11 de maio de 2010
O teatro do UEC morreu? Antes ele do que eu...
Sem as mentiras veiculadas na web por Aninha Franco e Fernanda Tourinho, o site Último Baile, do Lucas Jerzy Portela, aborda a questão do fechamento do Teatro Jorge Amado pelo curso UEC.
O título é sintomático: “O Teatro UEC morreu? Antes ele do que eu!”. Jerzy afirma que não tem sentido a grita da classe média-alta pitubana em relação ao fechamento do Teatro Jorge Amado, tanto assim que nem o pessoal do “Cultura na UTI” andou reclamando muito.
Ele escreveu:
“O Teatro do UEC nunca foi fundamental para o desenvolvimento do teatro ou da dança na Bahia. Mesmo nos áureos tempos em que os bichos falavam, ACM era vivo, o Teatro Martim Gonçalves (da Escola de Teatro da UFBA) estava numa eterna reforma e Aninha Franco e Marcio Meirelles eram compadres, o Teatro do UEC nunca fez nada, e muito menos tanto ao contrário, para participar da resistência ao axé-sistem que se deu principalmente através do teatro aqui produzido e do cinema aqui exibido.
Basicamente, o Teatro do UEC recebia produções midiáticas do centro-sul do país, de qualidade por vezes duvidosa, a ingressos caríssimos e pautas idem – nada poderia ser mais colonialista. Enchia? Claro que enchia! – enchia dos moradores dos arrabaldes do Itaigara que, sem nunca pisar no Pelourinho ao longo de décadas, dizem que o mesmo está abandonaaaaado…
Vá lá, pode-se alegar que é um espaço teatral excelente, especialmente para pequenos concertos de câmara e de jazz; e que sediou os ensaios da Orkestra Rumpilezz ano passado por quase 6 meses. Certo, e o que mais? Nada”.
Lucas Jerzy Portela escreveu muito mais sobre o assunto.
LEIA NA ÍNTEGRA.
O título é sintomático: “O Teatro UEC morreu? Antes ele do que eu!”. Jerzy afirma que não tem sentido a grita da classe média-alta pitubana em relação ao fechamento do Teatro Jorge Amado, tanto assim que nem o pessoal do “Cultura na UTI” andou reclamando muito.
Ele escreveu:
“O Teatro do UEC nunca foi fundamental para o desenvolvimento do teatro ou da dança na Bahia. Mesmo nos áureos tempos em que os bichos falavam, ACM era vivo, o Teatro Martim Gonçalves (da Escola de Teatro da UFBA) estava numa eterna reforma e Aninha Franco e Marcio Meirelles eram compadres, o Teatro do UEC nunca fez nada, e muito menos tanto ao contrário, para participar da resistência ao axé-sistem que se deu principalmente através do teatro aqui produzido e do cinema aqui exibido.
Basicamente, o Teatro do UEC recebia produções midiáticas do centro-sul do país, de qualidade por vezes duvidosa, a ingressos caríssimos e pautas idem – nada poderia ser mais colonialista. Enchia? Claro que enchia! – enchia dos moradores dos arrabaldes do Itaigara que, sem nunca pisar no Pelourinho ao longo de décadas, dizem que o mesmo está abandonaaaaado…
Vá lá, pode-se alegar que é um espaço teatral excelente, especialmente para pequenos concertos de câmara e de jazz; e que sediou os ensaios da Orkestra Rumpilezz ano passado por quase 6 meses. Certo, e o que mais? Nada”.
Lucas Jerzy Portela escreveu muito mais sobre o assunto.
LEIA NA ÍNTEGRA.
Comments:
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Assino e confirmo!!
Ao receber a notícia do fechamento do teatro, pensei em imediato, qual o espanto em fechar um teatro altamente eletrizado e ao meu ver parecia ser reservado somente a classe "pitubiana" e que em nada contribuiu ao teatro baiano.
Atenção Marcio Meireles!!!
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Ao receber a notícia do fechamento do teatro, pensei em imediato, qual o espanto em fechar um teatro altamente eletrizado e ao meu ver parecia ser reservado somente a classe "pitubiana" e que em nada contribuiu ao teatro baiano.
Atenção Marcio Meireles!!!
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