9 de maio de 2008
Na Bahia Lula comemora momento econômico
Lula comemora momento econômico e ironizou quem apostava no fracasso do Brasil
Em cerimônia para a assinatura de convênios do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) no município de Lauro de Freitas, situado na Região Metropolitana de Salvador e administrado por Moema Gramacho, do PT, o presidente Lula afirmou hoje, sexta-feira (9) que está "quebrando de vergonha" aqueles que disseram que ele ia quebrar economicamente o País.
"O Brasil agora é chique. Eu fiquei feliz que foi no nosso governo. Porque disseram que a gente ia quebrar o País. E nós estamos quebrando. Quebrando eles de vergonha", completou.
Para o presidente, depois da obtenção do grau de investimento, concedido pela agência Standard & Poor's o Brasil passou a ser respeitado.
“O Brasil ganhou em qualidade. O Brasil passou a ser respeitado. O Brasil não deve mais e a nossa reserva é maior que nossa dívida”, disse o presidente.
Ao mesmo tempo, Lula criticou as agências de classificação pelo fato de continuarem indicando risco zero para os EUA, num momento em que aquele país passa por grave crise econômica.
“Está uma crise imensa e não tem risco. Aumenta o risco do Brasil, da Rússia, e os americanos, que estão entupidos de dívida, têm risco zero. É uma inversão das empresas que medem risco, na minha opinião”, disse o presidente.
Sobre o PIB brasileiro, Lula disse ser melhor que o País cresça economicamente de forma contida e duradoura. “Nunca trabalhei com a idéia de que o Brasil devesse fazer a loucura de crescer 10% ou 15% ao ano, como já crescemos na década de 70. Trabalho com a idéia de que possamos crescer 5%, 6%, 4,5%, mas que seja durante um longo período, e vá construindo bases sólidas”.
A crise mundial de alimentos também foi relembrada. Segundo Lula, a tendência é de que quanto mais os países cresçam economicamente, mais potencial de compra a população tenha para se alimentar e diversificar o que consome à mesa.
“Temos um problema que não acho grave, que é a subida do preço dos alimentos. Esse é um desafio, não pode ser encarado como uma coisa desastrosa para nós. É a chance que temos de fazer mais uma revolução agrícola”.
Em cerimônia para a assinatura de convênios do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) no município de Lauro de Freitas, situado na Região Metropolitana de Salvador e administrado por Moema Gramacho, do PT, o presidente Lula afirmou hoje, sexta-feira (9) que está "quebrando de vergonha" aqueles que disseram que ele ia quebrar economicamente o País.
"O Brasil agora é chique. Eu fiquei feliz que foi no nosso governo. Porque disseram que a gente ia quebrar o País. E nós estamos quebrando. Quebrando eles de vergonha", completou.
Para o presidente, depois da obtenção do grau de investimento, concedido pela agência Standard & Poor's o Brasil passou a ser respeitado.
“O Brasil ganhou em qualidade. O Brasil passou a ser respeitado. O Brasil não deve mais e a nossa reserva é maior que nossa dívida”, disse o presidente.
Ao mesmo tempo, Lula criticou as agências de classificação pelo fato de continuarem indicando risco zero para os EUA, num momento em que aquele país passa por grave crise econômica.
“Está uma crise imensa e não tem risco. Aumenta o risco do Brasil, da Rússia, e os americanos, que estão entupidos de dívida, têm risco zero. É uma inversão das empresas que medem risco, na minha opinião”, disse o presidente.
Sobre o PIB brasileiro, Lula disse ser melhor que o País cresça economicamente de forma contida e duradoura. “Nunca trabalhei com a idéia de que o Brasil devesse fazer a loucura de crescer 10% ou 15% ao ano, como já crescemos na década de 70. Trabalho com a idéia de que possamos crescer 5%, 6%, 4,5%, mas que seja durante um longo período, e vá construindo bases sólidas”.
A crise mundial de alimentos também foi relembrada. Segundo Lula, a tendência é de que quanto mais os países cresçam economicamente, mais potencial de compra a população tenha para se alimentar e diversificar o que consome à mesa.
“Temos um problema que não acho grave, que é a subida do preço dos alimentos. Esse é um desafio, não pode ser encarado como uma coisa desastrosa para nós. É a chance que temos de fazer mais uma revolução agrícola”.