3 de julho de 2009
Jornalistas baianos protestam contra o fim do diploma para exercício da profissão
Finalmente, os jornalistas baianos saíram da perplexidade (e das queixas virtuais). Segunda-feira, 6, estudantes, professores e jornalistas se reúnem em frente ao Tribunal de Justiça, Centro Administrativo da Bahia, às horas da manhã. Pretendem protestar contra a decisão do STF que acabou com a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão.
Às 18h30, na sede do Sindicato dos Bancários, o Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba) promove um ato político contra o STF. O protesto é contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que considerou inconstitucional o inciso V do art. 4º do Decreto-Lei 972 de 1969 que fixava a exigência do diploma de curso superior para o exercício da profissão de jornalista.
Em Brasília, o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) já conseguiu coletar 50 assinaturas de apoio à apresentação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que exige diploma de curso superior de Comunicação Social para o exercício da profissão de jornalista. Para a apresentação da PEC são necessárias 27 assinaturas. A PEC já começou a tramitar.
Só por meio de uma Emenda Constitucional será possível tornar obrigatória a exigência do diploma.
A jornalista baiana Graça Filadelfo lançou o blog JORNALISTAS DIPLOMADOS incentivando o debate.
ACOMPANHE TUDO PELO SITE JORNALISTAS DIPLOMADOS
Às 18h30, na sede do Sindicato dos Bancários, o Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba) promove um ato político contra o STF. O protesto é contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que considerou inconstitucional o inciso V do art. 4º do Decreto-Lei 972 de 1969 que fixava a exigência do diploma de curso superior para o exercício da profissão de jornalista.
Em Brasília, o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) já conseguiu coletar 50 assinaturas de apoio à apresentação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que exige diploma de curso superior de Comunicação Social para o exercício da profissão de jornalista. Para a apresentação da PEC são necessárias 27 assinaturas. A PEC já começou a tramitar.
Só por meio de uma Emenda Constitucional será possível tornar obrigatória a exigência do diploma.
A jornalista baiana Graça Filadelfo lançou o blog JORNALISTAS DIPLOMADOS incentivando o debate.
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Aeroporto 2 de julho pode recuperar seu verdadeiro nome
O deputado Luiz Alberto (PT-BA) é o autor de um dos quatro projetos de lei em tramitação na Câmara dos Deputados, propondo o retorno do nome do Aeroporto Internacional de Salvador para a denominação anterior de “2 de Julho”.
A proposição, que já teve parecer favorável nas comissões de Viação e Transportes e de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, tem como objetivo reverter a decisão da família Magalhães, que resolveu fazer uma homenagem póstuma ao filho, Luiz Eduardo Magalhães, colocando seu nome no Aeroporto. Uma espécie de homenagem com o chapéu alheio.
Como todo mundo sabe, o dia 2 de julho é muito especial para o povo baiano, pois nesta data é comemorada a independência da Bahia, que ocorreu algum tempo após a independência do Brasil. Para Luiz Alberto, a luta pelo “Aeroporto 2 de Julho” é uma demanda que agrega diversas vertentes políticas e significa respeito pela história da Bahia e da luta do povo baiano.
“Depois que apresentei o projeto mais três representantes do povo baiano na Câmara tiveram a mesma iniciativa, um do PPS, uma do PC do B e um do PT, isso mostra que a demanda é ampla e reflete o sentimento popular”. (Fonte: Informe PT na Câmara).
A proposição, que já teve parecer favorável nas comissões de Viação e Transportes e de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, tem como objetivo reverter a decisão da família Magalhães, que resolveu fazer uma homenagem póstuma ao filho, Luiz Eduardo Magalhães, colocando seu nome no Aeroporto. Uma espécie de homenagem com o chapéu alheio.
Como todo mundo sabe, o dia 2 de julho é muito especial para o povo baiano, pois nesta data é comemorada a independência da Bahia, que ocorreu algum tempo após a independência do Brasil. Para Luiz Alberto, a luta pelo “Aeroporto 2 de Julho” é uma demanda que agrega diversas vertentes políticas e significa respeito pela história da Bahia e da luta do povo baiano.
“Depois que apresentei o projeto mais três representantes do povo baiano na Câmara tiveram a mesma iniciativa, um do PPS, uma do PC do B e um do PT, isso mostra que a demanda é ampla e reflete o sentimento popular”. (Fonte: Informe PT na Câmara).
Pequena burguesia branca, de olhos azuis, vai às ruas contra Márcio Meirelles
Era previsível que a pequena burguesia baiana, branca, de olhos azuis, se revoltasse contra a linha adotada pelo secretário da Cultura Márcio Meirelles: não mais distribuir dinheiro para os filhos das elites, acabar com o mecenato estatal na cultura, liberar recursos mediante apresentação de projetos e licitações públicas, privilegiar a periferia pobre e negra, voltar-se para o interior descentralizando as ações culturais. Desde o início do Governo Wagner a “revolta” foi crescendo. Até que no desfile do 2 de Julho eles foram às ruas, fantasiados de médicos, com máscaras na boca, gritando que a “cultura na Bahia está na UTI”. Pouca criatividade para tanto artista.
Durante o desfile do 2 de julho eles fustigaram Márcio Meirelles todo o tempo. O cortejo do governador passava e eles reapareciam adiante. Eu custei a acreditar. A escritora, produtora cultural, diretora teatral Aninha Franco estava à frente da manifestação. Desde que a verba para o teatro dela foi reduzida, ela passou para a oposição. Meu pirão primeiro. Márcio Meirelles não perdeu a classe. Ao jornal A Tarde, afirmou que “Aninha Franco tem uma questão pessoal comigo que ela precisa resolver. Eu não tenho nada para resolver com ela”.
Eu concordo com o governador Jaques Wagner. Parte das reclamações pode ser justa, mas parte delas vem das “viúvas do passado, e aí sinto muito, vão continuar chorando”. O governador não citou nomes, mas, Aninha Franco faz parte das viúvas do passado e foi “prejudicada” com a redução das verbas para seu Teatro XVIII. Na manifestação contra Márcio Meirelles era possível identificar pessoas que tiveram seus projetos negados, No fundo, no fundo, tudo não passa de interesses pessoais contrariados. Que “cultura na UTI” que nada.
Pode ser a mais pura coincidência, ou não. Nas mesmas edições que falam da “manifestação” dos artistas contrariados, os jornais noticiam a Orquestra Neojibá, invenção da Secretaria da Cultura de Márcio Meirelles, se apresentando em São Paulo, assim como o convênio de R$ 17 milhões com a Coelba.
Márcio Meirelles responde à pequena burguesia branca, rica e de olhos azuis com trabalho e... cultura.
Durante o desfile do 2 de julho eles fustigaram Márcio Meirelles todo o tempo. O cortejo do governador passava e eles reapareciam adiante. Eu custei a acreditar. A escritora, produtora cultural, diretora teatral Aninha Franco estava à frente da manifestação. Desde que a verba para o teatro dela foi reduzida, ela passou para a oposição. Meu pirão primeiro. Márcio Meirelles não perdeu a classe. Ao jornal A Tarde, afirmou que “Aninha Franco tem uma questão pessoal comigo que ela precisa resolver. Eu não tenho nada para resolver com ela”.
