29 de julho de 2011

 

Jornalistas e políticos rendem homenagem a João Falcão

Fernando Schmidt, Assessor Especial, representou o governador Jaques Wagner no enterro do corpo do jornalista, escritor, empresário e militante histórico comunista João da Costa Falcão. O governador estava em Ilhéus, mas, divulgou seu pesar. O Hino Nacional e o Hino de Feira de Santana foram executados por uma mini-banda da Polícia Militar. João Falcão foi o fundador do Jornal da Bahia que marcou época de 1958 a 1990, ano em que foi comprado por aventureiros.

A cerimônia foi realizada na campa da família Falcão, no Cemitério do Campo Santo, após missa de corpo presente, celebrada pelo padre Aderbal Galvão, diretor da Rádio Excelsior da Bahia. Uma multidão compareceu e também políticos importantes como os ex-governadores Roberto Santos, João Durval Carneiro e Waldir Pires, a senadora Lídice da Mata, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o deputado federal Emiliano José, o ex-deputado federal João Almeida, o deputado federal Colbert Martins Filho, o ex-prefeito de Feira de Santana José Ronaldo, o vice-prefeito de Feira Paulo Aquino, entre outros.

Muitos jornalistas da velha guarda compareceram. Todos queriam abraçar Gustavo Tapioca,genro de João Falcão, casado com Maria Luiza, que trabalhou durante anos no jornal até se mudar para Brasília. Vi os jornalistas Tasso Franco (Blog Bahia Já), o radialista Mário Freitas (Tudo FM), Nestor Mendes Jr (Assessor de Comunicação da Secretaria da Indústria da Bahia), Carlos Navarro, José Carlos Mesquita, Luis Augusto (mais conhecido como L.A.), Nadya Argolo, Walter Pontes, Sérgio Mattos, o hoje publicitário Marcelo Simões e Carlos Libório (que fez carreira na TV Bahia quando ACM era vivo e conseguiu manter a integridade).

Antônio Walter Pinheiro, presidente da ABI e diretor-presidente da Tribuna da Bahia estava lá. Assim como Ney Bandeira, diretor da TV Aratu. De Feira vieram os jornalistas Cesarino e Zé Coió. O velho repórter-fotográfico Anísio Carvalho não pode comparecer, soube que levou uma queda em casa.

Senti falta de João Carlos Teixeira Gomes (Joca) que foi redator-chefe do Jornal da Bahia durante os anos de chumbo, mas que hoje reside no Rio de Janeiro, e de Samuel Celestino, integrante da turma inicial do Jornal da Bahia.

Comments: Postar um comentário



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?