10 de agosto de 2011

 

Entre a Polícia federal e Colbert, fico com Colbert


A Polícia Federal está extrapolando. A prisão do ex-deputado Colbert Martins vai repetir a tragédia absurda que foi a prisão do prefeito Luis Caetano. Não estamos num estado policial, presumo. Apesar de estar no PMDB, em companhia de péssimas figuras, Collbert Martins Filho é uma reserva moral na política baiana. O PT está uma arara com a prisão do político. Prestaram solidariedade o líder do PT na Assembléia Legislativa, deputado Zé Neto; a deputada Luiza Maia; o líder do governo na Câmara Federal, Cândido Vacarezza; e o senador Walter Pinheiro.

O jornalista Levi Vasconcelos escreveu na coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde: “Se a PF preza por sua credibilidade, vai ter de provar direitinho que o ex-deputado Colbert Martins é corrupto, como induziu a sociedade a creditar ao prendê-lo na Operação Vauche. Por um detalhe: ele é tido em Feira de Santana como uma das reservas morais da cidade. É bastante conhecido, tem larga tradição de correção nos atos que pratica e nos contratos que faz. Ontem, políticos (adversários inclusive), jornalistas e radialistas externaram indignação em rádios e blogs. Em suma, entre a PF e Colbert, todos acreditam em Colbert.”

É isso. Entre a Polícia Federal e Colbert Martins Filho, eu fico com Colbert Martins Filho.

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