Eu concordo com o governador Jaques Wagner. Parte das reclamações pode ser justa, mas parte delas vem das “viúvas do passado, e aí sinto muito, vão continuar chorando”. O governador não citou nomes, mas, Aninha Franco faz parte das viúvas do passado e foi “prejudicada” com a redução das verbas para seu Teatro XVIII. Na manifestação contra Márcio Meirelles era possível identificar pessoas que tiveram seus projetos negados, No fundo, no fundo, tudo não passa de interesses pessoais contrariados. Que “cultura na UTI” que nada.
Pode ser a mais pura coincidência, ou não. Nas mesmas edições que falam da “manifestação” dos artistas contrariados, os jornais noticiam a Orquestra Neojibá, invenção da Secretaria da Cultura de Márcio Meirelles, se apresentando em São Paulo, assim como o convênio de R$ 17 milhões com a Coelba.
Márcio Meirelles responde à pequena burguesia branca, rica e de olhos azuis com trabalho e... cultura.
1 de julho de 2009
Deputado lembra fertilidade literária da centenária Santa Maria da Vitória
O deputado Emiliano José (PT-BA) fez discurso na Câmara Federal (dia 30/6) em homenagem a Santa Maria da Vitória, cidade situada no Vale do Rio Corrente, Oeste da Bahia, que completou 100 anos no dia 26 de junho de 2009. A comemoração do centenário contou com a presença do governador da Bahia, Jaques Wagner, de Emiliano José e outros deputados federais, estaduais e secretários. O governador inaugurou delegacia regional, posto do Programa de Microcrédito (Credibahia), autorizou a recuperação da BA- 172, entregou 166 títulos de terra a pequenos Agricultores e equipamentos para a biblioteca municipal.
Emiliano José conhece a história de Santa Maria da Vitória. Como jornalista, nos anos 70, acompanhou de perto as lutas passadas dos posseiros, a resistência, os assassinatos. Ele ressaltou a fertilidade literária de Santa Maria da Vitória, sede da maior biblioteca pública não-estatal do estado, e berço de bons escritores, como o romancista Osório Alves de Castro e o contista Clodomir Morais, um dos fundadores das Ligas Camponesas. Também lembrou o jornalista Jheová de Carvalho, filho da terra, que militou durante décadas no jornal A Tarde.
LEIA NA ÍNTEGRA:
“Devo dizer de meu amor pela cidade. Eu dizia que Santa Maria era difícil de chegar pela deficiência das estradas e muito difícil de sair pelo encantamento de que éramos tomados ao nos relacionar com o seu povo. Lembro-me, no final da década de 70, tomado de susto pelo assassinato de Eugênio Lyra, advogado, defensor dos posseiros da região. Foi morto à luz do dia por pistoleiros, a mando dos grileiros. Lembro também do meu principal interlocutor, Kinkas Lisboa Neto, doublê de militante político e agitador cultural que conseguiu ser o artífice da maior biblioteca pública não-estatal de todo o Oeste da Bahia”.
“Santa Maria é de impressionante vitalidade cultural. É berço de Osório Alves de Castro, extraordinário romancista. Seus romances, pela ousadia e brilho criativo, de alguma forma antecipam Guimarães Rosa que, aliás, o elogiou abertamente logo que tomou conhecimento dos seus primeiros passos. ‘Porto Calendário’, ‘Maria Fecha a Porta pro Boi não te Pegar’ e ‘Baiano Tietê’ são seus três romances, ambientados principalmente no Vale do Rio Corrente, nas barrancas do São Francisco. Eu tenho trabalhado para a reedição deles”.
“Mas a cidade não pára aí. Nem vou poder listar todos os talentos que produziu. Posso recordar, porque da minha profissão, Jheova de Carvalho, jornalista, escritor, boêmio, que honrou Santa Maria nas páginas de A Tarde. Não bastasse a cultura, caberia lembrar a presença fortemente política de Clodomir Morais, natural de Santa Maria, um dos fundadores das Ligas Camponesas, até hoje, com mais de 80 anos, um ativo militante da reforma agrária. Ele também é contista e romancista”.
Para Emiliano, o povo de Santa Maria é devotado de paz e de luta. “Foi com esse espírito que elegeu o padre Amário dos Santos Santana como prefeito. Homem devotado ao cristianismo, tem se dedicado para melhorar as condições de vida do povo. Sábio, o povo escolheu ter como prefeito um missionário da paz, energia, capacidade de trabalho, disposto a construir uma cidade de irmãos, que possa fruir da extraordinária criação cultural de tantos de seus cidadãos e cidadãs”.
Emiliano José conhece a história de Santa Maria da Vitória. Como jornalista, nos anos 70, acompanhou de perto as lutas passadas dos posseiros, a resistência, os assassinatos. Ele ressaltou a fertilidade literária de Santa Maria da Vitória, sede da maior biblioteca pública não-estatal do estado, e berço de bons escritores, como o romancista Osório Alves de Castro e o contista Clodomir Morais, um dos fundadores das Ligas Camponesas. Também lembrou o jornalista Jheová de Carvalho, filho da terra, que militou durante décadas no jornal A Tarde.
LEIA NA ÍNTEGRA:
“Devo dizer de meu amor pela cidade. Eu dizia que Santa Maria era difícil de chegar pela deficiência das estradas e muito difícil de sair pelo encantamento de que éramos tomados ao nos relacionar com o seu povo. Lembro-me, no final da década de 70, tomado de susto pelo assassinato de Eugênio Lyra, advogado, defensor dos posseiros da região. Foi morto à luz do dia por pistoleiros, a mando dos grileiros. Lembro também do meu principal interlocutor, Kinkas Lisboa Neto, doublê de militante político e agitador cultural que conseguiu ser o artífice da maior biblioteca pública não-estatal de todo o Oeste da Bahia”.
“Santa Maria é de impressionante vitalidade cultural. É berço de Osório Alves de Castro, extraordinário romancista. Seus romances, pela ousadia e brilho criativo, de alguma forma antecipam Guimarães Rosa que, aliás, o elogiou abertamente logo que tomou conhecimento dos seus primeiros passos. ‘Porto Calendário’, ‘Maria Fecha a Porta pro Boi não te Pegar’ e ‘Baiano Tietê’ são seus três romances, ambientados principalmente no Vale do Rio Corrente, nas barrancas do São Francisco. Eu tenho trabalhado para a reedição deles”.
“Mas a cidade não pára aí. Nem vou poder listar todos os talentos que produziu. Posso recordar, porque da minha profissão, Jheova de Carvalho, jornalista, escritor, boêmio, que honrou Santa Maria nas páginas de A Tarde. Não bastasse a cultura, caberia lembrar a presença fortemente política de Clodomir Morais, natural de Santa Maria, um dos fundadores das Ligas Camponesas, até hoje, com mais de 80 anos, um ativo militante da reforma agrária. Ele também é contista e romancista”.
