19 de fevereiro de 2010

 

De latinha em latinha, trabalhadores cataram 50 toneladas de alumínio no Carnaval da Bahia

Definitivamente, trabalhador baiano trabalha, e trabalha muito. No Carnaval, trabalha para a classe média paulista se deleitar nos camarotes dos ricos. Vide a labuta dos cordeiros dos blocos.

Vejam o caso dos catadores de latinhas de cerveja. De latinha em latinha, eles coletaram das ruas 50 toneladas de alumínio para reciclagem.

Com o financiamento de R$ 75 mil da Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia) eles foram além e seguraram a produção para revenda após o Carnaval, a preços mais justos do que os atravessadores ofereciam.

De tabela, os catadores organizados no Complexo de Cooperativas de Reciclagem obtiveram verba para comprar a produção dos catadores autônomos desorganizados a R$ 1,30 o quilo, muito acima dos R$ 0,70 que alguns ofereciam.

Pelo terceiro ano consecutivo, a campanha “Trabalho decente” do governo da Bahia oferece condições mais razoáveis de trabalho. Os catadores ganharam, além do financiamento, farda e alimento, sem esquecer do boné do Credibahia – o Programa de Microcrédito do Estado da Bahia, administrado pela Secretaria do Trabalho (SETRE)em parceria com a Desenbahia e o Sebrae.

Jaques Wagner é show.

Comments:
Parabéns ao Wagner.

Tranferencia de renda é isso: trabalho gerando progresso, e nao a expolracao do ser humano, de forma humilhante e absurda, como adoram fazer os paulistas, estes sim, atraves de sua mídia nbazi fascista, martelarem no ideário popular q "baiano (como de resto o brasileiro humilde em geral) é porco e nao trabalha ...
 
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