19 de maio de 2007

 

Revista canalha tenta envolver nome de ministra Dilma Roussef e Wagner com Gautama

Policarpo Júnior é o jornalista que inventou aquela matéria absurda, paga por quem ninguém sabe, para incriminar Geraldo Simões e o PT numa fantasiosa conspiração que teria espalhado a praga vassoura-de-bruxa que dizimou a cultura do cacau. Chamado a depor na CPI do Cacau na Assembléia Legislativa da Bahia, desapareceu.

Policarpo Júnior é a reserva imoral da Veja para o trabalho sujo. Pois ele acaba de sair do armário e assina matéria de pura canalhice na revista Veja que está nas bancas. Agora, tenta envolver os nomes da ministra Dilma Roussef e o governador Jaques Wagner com o “chefe dos chefes” da quadrilha da licitação pública, ou seja, Zuleido Veras, da empreiteira Gautama.

É que o governo da Bahia não tem lancha para recepcionar convidados em visita à Bahia. Os governadores usam lanchas emprestadas de empresários. Quando a ministra Dilma Roussef veio à Bahia, passeou na Baía de Todos os Santos na lancha Clara, de propriedade de Zuleido Veras.

No finalzinho da matéria, Policarpo Júnior mente, ao dizer que Luiz Caetano foi o caixa “informal” da campanha de Jaques Wagner.

Canalhice pura da revista Veja e de seu jornalista mafioso.

A revista Veja está virando uma espécie de Correio da Bahia. Ninguém acredita no que escreve.

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