14 de fevereiro de 2010

 

FHC abaixa o nível e envergonha até o tucanato

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso aprendeu com o falecido ACM o que há de pior na política. Aprendeu a abaixar o nível quando lhe é conveniente. Como bem diz o presidente Lula, o ex-presidente da República FHC além de abaixar o nível, falta com o respeito, como artifício para não cair no esquecimento. Não dá nem para repetir o que FHC tem dito da ministra Dilma Roussef. Mas, conhecendo FHC e sua falta de ética (não foi ele quem comprou parlamentares para começar esta desgraça que é o segundo mandato presidencial?, não é ele o primeiro a ‘denunciar; um inexistente ptojeto de terceiro mandato para Lula?).

Diante dos impropérios de Fernando Henrique Cardoso, no PSDB há duas reaçõesd diferentes. Tem a turma que acha linda a baixaria, a exemplo do babaca do Sérgio Guerra. E há os que se envergonham diante da burrice política de FHC. O melhor que Dilma Roussef tem a fazer é não se dar ao trabalho de responder à baixaria. Como foi mesmo a lição que o presidente-operário deu ao íntelectual’? “Dilma, não tem que responder nada. Deixa ele fazer as críticas porque eu acho que ele está baixando muito o nível para um homem que tem a formação intelectual que ele tem”.

FHC não está incomodando o presidente Lula. FHC está incomodando principalmente seus aliados. Ele não aceita a estratégia da campanha eleitoral tucana de não enfrentar o choque direto, plebiscitário, com o PT. Daí, desrespeita as decisões dos ”companheiros” e se traveste de livre-atirador. O desequilíbrio de FHC repete a história. Em 2002 e 2006 tanto Geraldo Alckmin quanto José Serra, na disputa da presidência da República, rejeitaram sem disfarce o apoio de FHC. Ele tirava votos.

Não vou me dar ao trabalho de analisar as injunções psicanalíticas das atitudes de FHC. O que dá para perceber é que do ponto de vista político o cara é um desastre. Que líder é este que os liderados dizem que não querem que ele preste apoio em público?

Não estou inventando nada. O jornal ultra conservador O Estado de S. Paulo publicou matéria em que dizia: “Fernando Henrique Cardoso tornou-se um dilema para o seu partido, o PSDB. Desde que deixou a Presidência da República, em 2002, impôs um legado à legenda. O problema é que a duas eleições os tucanos não conseguem unificar um discurso sobre o que fazer com essa herança. O terceiro pleito se aproxima — acontecerá em outubro — e a sombra do ex-presidente ainda parece incomodar integrantes da sigla. Dividida entre fazer a defesa das ações do homem que se consolidou como uma das maiores lideranças tucanas e pregar o novo, a cúpula do partido patina quando pressionada a assumir uma posição no jogo eleitoral que, inevitavelmente, sempre leva o PSDB a rediscutir o passado”.

E sabem quem é que disse que FHC é passado? Foi o deputado João Almeida, líder tucano.

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