16 de novembro de 2010

 

O velho poeta Ferreira Gullar destila ódio e preconceito

O velho poeta Ferreira Gullar é um serrista doentio. Passada a eleição, não se conforma com a vitória de Dilma. Na ditadura, os militares diriam pertencer ele aos “bolsões sinceros mas radicais”. A turma do rancoroso inconformismo.

Segundo o Balaio do Kotscho, em seu comentário “Eleições 2010: o velho poeta e a ira dos inconformados”, Ferreira Gullar é um exemplo patético do eleitor derrotado, mas, inconformado com o resultado das urnas.

Sua bílis foi exposta em artigo publicado na Folha de S. Paulo sob o título “Ah! Se não fosse a realidade”. Um panfleto carregado de ódio e desrespeito. Viúvo do comunismo de resultados de Roberto Freire, o velho poeta encabeçou manifesto “em defesa da democracia e da vida”, como se ambas estivessem ameaçadas. Perdeu, mas, simplesmente não aceita a derrota.

O poeta é figurinha carimbada nos saraus de elegantes salões. Agora, a Folha de S. Paulo começa a renovar seu plantel de especialistas em insultos e lamentos. Para continuar com a tarefa do velho poeta, convidou Leandro Narloch, formado na revista Veja e autor do livro “Sim, eu tenho preconceito”. E também um advogada Janaina Paschoal, autora de um artigo “Em defesa da estudante Mayara”culpando nada mais nada menos que... Lula, pelo racismo regional.

Ricardo Kotscho finaliza citando um sábio jornalista: “eles não aprendem, não esquecem e não perdoam”.

LEIA NA ÍNTEGRA NO BALAIO DO KOTSCHO

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