18 de outubro de 2010
Mensalão do DEM chega ao coordenador de campanha de Serra
A revista Carta Capital revelou que o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, coordenador da campanha eleitoral de Serra (PSDB) é o principal nome citado em vídeo apreendido pela PF durante a Caixa de Pandora. A história-bomba foi abafada pela campanha tucana sobre as redações. As investigações da Polícia Federal sobre o chamado “Mensalão do DEM” colocam em cena também o senador Agripino Maia, do Rio Grande do Norte.
Joaquim Roriz, ex-governador do Distrito Federal, Sérgio Guerra, presidente do PSDB e o senador Agripino Maia foram os políticos que mais receberam ligações telefônicas de uma funcionária identificada como “Dominga”, da empresa de coleta de lixo que comandava a arrecadação e distribuição ilegal de recursos, o CAIXA 2.
Dominga coordenava os trabalhos de Eduardo Badra, ex-diretor da Qualix, o principal mentor do crime. O dinheiro da propina era acomodado em caixas de papelão em montantes de R$ 50 mil reais, cada caixa.
O repórter Leandro Fortes apurou que os investigadores da Polícia Federal estão de olho, principalmente, nos contratos de lixo do Distrito Federal. A partir do governo Roriz, a coleta de dejetos passou a ser terceirizada, tendo a Qualix como principal vencedora de concorrências ou mesmo como beneficiada por convênios feitos sem licitação. A partir de 2006, no governo tucano de Maria Abadia, outras empresas passaram a receber os bilionários contratos, sempre suspeitos. Os esquemas continuaram durante o governo de José Roberto Arruda (DEM), cotado para ser o vice de Serra até acabar preso pela PF.
Joaquim Roriz, ex-governador do Distrito Federal, Sérgio Guerra, presidente do PSDB e o senador Agripino Maia foram os políticos que mais receberam ligações telefônicas de uma funcionária identificada como “Dominga”, da empresa de coleta de lixo que comandava a arrecadação e distribuição ilegal de recursos, o CAIXA 2.
Dominga coordenava os trabalhos de Eduardo Badra, ex-diretor da Qualix, o principal mentor do crime. O dinheiro da propina era acomodado em caixas de papelão em montantes de R$ 50 mil reais, cada caixa.
O repórter Leandro Fortes apurou que os investigadores da Polícia Federal estão de olho, principalmente, nos contratos de lixo do Distrito Federal. A partir do governo Roriz, a coleta de dejetos passou a ser terceirizada, tendo a Qualix como principal vencedora de concorrências ou mesmo como beneficiada por convênios feitos sem licitação. A partir de 2006, no governo tucano de Maria Abadia, outras empresas passaram a receber os bilionários contratos, sempre suspeitos. Os esquemas continuaram durante o governo de José Roberto Arruda (DEM), cotado para ser o vice de Serra até acabar preso pela PF.