aos produtores a fé de que o cacau é um fruto rentável e valioso”, afirmou Lula.
O PAC do Cacau visa ainda incentivar a diversidade agrícola no sul do estado, estimulando o cultivo consorciado do cacau com outras culturas, como dendê e seringueira. Entre os objetivos, também está a renegociação da dívida dos produtores de cacau, mediante redução de encargos, descontos e prazo adicional para pagamento em até 17 anos, entre outras facilidades.
Para Wagner, a meta principal do plano é recolocar e manter Ilhéus e Itabuna na rota do desenvolvimento do estado. “Que, definitivamente, nós consigamos agora a recuperação da lavoura de cacau”. As novidades anunciadas animaram os cacauicultores da região.
Com o aporte de recursos, apoio tecnológico e crédito, estima-se que será possível implantar 150 mil hectares de cacau com clones (mudas de alto rendimento e resistentes à praga da vassoura-de-bruxa) e adensamento da lavoura (aumento do número de plantas por hectare).
Ninguém se lembrou das matérias mafiosas da revista Veja.
Alguém pagou á reportagem da revista Veja para jogar a responsabilidade da praga vassoura-de-bruxa nas costas de Geraldo Simões e o PT. Agora, o presidente do PT, o governador do PT e o secretário da Agricultura do PT anunciam a salvação da lavoura.
O país tem memória curta.
“Vim à Bahia, uma terra extraordinária, para lançar o plano que vai salvar a indústria de cacau e incrementar a produção. Devemos lembrar que essa região já foi muito rica, mas empobreceu com o tempo. Nossa meta é devolver aos produtores a fé de que o cacau é um fruto rentável e valioso”, afirmou Lula.
O PAC do Cacau visa ainda incentivar a diversidade agrícola no sul do estado, estimulando o cultivo consorciado do cacau com outras culturas, como dendê e seringueira. Entre os objetivos, também está a renegociação da dívida dos produtores de cacau, mediante redução de encargos, descontos e prazo adicional para pagamento em até 17 anos, entre outras facilidades.
Para Wagner, a meta principal do plano é recolocar e manter Ilhéus e Itabuna na rota do desenvolvimento do estado. “Que, definitivamente, nós consigamos agora a recuperação da lavoura de cacau”. As novidades anunciadas animaram os cacauicultores da região.
Com o aporte de recursos, apoio tecnológico e crédito, estima-se que será possível implantar 150 mil hectares de cacau com clones (mudas de alto rendimento e resistentes à praga da vassoura-de-bruxa) e adensamento da lavoura (aumento do número de plantas por hectare).
Ninguém se lembrou das matérias mafiosas da revista Veja.
Alguém pagou á reportagem da revista Veja para jogar a responsabilidade da praga vassoura-de-bruxa nas costas de Geraldo Simões e o PT. Agora, o presidente do PT, o governador do PT e o secretário da Agricultura do PT anunciam a salvação da lavoura.
O país tem memória curta.
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O própio governo, através da Ceplac insentivou o agricultor a realizar o endividamento, e fiscalizou a aplicação do dinheiro na luta contra a vassoura de bruxa. Ora ora se não deu certo não foi culpa do agicultor. Sob o olhar e responsabilidade da CEPLAC. Tudo deu em nada. Agora são os agricultores penalizados com juros e correção monetária de um tratamento equivocado. A lavoura cacaueira já sustentou a Bahia e o desenvolvimento e colonização de regiões da amazonia. O governo deveria agradecer ao cacau por tudo que já gerou para o Brasil. É necessario coragem para reconhecer o erro e perdoar a dívida do cacau, que não é do agricultor, e sim da solução inconsequente da CEPLAC.
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