12 de abril de 2010
Pau que nasce torto não tem jeito, morre torto
O governador da Bahia Jaques Wagner agiu com integridade ética ao propor aliança eleitoral com o senador César Borges (PR). Nada impôs ao PT e partidos aliados, pelo contrário, manteve sempre o método do convencimento.
O senador César Borges dava sempre a aparência de estar dialogando. Entretanto, na calada da noite, conspirava com Geddel Vieira Lima, do PMDB. Quem dá mais? Quem dá mais? Como um leilão cuja moeda é o pragmatismo e sabe-se Deus lá o que isso quer dizer, Geddel ofereceu o cálice da traição política.
César Borges veio do carlismo, onde a ética política nunca imperou. Geddel Vieira Lima também veio deste leito e dele nunca emergiu. Ali, é dando que se recebe.
É como o povo diz. Pau que nasce torto não tem jeito, morre torto. Eles se merecem.
O senador César Borges dava sempre a aparência de estar dialogando. Entretanto, na calada da noite, conspirava com Geddel Vieira Lima, do PMDB. Quem dá mais? Quem dá mais? Como um leilão cuja moeda é o pragmatismo e sabe-se Deus lá o que isso quer dizer, Geddel ofereceu o cálice da traição política.
César Borges veio do carlismo, onde a ética política nunca imperou. Geddel Vieira Lima também veio deste leito e dele nunca emergiu. Ali, é dando que se recebe.
É como o povo diz. Pau que nasce torto não tem jeito, morre torto. Eles se merecem.
Comments:
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Oldack, com todo respeito mas ele tinha que seguir outro caminho. Wagner lutou, mas o PT é muito exclusivista.
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