Para Emiliano, o povo de Santa Maria é devotado de paz e de luta. “Foi com esse espírito que elegeu o padre Amário dos Santos Santana como prefeito. Homem devotado ao cristianismo, tem se dedicado para melhorar as condições de vida do povo. Sábio, o povo escolheu ter como prefeito um missionário da paz, energia, capacidade de trabalho, disposto a construir uma cidade de irmãos, que possa fruir da extraordinária criação cultural de tantos de seus cidadãos e cidadãs”.
30 de junho de 2009
Deputado federal Emiliano (PT-BA) defende nova lei de imprensa no site da revista Caros Amigos
A decisão do Supremo Tribunal Federal que declarou inválida, por sete votos a quatro, a Lei de Imprensa, de 1967, suscitou necessariamente a discussão sobre o vácuo legal que deixou desamparada a cidadania brasileira, afirma o deputado federal Emiliano José (PT-BA).
“A grande mídia já se mobilizou, fez encontro no Congresso Nacional, e disse com toda nitidez que a decisão é correta e que nada mais deve ser feito. Ela vive no melhor dos mundos. Até porque, para completar a dose, o STF também aboliu a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão”.
Os grandes meios de comunicação, aquelas poucas famílias que controlam a produção do discurso sobre a realidade no Brasil, despejaram parte do seu arsenal na direção dos que querem a elaboração de uma nova lei de imprensa. Parece que uma nova lei seria um crime contra as liberdades.
É bom lembrar que dos 191 países da ONU, apenas um não tem Lei de Imprensa: o Brasil.
LEIA NA ÍNTEGRA NO SITE CAROS AMIGOS
“A grande mídia já se mobilizou, fez encontro no Congresso Nacional, e disse com toda nitidez que a decisão é correta e que nada mais deve ser feito. Ela vive no melhor dos mundos. Até porque, para completar a dose, o STF também aboliu a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão”.
Os grandes meios de comunicação, aquelas poucas famílias que controlam a produção do discurso sobre a realidade no Brasil, despejaram parte do seu arsenal na direção dos que querem a elaboração de uma nova lei de imprensa. Parece que uma nova lei seria um crime contra as liberdades.
É bom lembrar que dos 191 países da ONU, apenas um não tem Lei de Imprensa: o Brasil.
LEIA NA ÍNTEGRA NO SITE CAROS AMIGOS
Desfile do 2 de Julho vai contar com 958 policiais militares na segurança pública
A Polícia Militar da Bahia vai colocar 958 homens na segurança do desfile do 2 de Julho. A “Operação 2 de Julho” é necessária tal o grau de violência que reina na Bahia. Mas, com certeza, a violência policial contra os manifestantes, que durante décadas foi a tônica do carlismo contra a oposição, não vai ser ressuscitada.
Assim, o deputado ACM Neto (DEM), o tio senador sem voto ACM Júnior (DEM) e os demais puxa-sacos históricos tipo Paulo Souto, César Borges e José Carlos Aleluia podem desfilar e fazer oposição à vontade. Não haverá repressão política. Digo isso porque cansei de levar porrada no desfile do 2 de Julho da PM sob comando carlista.
A atuação do policiamento terá início no dia 1º de julho, no Panteão Labatut, em Pirajá, com a chegada do tradicional fogo simbólico, que ficará no local até o dia 12, último dia oficial da comemoração. Ainda na noite no dia 1º, o Esquadrão de Motociclistas Águia, com o apoio de outras unidades, fará uma varredura para desobstruir as vias por onde passará o cortejo.
Nos turnos da manhã e da tarde, o efetivo será distribuído por todo o trajeto e adjacências, inclusive em pontos e terminais de ônibus, em barreiras de trânsito, patrulhas e duplas, além do policiamento motorizado.
A PM também participa do cortejo com a Banda de Música Mestro Wanderley, formada por alunos oficiais da Academia de Polícia Militar, do Esquadrão de Polícia Montada e de uma comissão integrada por oficiais e praças.
Assim, o deputado ACM Neto (DEM), o tio senador sem voto ACM Júnior (DEM) e os demais puxa-sacos históricos tipo Paulo Souto, César Borges e José Carlos Aleluia podem desfilar e fazer oposição à vontade. Não haverá repressão política. Digo isso porque cansei de levar porrada no desfile do 2 de Julho da PM sob comando carlista.
A atuação do policiamento terá início no dia 1º de julho, no Panteão Labatut, em Pirajá, com a chegada do tradicional fogo simbólico, que ficará no local até o dia 12, último dia oficial da comemoração. Ainda na noite no dia 1º, o Esquadrão de Motociclistas Águia, com o apoio de outras unidades, fará uma varredura para desobstruir as vias por onde passará o cortejo.
Nos turnos da manhã e da tarde, o efetivo será distribuído por todo o trajeto e adjacências, inclusive em pontos e terminais de ônibus, em barreiras de trânsito, patrulhas e duplas, além do policiamento motorizado.
A PM também participa do cortejo com a Banda de Música Mestro Wanderley, formada por alunos oficiais da Academia de Polícia Militar, do Esquadrão de Polícia Montada e de uma comissão integrada por oficiais e praças.
Campanha "8 contra oitenta mil, contra 180 milhões"
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) lançou a campanha “8 contra 80 mil, contra 180 milhões”. O Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba) logo embarcou nela.
O título da campanha faz referência aos 8 ministro do STF que votaram pelo fim da exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, aos 80 mil jornalistas diplomados no Brasil e aos 180 milhões de brasileiros.
No manifesto da campanha a Fenaj conclui que a decisão "humilha a memória de gerações de jornalistas e irresponsavelmente, revoga uma conquista social de mais de 40 anos". Para a Fenaj "mais uma vez confundiram liberdades de expressão e de imprensa e direito de opinião com o exercício de uma atividade profissional especializada, que exige sólidos conhecimentos teóricos e técnicos, além de formação humana e ética. Porque cumpre, sim, função de interesse público".
A entidade também esclarece que a decisão do STF extinguiu apenas a exigência do diploma, mas "o registro profissional, no Ministério do Trabalho, continua sendo condição ao exercício do Jornalismo." E enfatiza: "mantemos nossas conquistas históricas, como os pisos salariais, a jornada diferenciada de cinco horas e a criação dos cursos superiores de Jornalismo".
CONFIRA NO PORTAL DA FENAJ
O título da campanha faz referência aos 8 ministro do STF que votaram pelo fim da exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, aos 80 mil jornalistas diplomados no Brasil e aos 180 milhões de brasileiros.
No manifesto da campanha a Fenaj conclui que a decisão "humilha a memória de gerações de jornalistas e irresponsavelmente, revoga uma conquista social de mais de 40 anos". Para a Fenaj "mais uma vez confundiram liberdades de expressão e de imprensa e direito de opinião com o exercício de uma atividade profissional especializada, que exige sólidos conhecimentos teóricos e técnicos, além de formação humana e ética. Porque cumpre, sim, função de interesse público".
A entidade também esclarece que a decisão do STF extinguiu apenas a exigência do diploma, mas "o registro profissional, no Ministério do Trabalho, continua sendo condição ao exercício do Jornalismo." E enfatiza: "mantemos nossas conquistas históricas, como os pisos salariais, a jornada diferenciada de cinco horas e a criação dos cursos superiores de Jornalismo".
