20 de outubro de 2006
ACM já trama como prejudicar futuro Governo Wagner
Segundo o jornal A Tarde (20/10/06) o senador ACM, além de admitir a derrota de Alckmin, já articula a oposição ao Governo Wagner. As articulações começaram nesta semana em Feira de Santana e Alagoinhas. Esta é uma péssima, mas, previsível notícia. O hamster, a fera ferida, não hesitará em prejudicar a Bahia, desde que isso sirva aos seus objetivos políticos de voltar ao poder a qualquer custo. Assim foi feito quando a deputada federal eleita Lídice da Mata foi prefeita de Salvador. À época, ele vetou repasses dos governos Federal e Estadual e ainda cercou a prefeitura através do Poder Judiciário, que ele controlava com mão de ferro.
O eixo do mal articulado pelo senador ACM inclui o serviçal senador César Borges, o iracundo deputado federal ACM Neto, o deputado federal José Carlos Aleluia e os derrotados Paulo Souto, Eraldo Tinoco e Rodolfo Tourinho, além da bancada carlista na Assembléia Legislativa da Bahia. É um direito do senador ACM fazer oposição, mas, prejudicar a Bahia tentando atrapalhar o futuro Governo Wagner não será tolerado nem haverá espaço. Enquanto o senador ACM trama o mal contra o povo, o governador eleito, Jaques Wagner, percorre o Estado pregando a união política suprapartidária pelo bem da Bahia.
LEIA MATÉRIA QUE APONTA ARTICULAÇÃO DO HAMSTER:
ACM já admite a derrota de Alckmin
SUCURSAIS FEIRA E ITABUNA
borges@grupoatardecom.brnaco@grupoatarde.com.br
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL) deu a entender, ontem (19), que já considera impossível a vitória do candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, ao apelar para que seus correligionários trabalhem para diminuir a vantagem do candidato do PT, Luiz Inácio Lula Silva. “Cada um de vocês aqui é uma liderança capaz de conseguir uma vitória nas próximas eleições (em 2008) e pelo menos diminuir a diferença agora”, disse o senador.
Antonio Carlos Magalhães começou a articular, ontem, em Alagoinhas, a linha de ação do PFL e partidos coligados baianos para enfrentar Jaques Wagner no governo da Bahia e o segundo mandato de Lula na Presidência.
O senador deixou bem claro que Jaques Wagner e Luiz Inácio Lula da Silva serão retaliados na Assembléia Legislativa da Bahia e no Congresso Nacional, caso os municípios baianos governados por pefelistas e aliados sejam discriminados com repasses de recursos: “Vamos nos manter unidos, prefeitos, deputados e senadores, para não votar nada que interesse a eles (o PT)”.
ANESTESIA – O senador falou duas vezes, em dois trechos do discurso, da necessidade de união dos carlistas e correligionários, “para que possamos derrotá-los nas eleições de 2008 e 2010”. Ele lembrou o que aconteceu quando Waldir Pires venceu em 1986 e disseram que o carlismo estava morto.
Nesse encontro de Alagoinhas, os apelos em torno da união dos carlistas e aliados foram destoados, publicamente, nos discursos do vice-governador Eraldo Tinôco e do governador Paulo Souto. O primeiro atacou os programas sociais do governo Lula, enquanto o segundo tentou amenizar, para evitar o mesmo estrago eleitoral que as críticas ao Bolsa Família causaram no primeiro turno.
“Vencer o segundo turno não é uma das tarefas mais fáceis, principalmente no Nordeste, onde a influência de alguns programas do governo federal está anestesiando o povo”, disse Eraldo Tinôco, no discurso de abertura. “O Nordeste precisa dos programas sociais que estão aí, mas necessita de muito mais, de perspectivas de vida, de esperança e de emprego para o povo”, disse Souto, ao discursar depois.
ITABU NA – A reunião que a cúpula do PFL fez, ontem, em Itabuna, para fortalecer a campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), junto a lideranças regionais, foi chamada pelo senador Antonio Carlos Magalhães de encontro da resistência e da reação contra o governo da corrupção e da covardia.
ACM disse que o povo está extasiado com a demagogia e não enxerga o valerioduto, os dólares na cueca e os sanguessugas. E insinuou que “vai aparecer o escândalo do cartão de crédito, para desmoralizar Lula e toda a sua família, que vivem às custas do País”.
