9 de novembro de 2012
Livro relata como a Folha faz ficção em lugar de jornalismo
Está nas livrarias a obra “Ditadura Continuada”, de Jackson Ferreira de Alencar (Editora Paulus). O livro relata fatos, factóide e partidarismos da imprensa na eleição de Dilma Rousseff. Foi a vitória da ficção contra o jornalismo. Na verdade, pura manipulação da mídia em processos eleitorais. Virou regra.
No dia 5 de abril de 2009, a Folha de S. Paulo publicou à guisa de informação inédita uma reportagem sobre a suposta atuação da então pré-candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff, numa tentativa de seqüestro do ex-ministro do governo, Felfim Netto.
A ação jamais executada teria sido plenajada pelo grupo de resistência à ditadura ao qual Dilma pertenceu na juventude. Com o “furo”, a reportagem divulgou fac-símile da ficha da alegada “terrorista”/assaltante de bancos”, documento cuja proveniência seriam os arquivos do DEOPS.
A FARSA começou a cair após 16 dias de sua publicação, quando o veículo admitiu que a tal ficha havia sido enviada por e-mail. Laudos técnicos desmontaram o teatro.
Jackson Ferreira de Alencar aprofunda o caso e ressalta o papel dos sites e blogs que puseram a cru as inconsistências da peça montada pelo jornal. (Fonte: revista CartaCapital).
Nunca vi a Folha reconhecer o absurdo e pedir desculpas a Dilma Rousseff.
Precisamos de leis mais severas contra as manipulações da imprensa brasileira.
No dia 5 de abril de 2009, a Folha de S. Paulo publicou à guisa de informação inédita uma reportagem sobre a suposta atuação da então pré-candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff, numa tentativa de seqüestro do ex-ministro do governo, Felfim Netto.
A ação jamais executada teria sido plenajada pelo grupo de resistência à ditadura ao qual Dilma pertenceu na juventude. Com o “furo”, a reportagem divulgou fac-símile da ficha da alegada “terrorista”/assaltante de bancos”, documento cuja proveniência seriam os arquivos do DEOPS.
A FARSA começou a cair após 16 dias de sua publicação, quando o veículo admitiu que a tal ficha havia sido enviada por e-mail. Laudos técnicos desmontaram o teatro.
Jackson Ferreira de Alencar aprofunda o caso e ressalta o papel dos sites e blogs que puseram a cru as inconsistências da peça montada pelo jornal. (Fonte: revista CartaCapital).
Nunca vi a Folha reconhecer o absurdo e pedir desculpas a Dilma Rousseff.
Precisamos de leis mais severas contra as manipulações da imprensa brasileira.