CONFIRA NO PORTAL DA FENAJ
Fidel Castro recomenda não negociar com golpistas de Honduras
Através de artigo no Cuba Debate, o líder cubano Fidel Castro recomendou não ceder nenhum milímetro ante os militares e setores da oposição que apoiaram o golpe contra o presidente de Honduras. "Com esse alto comando golpista não se pode negociar, é preciso exigir sua renúncia e que outros oficiais mais jovens e não comprometidos com a oligarquia ocupem o comando militar, ou não haverá jamais um governo 'do povo, pelo povo, para o povo' em Honduras. Os golpistas, encurralados e isolados, não têm salvação possível", escreveu.
Fidel Castro ressalta que os golpistas não contam sequer com o respaldo dos Estados Unidos, país que sempre apoiou muitos golpes de Estado na América Central durante a guerra fria. "Até a senhora (Secretária de Estado dos EUA, Hillary) Clinton declarou já em horas da tarde que Zelaya é o único presidente de Honduras, e os golpistas hondurenhos nem sequer respiram sem o apoio dos Estados Unidos", acrescentou.
Confira a íntegra do artigo de Fidel Castro:
UM ERRO SUICIDA
Na reflexão escrita na noite da quinta-feira, 25, há três dias, eu disse: "Ignoramos o que acontecerá esta noite ou amanhã em Honduras, mas o comportamento valoroso de Zelaya passará à história."
Dois parágrafos antes, tinha assinalado: "Aquilo que lá acontecer será uma prova para A OEA e para a atual administração dos Estados Unidos."
A pré-histórica instituição interamericana se reuniu no dia seguinte, em Washington, e, em uma apagada e fraca resolução, prometeu realizar as gestões pertinentes imediatamente para procurar uma harmonia entre as partes em conflito. Quer dizer, uma negociação entre o golpistas e o presidente constitucional de Honduras.
O alto chefe militar, que continuava a comandar as Forças Armadas hondurenhas, fazia pronunciamentos públicos em discrepância com as posições do presidente, enquanto só de um modo meramente formal reconhecia a sua autoridade.
Não precisavam os golpistas de outra coisa da OEA. Não lhes importou nada a presença de um grande número de observadores internacionais que viajaram a esse país para dar fé de uma consulta popular, aos quais Zelaya falou até altas horas da noite.
Antes do amanhecer de hoje, eles lançaram cerca de 200 soldados profissionais bem treinados e armados contra a residência do presidente, que, separando brutalmente a esquadra de Guarda de Honra, seqüestraram Zelaya, que dormia. Ele foi conduzido à base aérea, colocado à força em um avião e transportado a um aeroporto na Costa Rica.
Às 8h30 da manhã, conhecemos pela Telesur a notícia do assalto à casa presidencial e o seqüestro. O presidente não pôde assistir ao ato inicial da consulta popular, que aconteceria este domingo. Era desconhecido o que tinham feito com ele.
A emissora da televisão oficial foi silenciada. Desejavam impedir a divulgação prematura da traiçoeira ação através de Telesur e Cubavisión Internacional, que informavam dos fatos. Suspenderam por isso os centros de retransmissão e acabaram cortando a eletricidade em todo o país. Ainda o Congresso e os altos tribunais envolvidos na conspiração não tinham publicado as decisões que justificavam o conluio. Primeiro levaram a cabo o inqualificável golpe militar e depois o legalizaram.
O povo acordou com os fatos consumados e começou a reagir com grande indignação.
Não se conhecia o destino de Zelaya. Três horas depois, a reação popular era tal, que foram vistas mulheres batendo com o punho nos soldados, cujos fuzis quase caiam das suas mãos por puro desconcerto e nervosismo.
Inicialmente, os seus movimentos pareciam os de um estranho combate contra fantasmas, depois tentavam cobrir com as mãos as câmaras de Telesur, apontavam tremendo os fuzis contra os repórteres, e, às vezes, quando as pessoas avançavam, os soldados recuavam. Enviaram transportadores blindados com canhões e metralhadoras. A população discutia sem medo com os soldados nos blindados; a reação popular era surpreendente.
Ao redor das 2h da tarde, em coordenação com os golpistas, uma maioria domesticada do Congresso depôs Zelaya, presidente constitucional de Honduras, e designou um novo Chefe de Estado, afirmando ao mundo que aquele tinha renunciado, apresentando uma falsificada assinatura. Minutos depois, Zelaya, de um aeroporto na Costa Rica, informou todo o acontecido e desmentiu categoricamente a notícia da sua renúncia. Os conspiradores fizeram o ridículo perante o mundo.
Muitas coisas aconteceram hoje. Cubavisión dedicou-se completamente a desmascarar o golpe, informando o tempo todo a nossa população.
Aconteceram fatos de caráter totalmente fascista, que não por esperados deixam de surpreender.
Patrícia Rodas, a ministra de Relações Exteriores de Honduras, foi depois de Zelaya o objetivo fundamental dos golpistas. Outro destacamento foi enviado a sua residência. Ela, valente e decidida, se moveu rápido, não perdeu um minuto em denunciar por todos os meios o golpe.
O nosso embaixador tinha estabelecido contato com Patrícia para conhecer a situação, como o fizeram outros embaixadores. Num momento determinado, pediu aos representantes diplomáticos da Venezuela, da Nicarágua e Cuba que se reunissem com ela, que, ferozmente acossada, precisava de proteção diplomática. O nosso embaixador, que desde o primeiro instante estava autorizado a oferecer o máximo apoio à ministra constitucional e legal, partiu para visitá-la na sua própria residência.
Quando estavam já na sua casa, o comando golpista enviou o Major Oceguera para prendê-la. Eles se colocaram diante da mulher e lhe disseram que estava sob a proteção diplomática, e que só poderia mover-se em companhia dos embaixadores. Oceguera discutiu com eles e o fez de maneira respeitosa.
Minutos depois, entraram na casa entre 12 e 15 homens uniformizados e encapuzados. Os três embaixadores se abraçaram a Patrícia; os mascarados atuaram de forma brutal e conseguiram separar os embaixadores da Venezuela e Nicarágua; Hernández a pegou tão fortemente por um dos braços, que os mascarados arrastaram ambos até um furgão ; levaram-nos à base aérea onde conseguiram separá-los, e levam-na com eles.
Estando ali detido, Bruno, que tinha notícias do sequestro, se comunicou com ela através do celular; um mascarado tentou de arrebatar-lhe rudemente o telefone; o embaixador cubano que já tinha sido golpeado na casa de Patrícia, grita-lhe: "Não me empurre, porra!" Não me lembro se a palavra que pronunciou foi alguma vez usada por Cervantes, mas sem dúvida o embaixador Juan Carlos Hernández enriqueceu a nossa língua.
Depois o deixaram em uma rodovia longe da missão e antes de abandoná-lo lhe disseram que, se falasse, poderia acontecer-lhe alguma coisa pior. "Nada é pior do que a morte! ", respondeu-lhes com dignidade, "e não sinto medo de vocês por isso”. Os vizinhos da área o ajudaram a voltar à embaixada, de onde imediatamente comunicou-se mais uma vez com Bruno.
