5 de setembro de 2006
ACM agradece a Deus e não pede perdão pelos pecados
ACM fez 79 anos. Seus especialistas em marketing escolheram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos para o comício-oração. Disse que rezou pelo Brasil, menos pelo presidente Lula. Segundo ele, quem faz mal ao Brasil não merece orações, o que é uma heresia.
ACM não pediu perdão por seus pecados.
Não pediu perdão por ter apoiado a ditadura militar.
Não pediu perdão por ter sujado suas mãos de sangue.
Não pediu perdão por ter subjugado durante décadas o Poder Judiciário da Bahia.
Não pediu perdão pela Pasta Rosa e os dólares desviados para o exterior, nem pela
Pasta Azul, nem pela NEC.
Não pediu perdão pelas negociatas que transferiram para ele e família a TV Globo.
Não pediu perdão pela violação do painel do Senado.
Não pediu perdão pela arrogância e truculência com que trata seus inimigos políticos.
Não pediu perdão pela arrogância e truculência com que trata seus amigos políticos.
Não pediu perdão pelos R$ 101 milhões desviados pela Bahiatursa.
Não pediu perdão pelos portos marítimos apropriados com dinheiro público na Baía de Aratu.
Não pediu perdão por usar a polícia baiana para grampear ilegalmente telefones dos adversários políticos e desafetos afetivos.
Não pediu perdão por usar o nome do filho morto em campanha eleitoral.
Não pediu perdão sequer por usar o santo nome de Deus em vão
Agradeceu a Deus pela fortuna acumulada, pela Rede Bahia e afiliadas, pelo Correio da Bahia, pelas emissoras de rádio, pela gráfica Santa Helena, pela OAS Construtora, tudo fruto de seu honesto trabalho como médico.
Agradeceu a Deus por estar vivo e poder abusar da imunidade parlamentar no Senado, injuriando, caluniando e difamando seus adversários, principalmente o presidente Lula.
Pediu a Deus para fazer com que os baianos votem em Alckmin. Pediu a Deus para fazer com que os baianos votem em Rodolfo Tourinho.
Acho que Deus não está atendendo o pedido.
Mas, como marqueteiro tem artes com o Diabo, pode até ser que os eleitores achem mesmo que ele trabalha pela “Bahia e pelo Brasil”.
ACM não pediu perdão por seus pecados.
Não pediu perdão por ter apoiado a ditadura militar.
Não pediu perdão por ter sujado suas mãos de sangue.
Não pediu perdão por ter subjugado durante décadas o Poder Judiciário da Bahia.
Não pediu perdão pela Pasta Rosa e os dólares desviados para o exterior, nem pela
Pasta Azul, nem pela NEC.
Não pediu perdão pelas negociatas que transferiram para ele e família a TV Globo.
Não pediu perdão pela violação do painel do Senado.
Não pediu perdão pela arrogância e truculência com que trata seus inimigos políticos.
Não pediu perdão pela arrogância e truculência com que trata seus amigos políticos.
Não pediu perdão pelos R$ 101 milhões desviados pela Bahiatursa.
Não pediu perdão pelos portos marítimos apropriados com dinheiro público na Baía de Aratu.
Não pediu perdão por usar a polícia baiana para grampear ilegalmente telefones dos adversários políticos e desafetos afetivos.
Não pediu perdão por usar o nome do filho morto em campanha eleitoral.
Não pediu perdão sequer por usar o santo nome de Deus em vão
Agradeceu a Deus pela fortuna acumulada, pela Rede Bahia e afiliadas, pelo Correio da Bahia, pelas emissoras de rádio, pela gráfica Santa Helena, pela OAS Construtora, tudo fruto de seu honesto trabalho como médico.
Agradeceu a Deus por estar vivo e poder abusar da imunidade parlamentar no Senado, injuriando, caluniando e difamando seus adversários, principalmente o presidente Lula.
Pediu a Deus para fazer com que os baianos votem em Alckmin. Pediu a Deus para fazer com que os baianos votem em Rodolfo Tourinho.
Acho que Deus não está atendendo o pedido.
Mas, como marqueteiro tem artes com o Diabo, pode até ser que os eleitores achem mesmo que ele trabalha pela “Bahia e pelo Brasil”.