20 de maio de 2007
Delcídio Amaral entrou de gaiato no navio da Gautama
O senador Delcídio Amaral (PT-MS) explica hoje, segunda-feira (21) no Senado como seu nome foi parar numa lista da empreiteira Gautama, ao lado da anotação: R$ 24 mil – aluguel de jatinho.
Ao blog do Josias de Souza ele antecipou a explicação. O sogro morreu no dia 3 de abril. Estava em Brasília. Pediu ao amigo Luiz Gonzaga Salomon para arranjar um jeito dele chegar em tempo ao enterro, em Barretos.
Salomon é um empresário do setor elétrico, dono da empresa Nativa. Ele conseguiu um bi-motor da empresa Ícaro. Salomon deixou um cheque sem fundos como caução. Mais tarde Zuleido Veras bancou o cheque para a Ícaro. Mas a Gautama acabou não pagando o cheque. Salomon fez besteira.
Delcídio nunca telefonou para a empreiteira, não é autor de nenhuma emenda que favoreça a Gautama, não recebeu doação na campanha. Conhece Zuleido dos tempos da OAS. Na década de 80.
Entrou de gaiato no navio.
Ao blog do Josias de Souza ele antecipou a explicação. O sogro morreu no dia 3 de abril. Estava em Brasília. Pediu ao amigo Luiz Gonzaga Salomon para arranjar um jeito dele chegar em tempo ao enterro, em Barretos.
Salomon é um empresário do setor elétrico, dono da empresa Nativa. Ele conseguiu um bi-motor da empresa Ícaro. Salomon deixou um cheque sem fundos como caução. Mais tarde Zuleido Veras bancou o cheque para a Ícaro. Mas a Gautama acabou não pagando o cheque. Salomon fez besteira.
Delcídio nunca telefonou para a empreiteira, não é autor de nenhuma emenda que favoreça a Gautama, não recebeu doação na campanha. Conhece Zuleido dos tempos da OAS. Na década de 80.
Entrou de gaiato no navio.