Com esse alto comando golpista não se pode negociar, é necessário exigir a sua renúncia e que outros oficiais mais jovens e não comprometidos com a oligarquia ocupem o comando militar, ou não haverá jamais um governo "do povo, pelo povo e para o povo" em Honduras.
Os golpistas, encurralados e isolados, não têm salvação possível se o problema for encarado com firmeza.
Até a Senhora Clinton declarou que Zelaya é o único Presidente de Honduras, e os golpistas hondurenhos nem sequer respiram sem o apoio dos Estados Unidos.
De pijamas até há algumas horas, Zelaya será reconhecido pelo mundo como o único presidente constitucional de Honduras".
Fidel Castro Ruz
28 de junho de 2009
Fidel Castro ressalta que os golpistas não contam sequer com o respaldo dos Estados Unidos, país que sempre apoiou muitos golpes de Estado na América Central durante a guerra fria. "Até a senhora (Secretária de Estado dos EUA, Hillary) Clinton declarou já em horas da tarde que Zelaya é o único presidente de Honduras, e os golpistas hondurenhos nem sequer respiram sem o apoio dos Estados Unidos", acrescentou.
Confira a íntegra do artigo de Fidel Castro:
UM ERRO SUICIDA
Na reflexão escrita na noite da quinta-feira, 25, há três dias, eu disse: "Ignoramos o que acontecerá esta noite ou amanhã em Honduras, mas o comportamento valoroso de Zelaya passará à história."
Dois parágrafos antes, tinha assinalado: "Aquilo que lá acontecer será uma prova para A OEA e para a atual administração dos Estados Unidos."
A pré-histórica instituição interamericana se reuniu no dia seguinte, em Washington, e, em uma apagada e fraca resolução, prometeu realizar as gestões pertinentes imediatamente para procurar uma harmonia entre as partes em conflito. Quer dizer, uma negociação entre o golpistas e o presidente constitucional de Honduras.
O alto chefe militar, que continuava a comandar as Forças Armadas hondurenhas, fazia pronunciamentos públicos em discrepância com as posições do presidente, enquanto só de um modo meramente formal reconhecia a sua autoridade.
Não precisavam os golpistas de outra coisa da OEA. Não lhes importou nada a presença de um grande número de observadores internacionais que viajaram a esse país para dar fé de uma consulta popular, aos quais Zelaya falou até altas horas da noite.
Antes do amanhecer de hoje, eles lançaram cerca de 200 soldados profissionais bem treinados e armados contra a residência do presidente, que, separando brutalmente a esquadra de Guarda de Honra, seqüestraram Zelaya, que dormia. Ele foi conduzido à base aérea, colocado à força em um avião e transportado a um aeroporto na Costa Rica.
Às 8h30 da manhã, conhecemos pela Telesur a notícia do assalto à casa presidencial e o seqüestro. O presidente não pôde assistir ao ato inicial da consulta popular, que aconteceria este domingo. Era desconhecido o que tinham feito com ele.
A emissora da televisão oficial foi silenciada. Desejavam impedir a divulgação prematura da traiçoeira ação através de Telesur e Cubavisión Internacional, que informavam dos fatos. Suspenderam por isso os centros de retransmissão e acabaram cortando a eletricidade em todo o país. Ainda o Congresso e os altos tribunais envolvidos na conspiração não tinham publicado as decisões que justificavam o conluio. Primeiro levaram a cabo o inqualificável golpe militar e depois o legalizaram.
O povo acordou com os fatos consumados e começou a reagir com grande indignação.
Não se conhecia o destino de Zelaya. Três horas depois, a reação popular era tal, que foram vistas mulheres batendo com o punho nos soldados, cujos fuzis quase caiam das suas mãos por puro desconcerto e nervosismo.
Inicialmente, os seus movimentos pareciam os de um estranho combate contra fantasmas, depois tentavam cobrir com as mãos as câmaras de Telesur, apontavam tremendo os fuzis contra os repórteres, e, às vezes, quando as pessoas avançavam, os soldados recuavam. Enviaram transportadores blindados com canhões e metralhadoras. A população discutia sem medo com os soldados nos blindados; a reação popular era surpreendente.
Ao redor das 2h da tarde, em coordenação com os golpistas, uma maioria domesticada do Congresso depôs Zelaya, presidente constitucional de Honduras, e designou um novo Chefe de Estado, afirmando ao mundo que aquele tinha renunciado, apresentando uma falsificada assinatura. Minutos depois, Zelaya, de um aeroporto na Costa Rica, informou todo o acontecido e desmentiu categoricamente a notícia da sua renúncia. Os conspiradores fizeram o ridículo perante o mundo.
Muitas coisas aconteceram hoje. Cubavisión dedicou-se completamente a desmascarar o golpe, informando o tempo todo a nossa população.
Aconteceram fatos de caráter totalmente fascista, que não por esperados deixam de surpreender.
Patrícia Rodas, a ministra de Relações Exteriores de Honduras, foi depois de Zelaya o objetivo fundamental dos golpistas. Outro destacamento foi enviado a sua residência. Ela, valente e decidida, se moveu rápido, não perdeu um minuto em denunciar por todos os meios o golpe.
O nosso embaixador tinha estabelecido contato com Patrícia para conhecer a situação, como o fizeram outros embaixadores. Num momento determinado, pediu aos representantes diplomáticos da Venezuela, da Nicarágua e Cuba que se reunissem com ela, que, ferozmente acossada, precisava de proteção diplomática. O nosso embaixador, que desde o primeiro instante estava autorizado a oferecer o máximo apoio à ministra constitucional e legal, partiu para visitá-la na sua própria residência.
Quando estavam já na sua casa, o comando golpista enviou o Major Oceguera para prendê-la. Eles se colocaram diante da mulher e lhe disseram que estava sob a proteção diplomática, e que só poderia mover-se em companhia dos embaixadores. Oceguera discutiu com eles e o fez de maneira respeitosa.
Minutos depois, entraram na casa entre 12 e 15 homens uniformizados e encapuzados. Os três embaixadores se abraçaram a Patrícia; os mascarados atuaram de forma brutal e conseguiram separar os embaixadores da Venezuela e Nicarágua; Hernández a pegou tão fortemente por um dos braços, que os mascarados arrastaram ambos até um furgão ; levaram-nos à base aérea onde conseguiram separá-los, e levam-na com eles.
Estando ali detido, Bruno, que tinha notícias do sequestro, se comunicou com ela através do celular; um mascarado tentou de arrebatar-lhe rudemente o telefone; o embaixador cubano que já tinha sido golpeado na casa de Patrícia, grita-lhe: "Não me empurre, porra!" Não me lembro se a palavra que pronunciou foi alguma vez usada por Cervantes, mas sem dúvida o embaixador Juan Carlos Hernández enriqueceu a nossa língua.
