19 de maio de 2007
No QG carlista de José Tude (DEM) a euforia cede lugar à preocupação no caso da Gautama
Deu na Tribuna da Bahia: No QG do ex-prefeito de Camaçari, José Tude (DEM), derrotado pelo atual prefeito Luiz Caetano, a euforia pela prisão do adversário deu lugar a muita preocupação. É que os documentos em posse dos advogados de Caetano provam que o contrato CPOB 405/99 foi celebrado pela administração José Tude e a empreiteira Gautama. Caetano revogou o contrato. Não há pagamentos registrados. A Gautama nada recebeu da prefeitura de Camaçari.
LEIA AS NOTAS DA TRIBUNA DA BAHIA DESTE SÁBADO, 19:
Feitiço
A euforia cedeu lugar à preocupação ontem no QG do ex-prefeito de Camaçari, José Tude, depois que, na tarefa de promover a defesa de seu sucessor, Luiz Caetano, preso sob acusação de envolvimento num megaesquema de fraude de licitações, advogados levantaram a história das ligações entre a empresa Gautama e o município.
Revogação
Entre os documentos levantados pela defesa de Luiz Caetano que circularam ontem nas redações, está o contrato CPOB 405/99, celebrado entre o município e a Gautama, originário da licitação 001/99, realizada na gestão José Tude, e revogado pela administração do petista sob a alegação de que não havia entrado em vigor.
Suspensão
Para substituir o contrato, foi realizada uma nova licitação na gestão Luiz Caetano, de número 013/2006, mas ela não chegou a ser concluída porque a empresa LJA, de propriedade de um ex-sócio do proprietário da Gautama, entrou com um pedido para suspendê-la.
Sem pagamento
Os dados eram usados ontem pela defesa de Luiz Caetano para provar que não haveria hipótese de a Gautama ter se beneficiado de qualquer relacionamento com o prefeito em Camaçari. “Simplesmente, não houve sequer um pagamento a esta empresa na gestão de Caetano”, afirmavam assessores da Procuradoria Geral do Município.
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Feitiço
A euforia cedeu lugar à preocupação ontem no QG do ex-prefeito de Camaçari, José Tude, depois que, na tarefa de promover a defesa de seu sucessor, Luiz Caetano, preso sob acusação de envolvimento num megaesquema de fraude de licitações, advogados levantaram a história das ligações entre a empresa Gautama e o município.
Revogação
Entre os documentos levantados pela defesa de Luiz Caetano que circularam ontem nas redações, está o contrato CPOB 405/99, celebrado entre o município e a Gautama, originário da licitação 001/99, realizada na gestão José Tude, e revogado pela administração do petista sob a alegação de que não havia entrado em vigor.
Suspensão
Para substituir o contrato, foi realizada uma nova licitação na gestão Luiz Caetano, de número 013/2006, mas ela não chegou a ser concluída porque a empresa LJA, de propriedade de um ex-sócio do proprietário da Gautama, entrou com um pedido para suspendê-la.
Sem pagamento
Os dados eram usados ontem pela defesa de Luiz Caetano para provar que não haveria hipótese de a Gautama ter se beneficiado de qualquer relacionamento com o prefeito em Camaçari. “Simplesmente, não houve sequer um pagamento a esta empresa na gestão de Caetano”, afirmavam assessores da Procuradoria Geral do Município.