22 de maio de 2007
Governador da Bahia afirma que Luiz caetano está sendo injustiçado e critica Polícia Federal
Definitivamente, o jornal Tribuna da Bahia decidiu se rebelar contra o noticiário domesticado da mídia nacional. Hoje, terça-feira, 22, deu destaque às declarações do governador da Bahia, Jaques Wagner que admitiu: andou mesmo na lancha da Gautama, mas não sabia que de quem era; e mais: o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, está sendo injustiçado, sequer há sinais de riqueza; e, finalmente, criticou os abusos da Polícia Federal ao invadir a residência do prefeito.
LEIA A MATÉRIA DA TRIBUNA DA BAHIA:
Prefeito Caetano está sendo injustiçado
O governador Wagner também saiu na defensiva do prefeito de Camaçari, o petista Luiz Caetano, preso na semana passada durante a Operação Navalha, acusado de beneficiar a empresa em contratos no município.
“O fato de ele ser meu amigo, eu considero que está sendo injustiçado. É do meu conhecimento que não há nenhuma obra sendo tocada por essa empresa lá (em Camaçari) e ele já está há dois anos no governo. Então, se tivesse alguma promessa, já era pra ter sido realizada. Eu conheço Caetano, sei o que ele tem de patrimônio, é só ver a casa onde ele foi abordado. É uma casa que se alguém tem dinheiro, seguramente não teria se mantido lá. Eu até acho que ele é um cara totalmente desprovido desse tipo de interesse, mora numa casa simples em Camaçari”.
Jaques Wagner também fez questão de desmentir a acusação da revista Veja, desta semana, de que o prefeito Luiz Caetano funcionou como “seu caixa informal de campanha”.
“Eles tentaram inventar uma história que o Luiz Caetano trabalhava como arrecadador da minha campanha, isso não é verdade. Ele era prefeito quando fiz minha campanha, em hipótese nenhuma teve qualquer tipo do papel na organização da campanha, a não ser participar da campanha como outros participaram, inclusive, outros prefeitos”, argumentou o petista, complementando de que a ação da Polícia Federal na casa de Caetano teria sido desnecessária:
“não precisava ter derrubado a casa dele, eu acho desnecessária. Ele não ofereceu resistência, não tinha arma na casa dele, e eu sei que a esposa dele ofereceu a chave do quarto para entrar. Portanto, 5h30 da manhã, na casa de um prefeito, que não é nenhum marginal, independente da investigação que tem que ser feita, eu sinceramente acho um exagero”.
LEIA A MATÉRIA DA TRIBUNA DA BAHIA:
Prefeito Caetano está sendo injustiçado
O governador Wagner também saiu na defensiva do prefeito de Camaçari, o petista Luiz Caetano, preso na semana passada durante a Operação Navalha, acusado de beneficiar a empresa em contratos no município.
“O fato de ele ser meu amigo, eu considero que está sendo injustiçado. É do meu conhecimento que não há nenhuma obra sendo tocada por essa empresa lá (em Camaçari) e ele já está há dois anos no governo. Então, se tivesse alguma promessa, já era pra ter sido realizada. Eu conheço Caetano, sei o que ele tem de patrimônio, é só ver a casa onde ele foi abordado. É uma casa que se alguém tem dinheiro, seguramente não teria se mantido lá. Eu até acho que ele é um cara totalmente desprovido desse tipo de interesse, mora numa casa simples em Camaçari”.
Jaques Wagner também fez questão de desmentir a acusação da revista Veja, desta semana, de que o prefeito Luiz Caetano funcionou como “seu caixa informal de campanha”.
“Eles tentaram inventar uma história que o Luiz Caetano trabalhava como arrecadador da minha campanha, isso não é verdade. Ele era prefeito quando fiz minha campanha, em hipótese nenhuma teve qualquer tipo do papel na organização da campanha, a não ser participar da campanha como outros participaram, inclusive, outros prefeitos”, argumentou o petista, complementando de que a ação da Polícia Federal na casa de Caetano teria sido desnecessária:
“não precisava ter derrubado a casa dele, eu acho desnecessária. Ele não ofereceu resistência, não tinha arma na casa dele, e eu sei que a esposa dele ofereceu a chave do quarto para entrar. Portanto, 5h30 da manhã, na casa de um prefeito, que não é nenhum marginal, independente da investigação que tem que ser feita, eu sinceramente acho um exagero”.