19 de fevereiro de 2010
No jornal A Tarde, o deputado Emiliano José (PT-BA) relata o que viu no Haiti
No jornal A Tarde de hoje (19), o deputado Emiliano José (PT-BA) - em artigo intitulado “Caminhos do Haiti” - conta sobre a sua visita ao País, integrando missão parlamentar. O deputado e jornalista escreve sobre as dificuldades encontradas no Haiti, depois do terremoto que matou mais de 200 mil pessoas. Ele fala sobre as principais necessidades do povo haitiano.
Mas, ele lembra que a tragédia no Haiti vem antes mesmo deste último e trágico terremoto. “Andei um dia inteiro pelos escombros, vi o povo perambulando ou em filas à busca da ajuda humanitária, crianças pelo chão nos acampamentos improvisados com restos de pano. Um milhão de pessoas desabrigadas”.
“Saí do Haiti com dúvidas imensas. Duas noites sem dormir e um quadro daqueles são mais do que suficientes para semear dúvidas, sobretudo diante de uma situação em que poucos sabem o caminho. Firmei uma convicção: o Haiti não é uma questão militar. Mesmo que hoje não se justifique, nem se peça a saída das forças militares da ONU, mesmo que o presidente René Preval defenda, ainda, a permanência delas, particularmente das forças brasileiras, penso que a médio prazo a retirada deva acontecer. A ONU deverá refletir sobre isso”.
LEIA NA ÍNTEGRA
Mas, ele lembra que a tragédia no Haiti vem antes mesmo deste último e trágico terremoto. “Andei um dia inteiro pelos escombros, vi o povo perambulando ou em filas à busca da ajuda humanitária, crianças pelo chão nos acampamentos improvisados com restos de pano. Um milhão de pessoas desabrigadas”.
“Saí do Haiti com dúvidas imensas. Duas noites sem dormir e um quadro daqueles são mais do que suficientes para semear dúvidas, sobretudo diante de uma situação em que poucos sabem o caminho. Firmei uma convicção: o Haiti não é uma questão militar. Mesmo que hoje não se justifique, nem se peça a saída das forças militares da ONU, mesmo que o presidente René Preval defenda, ainda, a permanência delas, particularmente das forças brasileiras, penso que a médio prazo a retirada deva acontecer. A ONU deverá refletir sobre isso”.
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