Depois o deixaram em uma rodovia longe da missão e antes de abandoná-lo lhe disseram que, se falasse, poderia acontecer-lhe alguma coisa pior. "Nada é pior do que a morte! ", respondeu-lhes com dignidade, "e não sinto medo de vocês por isso”. Os vizinhos da área o ajudaram a voltar à embaixada, de onde imediatamente comunicou-se mais uma vez com Bruno.
Com esse alto comando golpista não se pode negociar, é necessário exigir a sua renúncia e que outros oficiais mais jovens e não comprometidos com a oligarquia ocupem o comando militar, ou não haverá jamais um governo "do povo, pelo povo e para o povo" em Honduras.
Os golpistas, encurralados e isolados, não têm salvação possível se o problema for encarado com firmeza.
Até a Senhora Clinton declarou que Zelaya é o único Presidente de Honduras, e os golpistas hondurenhos nem sequer respiram sem o apoio dos Estados Unidos.
De pijamas até há algumas horas, Zelaya será reconhecido pelo mundo como o único presidente constitucional de Honduras".
Fidel Castro Ruz
28 de junho de 2009
29 de junho de 2009
Lula, o PT e a estabilização da economia
O líder do PT na Câmara Federal, deputado Cândido Vaccarezza (SP), em artigo publicado hoje (26/06) no Jornal da Câmara, analisa a história recente do país e o Governo Lula, que promoveu um salto de qualidade ao país. “Quando Lula assumiu a Presidência da República, a estabilidade da economia e o poder de compra da moeda estavam por um fio. Foi a política econômica do governo de Lula e do PT que salvou o Real da ruína e deu o salto de qualidade de que o País precisava”.
“Os fatos demonstram que, na verdade, em 2003 a economia brasileira nada tinha de estável. Pelo contrário, ela tangenciava a catástrofe. E o governo FHC pedia socorro ao FMI. Os fatos mostram de forma cabal que a estabilidade da economia foi uma conquista do governo Lula. Esta é a verdade. O resto é lenda”.
LEIA NA ÍNTEGRA
“Os fatos demonstram que, na verdade, em 2003 a economia brasileira nada tinha de estável. Pelo contrário, ela tangenciava a catástrofe. E o governo FHC pedia socorro ao FMI. Os fatos mostram de forma cabal que a estabilidade da economia foi uma conquista do governo Lula. Esta é a verdade. O resto é lenda”.
LEIA NA ÍNTEGRA
Reinaldo, o editorialista da revista Veja, apóia o golpe em Honduras
O Brasil reage contra o golpe militar em Honduras. O mundo inteiro reage contra o golpe militar em Honduras. Apenas Reinaldo Azevedo, editorialista da revista Veja, apóia o golpe militar. Segundo ele, o presidente levado à força para Costa Rica é quem deu o golpe. Ou a revista Veja demite esse cara, ou assume de vez que está a serviço das ditaduras.
O ITAMARATY CONDENA O GOLPE
''O governo brasileiro condena de forma veemente a ação militar que resultou na retirada do presidente de Honduras, José Manuel Zelaya, do Palácio Presidencial em Tegucigalpa no dia de hoje e sua condução para fora do país.
Ações militares desse tipo configuram atentado à democracia e não condizem com o desenvolvimento político da região. Eventuais questões de ordem constitucional devem ser resolvidas de forma pacífica, pelo diálogo e no marco da institucionalidade democrática.
O governo brasileiro solidariza-se com o povo hondurenho e conclama a que o presidente Zelaya seja imediata e incondicionalmente reposto em suas funções.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue acompanhando a situação por meio de contatos com outros chefes de Estado e através de informações repassadas pelo ministro Celso Amorim.''
Itamaraty
BRASIL LUTA CONTRA O GOLPE
“Amorim busca estratégia que dê ao País papel central na recondução de Zelaya ao poder. Deu no jortnal O Estado de S. Paulo.
O governo brasileiro mobilizou-se desde a manhã de ontem para se opor ao golpe de Estado em Honduras e, especialmente, para pressionar em favor da recondução de José Manuel Zelaya à Presidência hondurenha.
Além de emitir uma nota de dura condenação ao episódio, o Itamaraty instruiu o embaixador na Costa Rica, Tadeu Valadares, a apresentar o apoio brasileiro a Zelaya, assim que desembarcasse em San José.
Em Washington, o embaixador do Brasil junto à Organização dos Estados Americanos (OEA), Ruy Casaes, recebeu ordem de não permitir que o organismo suspenda sua reunião para tratar do tema antes de emitir uma veemente condenação ao golpe.
A orquestração partiu do próprio ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que se encastelou no Itamaraty desde que recebeu a notícia de Tegucigalpa. Ao chanceler coube a tarefa de montar um esquema capaz de colocar o Brasil no centro do desmantelamento do golpe. Amorim determinou ao embaixador Valadares que deixasse claro a Zelaya a decisão do Brasil de exercer toda a pressão necessária para seu retorno a Honduras.”
UNASUL CONTRA O GOLPE
UNASUL “não reconhecerá nenhum outro Governo” em Honduras
ANSA Latina - "A União das Nações Sul-Americanas (Unasul) anunciou hoje "sua decisão de não reconhecer a nenhum outro governo" em Honduras, que não seja "legal e legitimamente eleito", e exigiu "o restabelecimento da democracia e o retorno imediato do presidente da República, José Manuel Zelaya".
O ITAMARATY CONDENA O GOLPE
''O governo brasileiro condena de forma veemente a ação militar que resultou na retirada do presidente de Honduras, José Manuel Zelaya, do Palácio Presidencial em Tegucigalpa no dia de hoje e sua condução para fora do país.
Ações militares desse tipo configuram atentado à democracia e não condizem com o desenvolvimento político da região. Eventuais questões de ordem constitucional devem ser resolvidas de forma pacífica, pelo diálogo e no marco da institucionalidade democrática.
O governo brasileiro solidariza-se com o povo hondurenho e conclama a que o presidente Zelaya seja imediata e incondicionalmente reposto em suas funções.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue acompanhando a situação por meio de contatos com outros chefes de Estado e através de informações repassadas pelo ministro Celso Amorim.''
Itamaraty
BRASIL LUTA CONTRA O GOLPE
“Amorim busca estratégia que dê ao País papel central na recondução de Zelaya ao poder. Deu no jortnal O Estado de S. Paulo.
O governo brasileiro mobilizou-se desde a manhã de ontem para se opor ao golpe de Estado em Honduras e, especialmente, para pressionar em favor da recondução de José Manuel Zelaya à Presidência hondurenha.
Além de emitir uma nota de dura condenação ao episódio, o Itamaraty instruiu o embaixador na Costa Rica, Tadeu Valadares, a apresentar o apoio brasileiro a Zelaya, assim que desembarcasse em San José.
Em Washington, o embaixador do Brasil junto à Organização dos Estados Americanos (OEA), Ruy Casaes, recebeu ordem de não permitir que o organismo suspenda sua reunião para tratar do tema antes de emitir uma veemente condenação ao golpe.
A orquestração partiu do próprio ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que se encastelou no Itamaraty desde que recebeu a notícia de Tegucigalpa. Ao chanceler coube a tarefa de montar um esquema capaz de colocar o Brasil no centro do desmantelamento do golpe. Amorim determinou ao embaixador Valadares que deixasse claro a Zelaya a decisão do Brasil de exercer toda a pressão necessária para seu retorno a Honduras.”