O senador disse que a democracia “nos faz suportar quatro anos do preguiça que venceu Paulo Souto, referindo-se ao governador eleito, Jaques Wagner (PT), mas nós vamos virar com Alckmin para cobrar dele (Wagner) todas as obras de que a Bahia precisa e completar a vitória em 2010”.
O eixo do mal articulado pelo senador ACM inclui o serviçal senador César Borges, o iracundo deputado federal ACM Neto, o deputado federal José Carlos Aleluia e os derrotados Paulo Souto, Eraldo Tinoco e Rodolfo Tourinho, além da bancada carlista na Assembléia Legislativa da Bahia. É um direito do senador ACM fazer oposição, mas, prejudicar a Bahia tentando atrapalhar o futuro Governo Wagner não será tolerado nem haverá espaço. Enquanto o senador ACM trama o mal contra o povo, o governador eleito, Jaques Wagner, percorre o Estado pregando a união política suprapartidária pelo bem da Bahia.
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ACM já admite a derrota de Alckmin
SUCURSAIS FEIRA E ITABUNA
borges@grupoatardecom.brnaco@grupoatarde.com.br
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL) deu a entender, ontem (19), que já considera impossível a vitória do candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, ao apelar para que seus correligionários trabalhem para diminuir a vantagem do candidato do PT, Luiz Inácio Lula Silva. “Cada um de vocês aqui é uma liderança capaz de conseguir uma vitória nas próximas eleições (em 2008) e pelo menos diminuir a diferença agora”, disse o senador.
Antonio Carlos Magalhães começou a articular, ontem, em Alagoinhas, a linha de ação do PFL e partidos coligados baianos para enfrentar Jaques Wagner no governo da Bahia e o segundo mandato de Lula na Presidência.
O senador deixou bem claro que Jaques Wagner e Luiz Inácio Lula da Silva serão retaliados na Assembléia Legislativa da Bahia e no Congresso Nacional, caso os municípios baianos governados por pefelistas e aliados sejam discriminados com repasses de recursos: “Vamos nos manter unidos, prefeitos, deputados e senadores, para não votar nada que interesse a eles (o PT)”.
ANESTESIA – O senador falou duas vezes, em dois trechos do discurso, da necessidade de união dos carlistas e correligionários, “para que possamos derrotá-los nas eleições de 2008 e 2010”. Ele lembrou o que aconteceu quando Waldir Pires venceu em 1986 e disseram que o carlismo estava morto.
Nesse encontro de Alagoinhas, os apelos em torno da união dos carlistas e aliados foram destoados, publicamente, nos discursos do vice-governador Eraldo Tinôco e do governador Paulo Souto. O primeiro atacou os programas sociais do governo Lula, enquanto o segundo tentou amenizar, para evitar o mesmo estrago eleitoral que as críticas ao Bolsa Família causaram no primeiro turno.
“Vencer o segundo turno não é uma das tarefas mais fáceis, principalmente no Nordeste, onde a influência de alguns programas do governo federal está anestesiando o povo”, disse Eraldo Tinôco, no discurso de abertura. “O Nordeste precisa dos programas sociais que estão aí, mas necessita de muito mais, de perspectivas de vida, de esperança e de emprego para o povo”, disse Souto, ao discursar depois.
ITABU NA – A reunião que a cúpula do PFL fez, ontem, em Itabuna, para fortalecer a campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), junto a lideranças regionais, foi chamada pelo senador Antonio Carlos Magalhães de encontro da resistência e da reação contra o governo da corrupção e da covardia.
ACM disse que o povo está extasiado com a demagogia e não enxerga o valerioduto, os dólares na cueca e os sanguessugas. E insinuou que “vai aparecer o escândalo do cartão de crédito, para desmoralizar Lula e toda a sua família, que vivem às custas do País”.
O senador disse que a democracia “nos faz suportar quatro anos do preguiça que venceu Paulo Souto, referindo-se ao governador eleito, Jaques Wagner (PT), mas nós vamos virar com Alckmin para cobrar dele (Wagner) todas as obras de que a Bahia precisa e completar a vitória em 2010”.