18 de maio de 2007
Tribuna da Bahia em brilhante manchete levanta hipótese da prisão de Caetano ser um grande equívoco
Cheguei a pensar que este blog BAHIA DE FATO era uma voz isolada, na Internet, a defender o prefeito de Camaçari, Luiz Carlos Caetano. Foi muita pretensão. A Tribuna da Bahia On Line esteve fora do ar pela manhã desta sexta-feira, 18, e só à tarde tomei conhecimento da brilhante manchete: “Prisão de Caetano pode ter sido um equívoco”.
O Editor de Política da Tribuna da Bahia, Jânio Lopo, por sua vez, assinou o artigo “Uma Injustiça?”, em que defende Caetano como exemplo de homem público, personalidade insuspeita, levantando inclusive a suspeita de Caetano ter sido vítima de uma grande armadilha. Não sem razão, seus adversários morrem de ódio por vê-lo transformar Camaçari numa cidade progressista e voltada para o bem-estar dos pobres.
Caetano continua merecendo nosso apreço, de Jânio Lopo, de Wagner, o meu e do povo de Camaçari.
SEGUE A ÍNTEGRA DO ARTIGO DE JÂNIO LOPO:
Uma injustiça?
Jânio Lopo - Editor de Política
Sempre considerei e continuo considerando o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, um político íntegro e honesto. Um exemplo de homem público. Não é porque agora responde por acusações - são apenas acusações - que eu pensaria o contrário. A Polícia Federal, como sempre dando um show nas suas aparições mais espetaculares, cumpre a sua parte, respaldada em decisão judicial.
Faço coro às vozes que não apenas defendem, mas vêem em Caetano uma personalidade insuspeita. É cedo para tirar conclusões, mas mil entre mil pessoas consultadas por mim (exagero um pouco) foram unânimes em afirmar que a Guatama, empresa de Zuleido Soares Veras investigada pela PF, não prestou qualquer serviço em Camaçari na administração atual.
Aliás, a bem da verdade, embora com contrato com a gestão anterior, mesmo assim não teria sido chamada para executar obras. Num país onde tudo é possível, Caetano pode ter sido vítima de uma boa armadilha política, capaz inclusive de desviar os atentos olhos do Judiciário.
Isso porque quem conhece Caetano sabe da lisura do prefeito com o dinheiro do contribuinte. Os adversários morrem de ódio ao vê-lo transformando Camaçari. Transformando para o bem. Mesmo os que com ele pouco convivem sabem da sua angústia e da sua preocupação permanentes para dotar seu município dos melhores serviços, sobretudo no social. Por todo esse histórico é de se questionar o espetáculo da PF, ao algemá-lo, e da suposta arbitrariedade cometida ao negar-lhe contatos com advogados - fato denunciado amplamente pela imprensa.
Cabe a Caetano, assim que tudo fique esclarecido - e ficará - acionar a Polícia Federal junto à Justiça, caso se sinta ferido nos seus direitos. Deverá fazê-lo até para que sejam reparados possíveis maus- tratos e uso da força para coagi-lo ou inibi-lo.
Para mim e, com certeza, para a maioria da população de Camaçari, Caetano continua merecendo todo o apreço. Vamos aguardar o desenrolar e o esclarecimento dos fatos. Dirigentes do PT baiano acertaram ao sair em defesa do prefeito.
Na Assembléia Legislativa, onde Caetano já atuou como deputado, vários parlamentares se solidarizaram com ele. São pessoas que sabem do valor do seu caráter e do seu passado de luta, de resistência, em defesa da democracia e das liberdades individuais.
O Editor de Política da Tribuna da Bahia, Jânio Lopo, por sua vez, assinou o artigo “Uma Injustiça?”, em que defende Caetano como exemplo de homem público, personalidade insuspeita, levantando inclusive a suspeita de Caetano ter sido vítima de uma grande armadilha. Não sem razão, seus adversários morrem de ódio por vê-lo transformar Camaçari numa cidade progressista e voltada para o bem-estar dos pobres.
Caetano continua merecendo nosso apreço, de Jânio Lopo, de Wagner, o meu e do povo de Camaçari.
SEGUE A ÍNTEGRA DO ARTIGO DE JÂNIO LOPO:
Uma injustiça?
Jânio Lopo - Editor de Política
Sempre considerei e continuo considerando o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, um político íntegro e honesto. Um exemplo de homem público. Não é porque agora responde por acusações - são apenas acusações - que eu pensaria o contrário. A Polícia Federal, como sempre dando um show nas suas aparições mais espetaculares, cumpre a sua parte, respaldada em decisão judicial.
Faço coro às vozes que não apenas defendem, mas vêem em Caetano uma personalidade insuspeita. É cedo para tirar conclusões, mas mil entre mil pessoas consultadas por mim (exagero um pouco) foram unânimes em afirmar que a Guatama, empresa de Zuleido Soares Veras investigada pela PF, não prestou qualquer serviço em Camaçari na administração atual.
Aliás, a bem da verdade, embora com contrato com a gestão anterior, mesmo assim não teria sido chamada para executar obras. Num país onde tudo é possível, Caetano pode ter sido vítima de uma boa armadilha política, capaz inclusive de desviar os atentos olhos do Judiciário.
Isso porque quem conhece Caetano sabe da lisura do prefeito com o dinheiro do contribuinte. Os adversários morrem de ódio ao vê-lo transformando Camaçari. Transformando para o bem. Mesmo os que com ele pouco convivem sabem da sua angústia e da sua preocupação permanentes para dotar seu município dos melhores serviços, sobretudo no social. Por todo esse histórico é de se questionar o espetáculo da PF, ao algemá-lo, e da suposta arbitrariedade cometida ao negar-lhe contatos com advogados - fato denunciado amplamente pela imprensa.
Cabe a Caetano, assim que tudo fique esclarecido - e ficará - acionar a Polícia Federal junto à Justiça, caso se sinta ferido nos seus direitos. Deverá fazê-lo até para que sejam reparados possíveis maus- tratos e uso da força para coagi-lo ou inibi-lo.
Para mim e, com certeza, para a maioria da população de Camaçari, Caetano continua merecendo todo o apreço. Vamos aguardar o desenrolar e o esclarecimento dos fatos. Dirigentes do PT baiano acertaram ao sair em defesa do prefeito.
Na Assembléia Legislativa, onde Caetano já atuou como deputado, vários parlamentares se solidarizaram com ele. São pessoas que sabem do valor do seu caráter e do seu passado de luta, de resistência, em defesa da democracia e das liberdades individuais.