UNASUL CONTRA O GOLPE
UNASUL “não reconhecerá nenhum outro Governo” em Honduras
ANSA Latina - "A União das Nações Sul-Americanas (Unasul) anunciou hoje "sua decisão de não reconhecer a nenhum outro governo" em Honduras, que não seja "legal e legitimamente eleito", e exigiu "o restabelecimento da democracia e o retorno imediato do presidente da República, José Manuel Zelaya".
Blog da Dilma faz comunicado à imprensa
"Apesar de vários comunicados, de termos dado entrevistas a vários jornais e revistas explicando a origem do blog da Dilma, a mídia publica a mentira de que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, mantém um blog e Twitter. A ministra Dilma Rousseff não tem nenhum blog, até está data, e não participa do Twitter. Nós, os editores do blog da Dilma e do Twitter do blog da Dilma, somos independentes, sem nenhum vínculo com a Casa Civil, com o governo Lula. Não somos filiados ao PT e não temos ligações com os políticos do PT ou de qualquer outro partido. Somos simpatizantes do governo Lula e da ministra Dilma. Nunca fomos orientados ou pautado por ninguém da Casa Civil ou do governo do presidente Lula. Algumas matérias jornalísticas insistem em dizer que a Casa Civil mantém um blog da ministra Dilma, mas isso é mentira. O blog da Dilma e o Twitter do blog da Dilma são de nossa inteira responsabilidade".
Atenciosamente,
Jussara Seixas
Daniel Pearl.
Editores
CONFIRA NO BLOG DA DILMA
Atenciosamente,
Jussara Seixas
Daniel Pearl.
Editores
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28 de junho de 2009
Escritor resgata em livro a história de Soledad, torturada e morta no Recife em 1973
Urariano Mota é pernambucano, escritor e jornalista. Está presente em espaços importantes da Internet. Eu acompanho seus textos nos sites Direto da Redação, La Insígnia, Observatório da Imprensa e no Vi o Mundo. E também em seu próprio site. É autor do romance “Corações futuristas”, cujo cenário é a sanguinária ditadura Médici.
Em julho, pela Boitempo Editorial, ele lança seu novo livro intitulado “Soledad no Recife”. Soledad Barret Viedma foi entregue ao famigerado delegado Fleury pelo próprio marido, o cabo Anselmo, espião infiltrado nos grupos da esquerda armada no Brasil e na América Latina. A jovem paraguaia estava grávida de cinco meses, foi torturada e assassinada.
Numa entrevista ao site Vi o Mundo, Urariano Mota afirma que o crime contra Soledad é o caso mais eloqüente da guerra suja da ditadura no Brasil. “A traição que ela sofreu expressa, com vigor, a traição contra jovens do sentimento mais generoso, que é o sentimento de humanidade, do mundo”.
Urariano Mota nunca viu o cabo Anselmo. “Eu o conheço por seus cadáveres, que ele arrasta como uma cauda”. Soledad morreu jovem, linda, se viva, possivelmente estaria militando no movimento socialista, com apoio crítico ao Governo Lula, arrisca o escritor.
Sobre Soledad, Urariano escreveu assim:
“Soledad não é só a mulher bonita, de um ponto de vista físico, cuja fotografia revela apenas uma estação do seu ser. Uma estação imóvel do seu peito dinâmico, e de tal modo que dará ao fotógrafo o que se diz de um mau desenhista, “isto não se parece com ela, não saiu parecido”. E se pedirá então ao fotógrafo o absurdo, a saber, que a máquina, a mecânica, reproduza um ser, a textura, cor e delicadeza da orquídea, da pessoa mesma. Como se fosse possível da flor um close que a isolasse do ar que ela respira, do campo em torno, do cheiro que exala, em resumo, como se fosse possível reproduzir o complexo, a conspiração de sentidos que se dirigem para um único fim, a pessoa, o ser vivo, poderoso em nos despertar amor, afeição, paixão, tara e paz, que buscamos como a uma miragem. Ainda assim, se sabemos que na flor há um ser inalcançado na fotografia, se comparamos, se transpomos mal, imagine-se então Soledad no lugar dessa flor do campo. Imaginamos mal e mau, já vêem. Flor não se rebela nem canta. Flor nos desperta canção e rebeldia, quando machucada. Mas a pessoa de Soledad, ainda que lembre essa flor - e é irrecusável não lhe ver a pele como o tecido de uma pétala -, e assim a lembraremos pelo vento forte e traiçoeiro que se prepara para a muchucar e destruir, ainda assim, como a superar tal associação, ainda que nos persiga como só uma idéia é capaz de perseguir, hoje, neste dia do seu aniversário, ela está mais bela que antes. ¡ Arriba, Sol!
MUERTE DE SOLEDAD BARRET
Poema do escritor uruguaio Mário Benedetti, falecido recentemente, numa tradução livre de Urariano Mota.
Viveste aqui por meses ou por anos
traçaste aqui uma reta de melancolia
que atravessou as vidas e a cidade
Faz dez anos tua adolescência foi notícia
te marcaram as coxas porque não quiseste
gritar viva hitler nem abaixo fidel
eram outros tempos e outros esquadrões
porém aquelas tatuagens encheram de assombro
a certo uruguai que vivia na lua
e claro então não podias saber
que de algum modo eras
a pré-história do íbero
agora metralharam no recife
teus vinte e sete anos
de amor de têmpera e pena clandestina
talvez nunca se saiba como nem por quê
os telegramas dizem que resististe
e não haverá mais jeito que acreditar
porque o certo é que resistias
somente em te colocares à frente
só em mirá-los
só em sorrir
só em cantar cielitos com o rosto para o céu
com tua imagem segura
com teu ar de menina
podias ser modelo
atriz
miss paraguai
capa de revista
calendário
quem sabe quantas coisas
porém o avô rafael o velho anarco
te puxava fortemente o sangue
e tu sentias calada esses puxões
soledad solidão não viveste sozinha
por isso tua vida não se apaga
simplesmente se enche de sinais
soledad solidão não morreste sozinha
por isso tua morte não se chora
simplesmente a levantamos no ar
desde agora a nostalgia será
um vento fiel que flamejará tua morte
para que assim apareçam exemplares e nítido
as franjas de tua vida
ignoro se estarias
de minissaia ou talvez de jeans
quando a rajada de pernambuco
acabou completo os teus sonhos
pelo menos não terá sido fácil
cerrar teus grandes olhos claros
teus olhos onde a melhor violência
se permitia razoáveis tréguas
para tornar-se incrível bondade
e ainda que por fim os tenham encerrado
é provável que ainda sigas olhando
soledad compatriota de três ou quatro povos
o limpo futuro pelo qual vivias
e pelo qual nunca te negaste a morrer.
Em julho, pela Boitempo Editorial, ele lança seu novo livro intitulado “Soledad no Recife”. Soledad Barret Viedma foi entregue ao famigerado delegado Fleury pelo próprio marido, o cabo Anselmo, espião infiltrado nos grupos da esquerda armada no Brasil e na América Latina. A jovem paraguaia estava grávida de cinco meses, foi torturada e assassinada.
