17 de novembro de 2010
Caminhada da Liberdade completa 10 anos
Os tambores do Ilê Aiyê, Cortejo Afro, Muzenza, Os Negões, Malê e Okanbi serão regidos em um só tom. Estarão todos juntos para no próximo sábado (20), celebrar a imortalidade de Zumbi dos Palmares e a décima edição da Caminhada da Liberdade.
Com o tema “Neste 20 de novembro, nós somos 10!” a Caminhada da Liberdade ocupa as ruas de Salvador para gritar reparação Já! A saída acontece, às 15h, na Senzala do Barro Preto, sede do Ilê Aiyê, Curuzu e segue em direção ao Pelourinho.
Realizada pelo Fórum de Entidades Negras, a Caminhada da Liberdade será acompanhada de muita música, todos os blocos presentes se apresentaram ao longo do percurso, mas também de muito protesto.
“Já fomos para as ruas lutar por Ações Afirmativas na Educação, por Emprego e Renda para Comunidade Negra, por Políticas Públicas de Combate à Violência e a Intolerância Religiosa, exigir Candidaturas Negras em “Devotos, e Repare”. E fizemos um balanço das nossas bandeiras ao longo desses dez anos e percebemos que elas continuam atuais, mesmo com os avanços que conquistamos. A nossa luta é persistente, não podemos parar”, afirma Walmir França, coordenador do Fórum de Entidades Negras.
A expectativa é que aproximadamente 100 mil pessoas participem da caminhada este ano.
Com o tema “Neste 20 de novembro, nós somos 10!” a Caminhada da Liberdade ocupa as ruas de Salvador para gritar reparação Já! A saída acontece, às 15h, na Senzala do Barro Preto, sede do Ilê Aiyê, Curuzu e segue em direção ao Pelourinho.
Realizada pelo Fórum de Entidades Negras, a Caminhada da Liberdade será acompanhada de muita música, todos os blocos presentes se apresentaram ao longo do percurso, mas também de muito protesto.
“Já fomos para as ruas lutar por Ações Afirmativas na Educação, por Emprego e Renda para Comunidade Negra, por Políticas Públicas de Combate à Violência e a Intolerância Religiosa, exigir Candidaturas Negras em “Devotos, e Repare”. E fizemos um balanço das nossas bandeiras ao longo desses dez anos e percebemos que elas continuam atuais, mesmo com os avanços que conquistamos. A nossa luta é persistente, não podemos parar”, afirma Walmir França, coordenador do Fórum de Entidades Negras.
A expectativa é que aproximadamente 100 mil pessoas participem da caminhada este ano.