20 de maio de 2007
Gautama envenenou relações entre empresários e políticos
A Operação Navalha provocou um grande reboliço nos meios políticos e empresariais. Os detidos são políticos e empresários, com lobistas no meio.
A empreiteira Gautama administra obras federais e estaduais que chegam a R$ 1,5 bilhão, não em faturamento, mas em expectativa de realização de obras.
Para conseguir seus objetivos, Zuleido Veras tinha estilo próprio. Como empresário, homem de negócios, penetrava em todos os partidos e nos vários níveis administrativos. Tanto assim que tem envolvidos do PMDB, PT, PSB, PDT, PSDB, DEM (ex-PFL) e PPS.
Zuleido gosta de contar vantagem. Ao comentar sobre uma autoridade dizia: “Ali eu mando”. E algumas ocasiões dizia: “Eu sou íntimo de fulano”, “eu sou íntimo de sicrano”.
Daí o reboliço no Congresso Nacional. Tem gente preocupada nos gabinetes de deputados federais e senadores, governos estaduais e em muitos escritórios de empreiteiras. Ninguém sabe até onde vão chegar as investigações. Pior, nomes de três empreiteiras já estão circulando corredores em Brasília, por adotarem métodos parecidos.
Lula, Dilma e Tarso não sabem a bomba que detonaram.
A empreiteira Gautama administra obras federais e estaduais que chegam a R$ 1,5 bilhão, não em faturamento, mas em expectativa de realização de obras.
Para conseguir seus objetivos, Zuleido Veras tinha estilo próprio. Como empresário, homem de negócios, penetrava em todos os partidos e nos vários níveis administrativos. Tanto assim que tem envolvidos do PMDB, PT, PSB, PDT, PSDB, DEM (ex-PFL) e PPS.
Zuleido gosta de contar vantagem. Ao comentar sobre uma autoridade dizia: “Ali eu mando”. E algumas ocasiões dizia: “Eu sou íntimo de fulano”, “eu sou íntimo de sicrano”.
Daí o reboliço no Congresso Nacional. Tem gente preocupada nos gabinetes de deputados federais e senadores, governos estaduais e em muitos escritórios de empreiteiras. Ninguém sabe até onde vão chegar as investigações. Pior, nomes de três empreiteiras já estão circulando corredores em Brasília, por adotarem métodos parecidos.
Lula, Dilma e Tarso não sabem a bomba que detonaram.