Numa entrevista ao site Vi o Mundo, Urariano Mota afirma que o crime contra Soledad é o caso mais eloqüente da guerra suja da ditadura no Brasil. “A traição que ela sofreu expressa, com vigor, a traição contra jovens do sentimento mais generoso, que é o sentimento de humanidade, do mundo”.
Urariano Mota nunca viu o cabo Anselmo. “Eu o conheço por seus cadáveres, que ele arrasta como uma cauda”. Soledad morreu jovem, linda, se viva, possivelmente estaria militando no movimento socialista, com apoio crítico ao Governo Lula, arrisca o escritor.
Sobre Soledad, Urariano escreveu assim:
“Soledad não é só a mulher bonita, de um ponto de vista físico, cuja fotografia revela apenas uma estação do seu ser. Uma estação imóvel do seu peito dinâmico, e de tal modo que dará ao fotógrafo o que se diz de um mau desenhista, “isto não se parece com ela, não saiu parecido”. E se pedirá então ao fotógrafo o absurdo, a saber, que a máquina, a mecânica, reproduza um ser, a textura, cor e delicadeza da orquídea, da pessoa mesma. Como se fosse possível da flor um close que a isolasse do ar que ela respira, do campo em torno, do cheiro que exala, em resumo, como se fosse possível reproduzir o complexo, a conspiração de sentidos que se dirigem para um único fim, a pessoa, o ser vivo, poderoso em nos despertar amor, afeição, paixão, tara e paz, que buscamos como a uma miragem. Ainda assim, se sabemos que na flor há um ser inalcançado na fotografia, se comparamos, se transpomos mal, imagine-se então Soledad no lugar dessa flor do campo. Imaginamos mal e mau, já vêem. Flor não se rebela nem canta. Flor nos desperta canção e rebeldia, quando machucada. Mas a pessoa de Soledad, ainda que lembre essa flor - e é irrecusável não lhe ver a pele como o tecido de uma pétala -, e assim a lembraremos pelo vento forte e traiçoeiro que se prepara para a muchucar e destruir, ainda assim, como a superar tal associação, ainda que nos persiga como só uma idéia é capaz de perseguir, hoje, neste dia do seu aniversário, ela está mais bela que antes. ¡ Arriba, Sol!
MUERTE DE SOLEDAD BARRET
Poema do escritor uruguaio Mário Benedetti, falecido recentemente, numa tradução livre de Urariano Mota.
Viveste aqui por meses ou por anos
traçaste aqui uma reta de melancolia
que atravessou as vidas e a cidade
Faz dez anos tua adolescência foi notícia
te marcaram as coxas porque não quiseste
gritar viva hitler nem abaixo fidel
eram outros tempos e outros esquadrões
porém aquelas tatuagens encheram de assombro
a certo uruguai que vivia na lua
e claro então não podias saber
que de algum modo eras
a pré-história do íbero
agora metralharam no recife
teus vinte e sete anos
de amor de têmpera e pena clandestina
talvez nunca se saiba como nem por quê
os telegramas dizem que resististe
e não haverá mais jeito que acreditar
porque o certo é que resistias
somente em te colocares à frente
só em mirá-los
só em sorrir
só em cantar cielitos com o rosto para o céu
com tua imagem segura
com teu ar de menina
podias ser modelo
atriz
miss paraguai
capa de revista
calendário
quem sabe quantas coisas
porém o avô rafael o velho anarco
te puxava fortemente o sangue
e tu sentias calada esses puxões
soledad solidão não viveste sozinha
por isso tua vida não se apaga
simplesmente se enche de sinais
soledad solidão não morreste sozinha
por isso tua morte não se chora
simplesmente a levantamos no ar
desde agora a nostalgia será
um vento fiel que flamejará tua morte
para que assim apareçam exemplares e nítido
as franjas de tua vida
ignoro se estarias
de minissaia ou talvez de jeans
quando a rajada de pernambuco
acabou completo os teus sonhos
pelo menos não terá sido fácil
cerrar teus grandes olhos claros
teus olhos onde a melhor violência
se permitia razoáveis tréguas
para tornar-se incrível bondade
e ainda que por fim os tenham encerrado
é provável que ainda sigas olhando
soledad compatriota de três ou quatro povos
o limpo futuro pelo qual vivias
e pelo qual nunca te negaste a morrer.
Você já leu hoje o Blog da Petrobras?
Se você ainda é leitor dos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo é fundamental a visita ao Blog Fatos e Dados. Nele, a Petrobras divulga a íntegra das últimas entrevistas concedidas pelo presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, aos dois jornalões. É uma fonte mais fidedigna, já que os dois jornais estão em aberta campanha de difamação contra a Petrobras. Aliás, a leitura do blog é fundamental até mesmo para os demais leitores da imprensa que reproduz sem pensar “informações” das agências de notícias vinculadas: Folhapress e AE.
LEIA NA ÍNTEGRA
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Folha insiste na trapaça da falsa ficha de Dilma
Hoje, domingo, 28 de junho, a Folha de S. Paulo volta a vilipendiar Dilma Roussef. Agora tenta explorar de forma manipulativa o planejamento de um “seqüestro de Delfim Netto pelo grupo de Dilma”, em plena ditadura militar. A Folha de S. Paulo já divulgou uma falsa ficha de Dilma Roussef no DOPS, com base em calúnias de sites de extrema-direita que grassam na Internet. O jornalista Bernardo Joffily, no site VERMELHO, faz uma criteriosa análise das fraudes da Folha de S. Paulo.
LEIA NA ÍNTEGRA
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Revista Veja demite Diogo Mainardi
Nem o direitista Grupo Abril agüentou o colunista Diogo Mainardi. Li no blog Oni Presente. Ele foi demitido sem muita explicação. E precisa? Mainardi era responsável pelo PostCast Veja, uma coluna eletrônica postada no site da revista. Era de conhecimento público o baixo índice de audiência.
Na verdade, a revista Veja, com a demissão, reconhece enfim a grande rejeição do público-leitor ao estilo de Diogo Mainardi. O cara adotou um estilo antipático, de total fala de educação, e uma atitude de completa falta de sentido em relação ao governo e à pessoa do presidente Lula. Os patrocinadores estavam se afastando. A revista Veja descarta assim, em nome do faturamento, seu próprio lixo literário. Falta agora o destrutivista Reinaldo Azevedo.
Torço daqui para que os leitores da revista Veja sejam poupados do veneno de Mainardi já na edição desta semana.
Na verdade, a revista Veja, com a demissão, reconhece enfim a grande rejeição do público-leitor ao estilo de Diogo Mainardi. O cara adotou um estilo antipático, de total fala de educação, e uma atitude de completa falta de sentido em relação ao governo e à pessoa do presidente Lula. Os patrocinadores estavam se afastando. A revista Veja descarta assim, em nome do faturamento, seu próprio lixo literário. Falta agora o destrutivista Reinaldo Azevedo.
Torço daqui para que os leitores da revista Veja sejam poupados do veneno de Mainardi já na edição desta semana.